Umberto Eco alerta: “Nem todas as verdades são para todos os ouvidos.”

Uma das maiores dificuldades comunicativas diz respeito à capacidade de expor pontos de vista sem exagerar no tom impositivo ou mesmo agressivo com que se defendem argumentos, mesmo os mais incoerentes. Cada vez mais intolerantes, as pessoas parecem precisar revestir seus discursos de agressividade, para que pareçam convincentes.

Com o advento da Internet, todos possuímos espaços virtuais onde podemos nos expressar, expondo nossos pontos de vista sobre assuntos vários. Ilusoriamente protegidos pela distância que a tela fria traz, muitas vezes excedemos no radicalismo com que pontuamos nossos comentários, sem levar em conta a maneira como aquelas palavras atingirão o outro.

A frieza do cotidiano e a concorrência de mercado acabam por contaminar nocivamente os relacionamentos humanos, que se tornam cada vez menos afetivos, tão robóticos quanto as máquinas de café que nos entopem os sentidos. Importamo-nos quase nada com os sentimentos alheios, com a historia de vida alheia, com a necessidade de entender as razões que não são nossas, pois queremos a todo custo extravasar tudo isso que se acumula dentro de nós em meio à velocidade estressante de nossas vidas.

Nesse contexto, quando expomos aquilo que pensamos sobre determinado assunto, principalmente relacionados à política e/ou à religião, acabamos sendo vítimas de contra-ataques violentos que não rebatem o que expusemos, mas tão somente tentam neutralizar nossa verdade com destemperos emocionais isentos de criticidade. Aceitável seria, entretanto, uma contra-argumentação pautada por reflexões plausíveis, o que não ocorre, em grande parte dos casos.

O fato é que poucos estão dispostos a se abrir ao que o outro tem a oferecer, a dizer, a mostrar, a trazer de diferente para suas vidas, porque é trabalhoso refletir sobre idéias já postas e cristalizadas dentro de nós, ao passo que manter intacto aquilo que carregamos há tempos é cômodo e tranquilo. E quem não quer não muda, não recebe o novo, somente dá em troca o pouco que tem e, pior, muitas vezes de forma deselegante e depreciativa.

Portanto, é necessário que aprendamos a nos expressar e a debater nossas ideias com quem realmente estiver pronto para trocar conhecimentos, com quem possui uma postura receptiva para com o novo e que não se importa com a quebra de certezas. Não percamos nosso precioso tempo com quem só ouve o que quer e da forma que lhe convém, diminuindo-nos por conta da diversidade de opiniões. Esses definitivamente não merecem nem mesmo nossa presença.

Fonte: Contioutra

NFL aprova 7 mudanças de regra para 2016

O Comitê de Competição da NFL e os times propuseram 19 mudanças de regra para serem votadas pelos donos das franquias nas reuniões desta semana, na Flórida. Sete já foram aprovadas e passarão a valer para a temporada 2016.

A votação e discussão de outras propostas irá continuar na quarta-feira. Veja abaixo o que mudou:

1. Os extra-points agora permanentemente serão chutados da linha de 15 jardas do campo – em 2015, era uma medida provisória.

2. Todos os “chop blocks” (cama de gato) são ilegais.

3. Será falta puxar pelo “colarinho” quando um defensor agarra o adversário na parte acima do nome e puxa o corredor em direção ao chão.

4. Chamar um timeout quando não é permitido resultará em uma falta de “delay of game” (5 jardas).

5. Membros da comissão técnica responsáveis pela chamada de jogada poderão usar a comunicação com os atletas independente do local no campo ou dentro da cabine de técnicos.

6. Pegar um passe para frente depois de sair do campo e reestabelecer a posição em campo irá resultar em uma perda de descida ao invés de falta de 5 jardas.

7. Não haverá mais vários pontos de contato para uma falta dupla depois de uma mudança de posse de bola.

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*Fonte: ESPN

 

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Guaporé

Numa época como esta em que as mudanças do clima e da temperatura aos poucos começam a tomar novas cores e texturas com a chegada do outono, hoje foi dia de um rolê para lugares que acentuam tais condições. Resolvemos encarar o clima desse “chove-e-não-molha” num sábado de pré Páscoa, subindo uma parte da nossa serra gaúcha em direção a Guaporé. Cidade das pedras semi preciosas e das lingeries (ui!), mas também de um autódromo maneiro.

Quando falo em resolvemos, é que agora “O Menor Moto Clube Ainda Sem Nome”, que na minha compreensão precisa ter duas pessoas para então ser considerado “o menor” (sendo que uma só pessoa não constitui um grupo, precisa portanto, de um mais um membro para pluralizar o fato), passou a contar com mais um companheiro, o Rafael Costa, que agora está de moto nova e todo “alles faceiro” para pegar a estrada. Teve uma época em que o Alexandre (cunhado do Pretto), andava com a gente também, mas ele resolveu vender sua moto. Então agora oficialmente deixamos de ser “o menor moto clube do mundo”, mas continuamos ainda sem nome. Ufa!

Com uma grande probabilidade de chuva marcada para o sábado, resolvemos sair mais cedo dessa vez, enquanto ainda havia um sol meio tímido pela parte da manhã e deixarmos para almoçar em algum lugar pelo caminho.

Com a rapaziada reunida e as motos abastecidas, era hora de partir. Um céu cada vez mais acinzentado a nossa frente, mas vamu-qui-vamu. Seguimos em direção de Lajeado, Arroio do Meio (bela ponte), Encantado, Roca Sales, Muçum, Vespasiano Corrêa e enfim Guaporé. Itinerário programado com uma parada para “filarmos” um cafezinho no posto do pedágio e o almoço em um restaurante que já conhecemos e serve um bom espeto corrido. O problema foi que mudaram de dono recentemente e agora só tinha buffet. Ok! Que seja então. Não foi a mesma coisa, mas mesmo assim fomos muito bem atendidos (gracias!), sendo que quando chegamos já era mais do 13h30 e eles estavam por encerrar o expediente de almoço.

Seguindo em frente demos ainda uma parada no mirante que há um pouco antes antes de chegar em Guaporé.

Já em Guaporé, um rolê pela cidade e depois uma chegada no autódromo. Pouca gente por lá, apenas alguns pilotos de motocicleta treinando, fazendo ajustes e tomadas de tempo na pista. Mas é um belo autódromo. Gosto da cidade de Guaporé.
Passamos em um café no centro da cidade e resolvemos parar antes da voltarmos para casa. Nesse meio tempo uma chuva mais forte surge, aguardamos no café mesmo, mas logo passou. Na volta resolvemos entrar em Vespasiano Corrêa, que fica no caminho e tem uma belo trajeto de asfalto com árvores de plátano na entrada da cidade.

E quanto a chuva?
Passamos apenas algumas pequenas nuvens com chuviscos rápidos pelo caminho, nada que nos tenha molhado seriamente. Tudo tranquilo até mesmo a hora da volta para casa, quando imaginamos que choveria forte em nossas cabeças, com certeza.

Na volta chegamos em um bar para um bate papo com os amigos e desta vez tivemos até visita especial do nosso amigo Tupac, o cãozinho descolado do Fabrício (Grilu). Já avisei ele, se um dia o “cão barbudinho” mais simpático do planeta sumir, pode passar lá em casa, que fui eu quem o levou embora…rsrsrsr.

*Abaixo, como de costume, algumas imagens da empreitada.

 

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