Báh! Curti muito esse filme do Jean-Pierre Jeunet, uma produção franco-canadense muito boa. Gostei do roteiro, personagens, atores, cores, imagens e efeitos. Sensacional, uma estória muito boa.
Dica do amigo Robson, que manja dos paranauês porque afinal, tem uma locadora de vídeos. Thanks bro!
Se você já era adepto do Movember, há mais um motivo para você cultivar os pelos faciais – ou implantá-los, de repente. Segundo uma pesquisa do site americano de encontros Match.com, homens com barba possuem uma vida sexual mais ativa que os com cara lisa.
A página identificou que 80% dos barbudos possuem orgasmos com frequência, contra 77% dos caras limpa. A frequência sexual dos “machos alfa” também é maior, com 73% a 70%. No quesito “amiga para sexo casual”, a diferença entre os estilos aumenta: são 61% contra 54% – apenas mais uma manifestação do poder da barba.
*Fonte/Texto: GQ
Já está nos cinemas o filme nacional baseado na adaptação-infanto juvenil da obra “O Escaravelho do Diabo”, de Lúcia Machado de Almeida. Não vou me extender sobre o assunto, até porque já foi uma ou duas vezes post aqui no blog. O recado é de que esse filme já está em cartaz nos cinemas. Li uma crítica e não foi lá muito boa, mas enfim, como sou curioso, vou tentar assistir assim mesmo.
Apesar do rock n’ roll ter sido criado por negros como Chuck Berry e Little Richards que aceleraram e eletrificaram o blues, aos poucos o gênero foi absorvido pelo mainstream caucasiano ao ponto de ter virado para muitos “coisa de branco”. Negros fazendo rock eram uma “excentricidade”, mesmo com gênios como Jimi Hendrix destoando da fórmula.
Afro-Punk
Quando surgiu nos anos 70, o punk rock – apesar do discurso anti-sistema – era basicamente branco (com uma pequena exceção para Pat Smear do Germs que depois tocou no Foo Fighters e no Nirvana). A coisa mudou (um poquinho) nos anos 80 com a lenda do hardcore Bad Brains, formada completamente por negros, Jean Beauvoir do Plasmatics e D.H. Peligro na batera dos Dead Kennedys.
O ótimo documentário “Afro-Punks” (que você pode assistir acima) debate o tema de maneira sensível e crítica. Ele acompanha 4 jovens punks negros e mescla cenas de suas vidas com depoimentos de músicos de grandes bandas (como Dead Kennedys, TV on the Radio, Fishbone, Cro-Mags, entre outras) e performances ao vivo que vão de Bad Brains aos “novatos” do Cipher. A ideia aqui não é contar uma história “cronológica”, nem mostrar músicos comentando como seus discos foram compostos; o buraco é mais embaixo e o filme acabou se transformando em um movimento “Afro-Punk“, que envolve desde um site legal até um festival anual com bandas que incluem afro-descendentes em seus line ups.
*Fonte/Textos: punkbrega
*Abaixo, assista o documentário (sem legendas)