As impressões digitais são realmente únicas?

Não há duas impressões digitais iguais porque a estatística e a biologia nos garantem isso. Como não há duas pessoas absolutamente iguais, não há como ter uma com a mesma impressão digital da outra. Quando há casos de digitais muito parecidas, os papilocopistas – possivelmente o nome de profissão mais legal que existe – analisam mais linhas das mãos até encontrar as diferenças, por menores que elas sejam.

A impressão digital é composta de inúmeras particularidades. Cada pessoa possui um desenho específico, composto pelas elevações da pele. A formação da digital é resultado da influência genética e também dos movimentos do feto na barriga da mãe. Isso aí, os primeiros rolezinhos do bebê produzem marcas características nos dedos.

Além dos movimentos na barriga, os sentimentos da mãe e o que ela come interferem na formação das impressões digitais. Nem as digitais de gêmeos univitelinos, que têm o DNA idêntico, são iguais. Elas são muito parecidas, mas os efeitos externos fazem com que apresentem diferenças.

A papiloscopia, ciência que estuda as linhas das mãos e dos pés, separa pontos de referência em cada impressão digital que vão ser usados para a comparação computadorizada entre duas pessoas. Antônio Maciel Aguiar Filho, presidente da Federação Nacional de Papiloscopia, afirma que atualmente as análises são muito precisas. “Mesmo que a impressão fosse extremamente parecida, eu ainda poderia verificar a posição dos poros, orifícios por onde saem o suor”, explica.

*Fonte/Texto: Superinteressante

 

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Gustavo Telles & Os Escolhidos – músicas inéditas

E no mundo de Gustavo Telles & Os Escolhidos em breve vai pintar novidades. Junto com Os Escolhidos, ele já lançou dois discos, Do seu amor, primeiro é você quem precisa (2010) e Eu perdi o medo de errar (2013). Agora com show marcado para 22 de fevereiro (POA), vai rolar a função de lançamento de duas músicas inéditas: “Que seja pra valer” e “Não, não sei, enfim”.

Neste novo trabalho Gustavo tem trabalhado mais junto do seu grupo Os Escolhidos na criação das músicas (Daniel Mossmann – ex-Pata de Elefante, Murilo Moura, Paulo Arcari, Alexandre Loureiro e Felipe Kautz (Dingo Bells).

O terceiro álbum já está com metade das gravações prontas, “talvez um pouco mais”, e deve ser lançado no segundo semestre do ano.

*Fonte / Texto: Noize

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