Bola oval e rolê de moto

Enfim chegou o sabadão e portanto, dia de rolê de moto. Dessa vez o rolê foi curto mesmo mas a intenção era nobre. Fomos até Santa Cruz do Sul para assistir a um jogo de semi-final da Copa Sul de Futebol Americano, onde o time local – os Chacais, enfrentaram os curitibanos dos Guardian Saints (Paraná). Encontramos por lá os amigos Goró e Gustavo e foi uma tarde incrível de muita chalaça, risadas, conversa fiada e bola oval o gramado. Muita coisa para uma tarde só. Teve até tenda da birita e cachorro-quente levantando vôo. Ganhamos bonés da federação e assistimos um jogo com um placar prá lá de elástico – 19 x 0, em favor do time local. Dá-lhe Chacais!
Mas não foi somente futebol americano, teve também, é claro, rolê de moto nessa função, tanto antes como depois do jogo. O trajeto foi aumentado em dezenas de km na ida e um pit stop no Rancho América para um café (nada de álcool e direção!), na volta. Um dia muito bom para uma volta de moto, sem dúvida.
Como de costume, abaixo algumas imagens bem como informações sobre a Copa Sul.

>> Site da Copa Sul: http://fcfa.com.br/site/

 

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Crianças que não brincam na natureza, não se preocupam em protegê-la

Os ativistas ambientais costumam ser pessoas que passaram a infância imersos na natureza.

Se um futuro melhor depende das gerações que ainda estão por vir, então algumas coisas precisam mudar. Em artigo escrito por George Monbiot no jornal britânico The Guardian, o autor coloca em cheque as consequências da falta de contato das crianças atuais com a natureza.

A cada ano que passa, as crianças estão mais presas dentro de suas casas. Segundo Monbiot, no Reino Unido, apenas uma em cada dez crianças têm o hábito de praticar atividades ao ar livre em ambiente natural. Em contrapartida, os adolescentes que têm entre 11 e 15 anos gastam metade do dia em frente a uma tela, seja ela de computador, televisão ou smartphone. A situação é semelhante em diversas partes do mundo.

O autor cita várias hipóteses para essa mudança. Enquanto nas décadas passadas as crianças tinham mais autonomia para brincar na rua e até mesmo se deslocarem sozinhas, hoje os pais têm que lidar com o medo da violência, do trânsito e de pessoas estranhas. Assim, ficar dentro de casa é a opção mais prática, mas não a melhor delas.

Monbiot coloca esse novo hábito “doméstico” como algo perigoso, principalmente para a saúde. A inatividade dos jovens resulta em doenças como diabetes, obesidade, raquitismo e declínio das habilidades cardio-respiratórias. Muitos desses problemas seriam evitados se as brincadeiras em meio à natureza fossem mantidas, como é possível concluir em um estudo conduzido pela Universidade de Illinois, nos EUA. A pesquisa sugere que brincar na grama, entre árvores, ajuda até mesmo a reduzir os sintomas do déficit de atenção e dos problemas de hiperatividade.
Além da saúde, a falta de contato das novas gerações com a natureza pode se transformar em um problema muito maior. Como ter cuidado ou se preocupar com algo que você não conhece e não tem intimidade? Esta é a questão levantada pelo britânico. Para ele, os ativistas ambientais costumam ser pessoas que passaram a infância imersos na natureza. “Sem um sentimento pelo mundo natural e sua função, sem uma intensidade de envolvimento nas experiências da infância, as pessoas não vão dedicar suas vidas à proteção”, conclui o artigo.

>> Fonte / Imagem / Leia mais aqui:  CicloVivo

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