Antiga residência de Jimi Hendrix em Londres será atração turística

Em 1968, Jimi Hendrix se estabelecia como astro do rock na Inglaterra, tendo lançado os dois primeiros singles, Hey Joe (1966) e Purple Haze (1967), além do álbum de estreia com a Jimi Hendrix Experience, Are You Experienced? (1967). O guitarrista já morava em Londres desde 1966 e construiu uma reputação com shows energéticos em diversos locais da cidade.

Em 1968, ele passou o ano divido entre turnês nos Estados Unidos e sessões de estúdio para gravar o segundo disco completo da carreira, Axis: Bold as Love (1968). Quando voltou a Londres, ele e a então namorada, Kathy Etchingham, se estabeleceram no número 23 da Brook Street, casa na qual ele concedeu diversas entrevistas, compôs músicas e foi uma vez descrita por ele como “o único lar que tive.”

A partir do próximo dia 10 de fevereiro, a casa passará a ser um museu permanente, depois de ter sido restaurada e ornada com acessórios, telas e referências à obra e à vida de Hendrix. Único endereço reconhecido mundialmente como residência oficial do guitarrista norte-americano, a casa possui cômodos que os fãs do músico desejam visitar há décadas.

Uma das curiosidades do local é que o músico clássico Georg Friedrich Handel morou na casa ao lado no século 18. Quando Hendrix soube que Handel viveu no número 25 da mesma rua – literalmente a residência vizinha –, ele chegou a comprar as obras Messiah e Water Music, de Handel, para conhecer o trabalho do artista.

Um museu na casa que foi de Handel já está funcionando no endereço desde 2001, e a de Hendrix será aberta em 11 de fevereiro. O lar do guitarrista foi reconstruído durante cerca de dois anos para ter a mesma aparência de quando ele morava lá, oferendo detalhes da vida doméstica em Londres na segunda metade dos anos 1960. As entradas para o museu custarão 7,50 libras (cerca de R$ 42).

Texto / Fonte: RollingStone

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Restos e sobras que caem muito bem

Descobri um link de Youtube com várias raridades de uma de minhas bandas preferidas de todos os tempos – The Black Crowes. Claro, “me caiu us butiás do bolso”, uma trade de domingo enlouquecida com o rock’n roll da rapaziada, mas admito de que muita coisa realmente não está com uma finalização ou produção digna de estar de verdade em algum álbum oficial da banda (por isso mesmo devem ter ficado de fora). Por outro lado sacia uma certa curiosidade por materiais nem tão conhecidos de seu artista favorito e também dá para perceber trechos ou pequenos detalhes aqui e ali, que foram aproveitados em outras músicas lançadas oficialmente. Ou seja, são restos, refugos, alguns covers, OK, tudo bem, mas vem cá…. como se trata de The Black Crowes, até isso é muito bom!

Taí o tal link para você escutar também se quiser:
https://www.youtube.com/playlist?list=PLZrzTbPC6SY3g3f9n3VIqJ8jpgIpNlzyI

 

>> Resolvi selecionar meu Top 5 desses sons que mais me agradaram das tais “sobras”.
Agora arrede o sofá da sala, aumente bem o volume e se deixa levar… Keep on rock baby!