Túnel 13 em Vespasiano Corrêa

Acordei um pouco mais tarde hoje de manhã, até porque tinha outros planos para este dia, mas assim que me levanto percebo uma mensagem (mandada bem mais cedo), do meu amigo Vladi. Era ele me convidando para nos encontrarmos em determinado local pelo caminho (ele mora em POA) e depois seguirmos juntos até Vespasiano Corrêa – RS. A ideia era conhecermos o famoso viaduto 13 e o túnel do trem lá no alto.

Já adiantando essa conversa, acabamos não nos encontrando. Cada um foi até o mesmo destino, mesmo que separado no final de contas por uma hora ou pouco mais de diferença. Acontece de que ela saiu de Porto Alegre mais cedo e como não havia respondido no momento para ele, imaginou que eu não iria querer fazer esse rolê junto com ele hoje. Grande engano, estava super a fim, tanto que mesmo saindo mais tarde, segui mesmo sozinho com a poderosa Bros, já que iríamos pegar um bom trecho de estrada de chão nessa parada.

Dessa vez não houve nenhum perrengue na estrada (ufa!), já estava achando que era uma mandinga contra mim. Tudo tranquilo, o tempo nublado tinha novamente uma cara de chuva desde a saída de casa, mas ficou somente nessa cara cinzenta mesmo, o que foi até melhor. Fez um certo calor, muito por causa da jaqueta e das luvas, mas andando no asfalto não incomoda tanto assim por causa do vento. Vou para Lajeado, depois Arroio do Meio e Encantado. Uma paradinha no pedágio de para uma água (novamente não tinha o tal café preto que sempre tinha…) e segui em frente. Ainda tentei mais algumas vezes ligar para o Vladi e saber por onde ele andava. Novamente a minha chamada deu em nada (deixa esse celular ligado rapá!!!). Não posso condená-lo, nesses rolês de moto também deixo o meu dentro da jaqueta e usando ainda o capacete, o cara não escuta e nem sequer consegue sentir a vibração da chamada.

Na cabeça eu tinha um outro plano, desde sexta-feira eu já estava focado em ir no final de semana ao cinema assistir ao filme “Deadpool” ou então “O Regresso”. Assim esse meu rolê de hoje também tinha uma missão com um certo tempo limite, tinha de dar tempo de ir até Vespasiano Corrêa e depois voltar ainda até Lajeado, para conseguir pegar a sessão de cinema (a próxima seria somente mais tarde na noite). Assim num rolê apenas eu faria duas coisas numa mesma “tocada” de moto.

Já tinha passado antes por Vespasiano Corrêa mas nunca entrado na cidade. E que entrada bonita de cidade, um trajeto asfaltado com muitas árvores, tipo um tunel verde. Na verdade é uma cidade pequena, foi fácil encontrar o caminho e depois a estrada de chão que leva até o o tal Viaduto 13. Mesmo na zona rural, tudo bem sinalizado com placas pelo caminho. Vou te contar, um descida íngreme e tanto, se em alguns lugares do trajeto o cara ratiar na pilotagem, leva com certeza um tombo bonitaço.

Deu tudo certo, apenas ficou faltando subir o túnel até  a altura onde passa o trem. Hey! Já disse, tenho medo de altura, então isso nem foi uma coisa da qual me preocupei em resolver hoje. Talvez suba lá numa próxima vez junto com os meus amigos.

Vladi, meu chapa! Pena que não deu para nos encontrarmos e fazer essa chalaça. Fica para uma próxima vez. Temos de combinar melhor ou então, eu acordar mais cedo. Mais um sabadão daqueles bem bacanudo.

*Ah! E o filme. Cheguei em tempo no shopping para a minha sessão de cinema e ainda fazer meu almoço às 16hs (não tinha comido nada até então). Acabei assistindo ao Deadpool. Hummm…humm. Mais do mesmo, apenas com mais piadinhas escrotas. Gosto disso mas esse tipo de filme já começou a esboçar uma fórmula bem definida de “engraçaducidicidade” ou “engraçaduxeza”. Traduzindo para a linguagem dos mortais – as piadas não são tãããão engraçadas assim ou então, muito previsíveis. Ficou aquela sensação de que já vi isso tantas vezes antes. Ok! Mas valeu assim mesmo.

Um bom final de semana para vocês.

DSC03136ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03157ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03168ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03163ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03177ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03181ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03184ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

IMG_4356ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03190ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

IMG_4358ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

IMG_4362ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

IMG_4374ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03192ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03193ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03195ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03200ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03204ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03207ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

DSC03220ppx

 

 

 

 

 

 

 

 

 

The Black Crowes – HighI Head Blues

Um vídeo ao vivo  de “HighI Head Blues” do The Black Crowes que eu nunca tinha assistido da sua fase mais lisérgica… (até um percussionista os caras eles tinham naquela época…rsrsrsrsr). Aposto que nem lembram disso.

*Aliás, tem um vídeo oficial dessa música que é muito bom (vou postar logo abaixo).

..

 

 

Músicos são mais inteligentes?

Na verdade, pode até ser uma maldição. Escrevo por mim. Tudo, mas tudo mesmo, têm várias dimensões e sempre vem acompanhado de um mapa mental.

Tentando explicar:

Você provavelmente já deve saber que, quando você ouve música, desperta áreas do seu cérebro e fica, assim… mais ativo.

Mas você sabe o que acontece quando você toca algum instrumento?

Na animação, que você já pode até ter visto – mas apareceu por aqui novamente – a neurocientista e educadora musical Anita Collins explica o processo de forma rápida e bastante lúdica (tem legenda em inglês, para ajudar).

Há tempos, neurologistas fazem estudos para entender o que acontece no nosso cérebro quando praticamos diferentes atividades. Essa descoberta recente, a respeito da atividade musical, mostra que toda vez que uma pessoa pega em um instrumento e começa a tocá-lo, “fogos de artifício” se acendem no cérebro.

Múltiplas áreas se ativam e começam a funcionar simultaneamente e trabalham juntas. Especialmente as áreas visual, auditiva e motora.

Isso significa que, quando tocamos instrumentos, essas três áreas do nosso cérebro são fortalecidas, o que nos ajuda, consequentemente, em outras atividades, como jogar xadrez, por exemplo.

A atividade musical aumenta o tamanho e a atividade do corpo caloso no cérebro. A longo prazo, isso faz com que músicos resolvam problemas de forma mais efetiva e criativa, tanto na área acadêmica quanto social.

Essas pesquisas são interessantes e, quando explicadas em vídeos, ficam melhores ainda.

Esse vídeo, por exemplo, mostra o que acontece com o nosso cérebro quando não dormimos. As consequências vão desde dificuldade de focar, não reconhecer objetos pelo tato, perder a coordenação até alucinações e problemas hormonais.

*Fonte/Texto: Upadateordie