Mês: maio 2016
7 dicas da neurociência para melhorar a sua concentração
1- Escute música (mas não a sua favorita)
Além de bloquear ruídos do ambiente, ouvir música pode ajudar a trazer relaxamento e concentração. Segundo Carla Tieppo, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, é melhor ouvir um repertório que você já conheça. Isso porque o seu cérebro pode se distrair tentando avaliar uma música totalmente nova para ele.
Antes de montar a sua playlist também vale outro cuidado: não escolha nada que você adore – ou deteste. Pesquisadores de Taiwan descobriram que sentimentos excessivamente positivos ou negativos pela “trilha sonora” tiram o foco do trabalho. O melhor a fazer é escolher músicas às quais você seja um tanto indiferente.
2- Permaneça alimentado e hidratado
Ter sempre algo no estômago é essencial para manter a concentração nos estudos. Não precisa ser nada muito substancioso, recomenda a professora Carla. Basta um suco ou uma fruta entre as principais refeições. O importante é fornecer ao seu organismo energia suficiente para o trabalho.
Água também é essencial para manter o cérebro funcionando a todo o vapor. Um experimento feito por pesquisadores ingleses mostrou que pessoas com sede demoram mais tempo para completar tarefas do que aquelas que estão bem hidratadas.
3- Movimente-se
Fazer exercícios físicos regularmente não é importante apenas para ter uma vida mais longa e saudável. De acordo com um estudo da University of Illinois, a prática aeróbica pode desenvolver partes do cérebro ligadas à atenção e à memória.
Em pouco tempo, os benefícios já podem ser sentidos. Segundo um pesquisador ouvido pela ABC News, a rapidez de processamento de informações aumenta após meia hora de exercícios moderados, como uma caminhada na esteira.
4- Escreva à mão
A onipresença da tecnologia leva muita gente a esquecer o papel e a caneta. Mas existe uma grande vantagem em anotar suas ideias usando o velho método.
Segundo pesquisadores das universidades de Princeton e da Califórnia, quem escreve informações à mão tem mais facilidade de compreendê-las e memorizá-las do quem as digita. O motivo? O processamento de dados ocorre de forma mais superficial ao se usar o teclado, diz o estudo.
5- Faça intervalos
De acordo com a professora Carla Tieppo, da Santa Casa, nosso cérebro consegue se fixar num único objeto por no máximo uma hora.
Após esse prazo, o mais indicado é fazer uma pausa de até dez minutos para levantar e tomar um café. A bebida, aliás, tem um benefício extra: ingerir cerca de 230 mL de café diminui a suscetibilidade às distrações, dizem pesquisadores austríacos.
6- Procure meditar
Em tempos de excesso de informações e estímulos, esvaziar a mente pode ser difícil – mas os benefícios são imensos para a suas funções cognitivas.
A análise do córtex cerebral de praticantes de meditação, dizem pesquisadores americanos, mostra que a prática aumenta a capacidade de fixar a atenção, além de favorecer a memória e facilitar a tomada de decisões.
7- Durma o suficiente
Pessoas que dormem pelo menos sete horas por noite têm atividade cerebral significativamente superior à daquelas que passam menos tempo na cama, afirmou o médico norte-americano Daniel Amen à revista Men’s Health.
Tirar sonecas também pode ajudar a concentração durante o dia. Segundo um estudo conduzido por pesquisadores australianos, jovens adultos que dormem por 90 minutos depois do almoço experimentaram ganhos em memória e capacidade de aprendizado.
*Fonte: superabril
John Bonzo
Hey, tem o John Bonzo Bonham, baterista do Led Zeppelin, que estaria de aniversário na data de hoje. Um dos melhores bateristas de rock de todos os tempos. Salve mestre!
Suecos criam máquina solar capaz de purificar 600 litros de água/hora
O desejo de encontrar soluções sustentáveis para o problema da falta de água potável – que chega a assolar um bilhão de pessoas neste planeta – é o que move o casal de empreendedores suecos Annika Johansson e Greger Nilsson. Juntos, eles criaram o kit de purificação de água Greenwater, que conta com uma combinação de tecnologias: luz ultravioleta (UV) e energia solar.
O sistema de purificação da Greenwater elimina da água as bactérias patogênicas, vírus, amebas e parasitas, inclusive bactérias resistentes ao cloro, de maneira sustentável. O sistema tem capacidade para filtrar 600 litros por hora, o que equivale a um consumo diário, em média, de 80 pessoas.
Carregado por energia solar, o kit dispensa o uso da eletricidade vinda da rede, facilitando sua aplicação em regiões com pouca infraestrutura, sem acesso à energia elétrica. Além disso, o equipamento é portátil, tornando o transporte muito mais simples.
“As soluções da Greenwater podem ser aplicadas em diversos contextos: de situações críticas, como catástrofes, em que a infraestrutura de uma região é devastada, não restando qualquer possibilidade de acesso à água potável, passando por países ou comunidades carentes de um sistema de água e esgoto, até empresas que estejam em busca de soluções sustentáveis e inovadoras para o tratamento, seja para a entrada (input) ou para a saída (output), da água”, explica Greger Nilsson, responsável pela área de desenvolvimento.
Primeiros testes
Em abril, a equipe da Greenwater fez os primeiros testes de campo em Ruanda, na África, com sucesso. Agora, a empresa finaliza algumas adaptações do Kit para torná-lo ainda mais eficiente para o tipo de água daquela região. O país africano deve receber 25 unidades do equipamento, que serão instaladas em escolas, hospitais, centros comunitários, entre outros.
No Brasil
O Brasil também está no cronograma de testes da companhia. O objetivo é atingir dois grupos: um deles é formado por comunidades carentes, como favelas, e populações que vivem em regiões afastadas dos centros urbanos, muitas vezes sem acesso a saneamento e água potável. O outro grupo é formado pelos setores da construção civil, principalmente nos novos projetos de condomínios e casas autossustentáveis, e pela agricultura de diversos portes.
“Nossa meta é, antes de mais nada, entender as necessidades específicas de cada comunidade, e então oferecer a solução mais adequada, num diálogo sustentável”, explica Telma Gomes, gestora internacional do projeto. “Trabalhamos alinhados à meta número seis dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, compilados pela ONU, que é assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos até 2030.”
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*Texto: ciclovivo
Rivera
O tradicional rolê de moto ao final de semana com os amigos dessa vez foi aditivado. Combinamos, eu, Pretto, Vladi e a Fabi, em meio à correria de semana passada, de aproveitarmos esse feriadão e darmos uma esticada de muitos quilômetros em nossos horizontes em duas rodas. Decidimos seguir até a fronteira do RS, em Rivera e também aproveitar para uma rápida visita na casa de parentes do Pretto, em Rosário do Sul. Tudo é caminho.
Nos preparamos para sair sexta-feira de madrugada, cedo da manhã e assim chegarmos no começo da tarde em Rivera, para aproveitarmos o resto do dia e da noite e voltarmos tranquilos, sem pressa, no dia seguinte. Tudo arrumado, nos encontramos no posto de gasolina como o combinado e partimos. Era escuro ainda, por volta de seis da manhã, quando ligamos os motores dessa empreitada. Saímos em direção à Santa Cruz do Sul, depois Rio Pardo, nessa altura o céu começou a clarear e seguimos até Pantano Grande, quando baixou uma cerração danada. Uma parada básica para nos esquentarmos com um café. Era só o começo.
Seguimos em frente pela RS-290 em direção à Rosário do Sul, saindo do pátio de casa, agora era prá valer. Claro que teríamos de parar para abastecer as motos e esticarmos as pernas de vez em quando no caminho. Andar de moto é bem diferente de andar confortavelmente dentro de um carro, na moto você sempre está ocupado, com as duas mãos no guidon e as pernas nos seus comandos, também é bem mais vulnerável ao clima e o as coisas ao seu redor (mas na boa, isso é justamente o bom da coisa).
Uma primeira parada na estrada, dessa vez por causa do frio. O dia surgiu e com ele veio junto uma friaca e tanto, claro que estávamos preparados, mas era hora de mais alguns ajustes e reforço contra o frio. Seguimos em frente.
Depois de muitos km rodados outra parada em um posto de gasolina, dessa vez para banheiro, lanche e um café. O clima marcava que não haveria chuva, ao menos na sexta-feira, mas um céu cinzento e com cara de poucos amigos nos acompanhou a maioria da viagem.
Seguindo o programado, mais e mais km de estrada até chegarmos na ponte de entrada em Rosário do Sul. Entramos na cidade e fomos até os parentes do Pretto. Fomos muito bem recebidos, uma boa conversa e até nos convidaram para almoçarmos, mas tínhamos nossa programação e era continuarmos em frente até Santana do Livramento.
Chegamos no hotel, arrumamos as nossas coisas, as motos já na garagem e resto foi rolê de taxi e alguma caminhada. Como não era uma viagem para fazer compras, nos divertimos passeando pelas duas cidades da fronteira. Ora cá, ora lá. Claro que comprei alguma coisinha (birita e chás), mas nada de mais. A noite jantamos em um deliciosa pizzaria, dica de um taxista uruguaio. Depois mais umas cervejas e hora de dormir para o novo dia.
Na manhã, depois do café, resolvemos arrumar nossas coisas para a volta. Assim que estávamos prontos e de saída começou a chuviscar de leve. Acreditando que bastava “adiantarmos a pegada” na estrada que iríamos escapar da chuva, não foi o bastante. Rodamos alguns Km mas logo a chuva aumentou e nos alcançou. Uma parada de emergência na beira da estrada para vestirmos as capas de chuva (êita coisa chata). Mas OK, funcionou, não nos molhamos muito nessa função e então devidamente “empacotados”, seguimos em frente em meio a chuvarada. Já em Rosário novamente, paramos em um posto de gasolina para tirarmos o equipamento de chuva.
Depois desse começo de manhã, a chuva não incomodou mais e até abriu um solzinho de leve perto do meio-dia, bem agradável diga-se, mas ficou nessa. Optamos por voltar pelo mesmo trajeto da nossa ida, ou seja, pela RS 290 (poderíamos ter voltado por Santa Maria, mas fica para uma próxima vez – RS 158 e RS 287). O retorno foi tranquilo, pouco movimento, estrada sem grandes problemas e nada de gente afoita no trânsito, fizemos algumas paradas para lanche, abastecimento e esticar as pernas um pouco. As coisas de sempre nesse universo da motocicleta. Voltamos sem pressa, sem compromisso e portanto de boa.
O que fica dessa empreitada é um orgulho bem grande de ser gaúcho, fazer parte dessa terra e cultura maravilhosa que é o Rio Grande do Sul. Em várias situações me lembrei de músicas do Vitor Ramil e outros artistas daqui sobre o pampa. Fiquei cantarolando em minha cabeça (minha voz de cantoria é simplesmente horrível), no universo fechado de meu capacete. E digo que as imagens mais uma vez não fazem jus ao que se vê nesse trajeto. Ao vivo tudo é muito mais bonito!
Várias pessoas me disseram… É uma viagem longa, só de retas e paisagens monótonas.
Mas não foi nada disso que eu vi! Para mim foi sensacional estar de viagem com os amigos e a minha moto, uma sensação muito boa de liberdade e com certeza aproveitei cada minuto. Foi mais uma viagem para “andar” de moto mesmo, não de turismo ou passeio. É diferente. Sabe aquela coisa tipo, aproveite o caminho e a trajetória e não somente o final?
Pois é…
E foi isso o que fizemos. Andamos de moto numa boa e nos sentindo numa boa! Muitas pessoas jamais entenderão ou sequer compreenderão isso. Uma pena…
Keep on rock!
*As imagens abaixo são apenas parte dessa história toda. Tentei colocá-las numa sequência para ilustrar melhor de algus momentos dessa viagem. Não são as mais bonitas nem as melhores, apenas “contam” melhor o que escrevi. Escrevi pouco, na real poderia dizer muito mais coisas, comentar e dar opiniões sobre isso e aquilo, o que gostei e o que não gostei, bláh, bláh, bláh, mas esse não é o objetivo aqui. É só um registro de viagem.
Até a próxima.
O pescador mexicano
Um turista passava suas férias no litoral, quando reparou em um pequeno barco na areia, que tinha acabado de voltar do mar.
Curioso, aproximou-se do pescador e perguntou:
-”Bom dia! Quanto tempo o senhor leva para pegar esses peixes?”
-”Não muito”.
-”Então por que o senhor não fica mais tempo no mar, pra pegar mais?”
O pescador explica que aquela quantidade é suficiente para suas necessidades, para cuidar da família.
-”Mas aí o senhor fica fazendo o que com o tempo que sobra?” insiste o turista.
“Ah, sei lá, depois de pescar eu arrumo minhas coisas, leio um pouco, brinco com meus meninos. Depois fico com a minha mulher… aí no fim do dia gosto de ficar vendo o sol baixar na água, depois encontro com uns camaradas meus lá na vila… vou curtindo a minha vidinha aqui”
O turista começa a enxergar um potencial enorme escondido naquela prainha e naquele pescador e interrompe animado:
-”Pois eu posso ajudar o senhor a ter uma vida boa de verdade! Vou explicar: eu sou um empresário muito bem sucedido, estudei nas melhores escolas e sei reconhecer um bom negócio. Isso aqui vale ouro. O senhor tem talento e juntos podemos transformar isso tudo”.
O pescador espreme os olhos, presta atenção e ele continua.
– “A gente faz assim: primeiro o senhor vai passar mais tempo pescando, vamos otimizar essa captação. Depois, esse volume adicional de peixes nós vamos trabalhar, vamos capitalizar. Rapidinho vai dar para investir em um barco maior. Um não, dois. Três até! Vamos ancorar uma frota inteira aqui. Nosso ROI vai ser fenomenal e vamos parar de vender para o mercado local. Pensar grande! A gente cria um site, monta um network poderoso, viraliza isso tudo e faz umas aproximações com as grandes fábricas. Ou melhor ainda, a gente arruma um angel pra montar nossa própria fábrica! Gênio! Gênio!”
-”Puxa!”, diz o pescador.
-”Peraí, tem mais! Depois dessa estruturada vamos cuidar da sua vida também! O senhor vai poder deixar esse vilarejozinho e ir morar em uma cidade grande, em uma casa enorme, com um carrão na garagem, hein? Já pensou? Viajar pro exterior…
-”E depois?” pergunta o pescador.
-”Depois? Ah… depois o senhor simplesmente vai ficar mi-li-o-ná-ri-o”
-”Milionário? Sério? E depois disso?
-”Seríssimo! Depois… ah… aí o senhor vai poder se aposentar… viver pro resto da vida de frente pro mar… pé na areia… ficar sossegado num vilarejo bonito… com seu barquinho particular… pescar uns peixinhos… ler na rede… ficar com sua esposa e com seus filhos… e passar as noites se divertindo com seus amigos…”
* (baseada na história “Pescador mexicano”, autor desconhecido.)
20 frases de Sheldon Cooper
01. “Eu não gosto do meu lugar no sofá… eu AMO meu lugar no sofá!”
02. “Bom, eu sou um espelho polarizado num material orgânico na superfície, qualquer projeção verbal que você lançar na minha direção, será refletida. E retornará na mesma direção e atingirá você!”
03. “Pedra, papel, tesoura, lagarto, Spock. É muito simples. Olhe – tesoura corta papel, papel cobre pedra, pedra esmaga lagarto, lagarto envenena Spock, Spock esmaga tesoura, tesoura decapita lagarto, lagarto come papel, papel refuta Spock, Spock vaporiza pedra e como sempre, pedra quebra tesoura.”
04. “Desculpe, café está fora de questão. Quando eu me mudei para a Califórnia, prometi a minha mãe que eu não começaria a usar drogas.”
05. “Ah, gravidade, tu és uma vadia sem coração…”
06. “Eu não chuto. Como cientista eu chego a conclusões baseadas em observação e experimentação.”
07. “Eu não sou louco – minha mãe me testou!”
08. “Penny, mesmo sendo adepto da teoria dos vários universos em que há infinitos Sheldons, em infinitos universos, eu lhe asseguro que em nenhum deles estou dançando!”
09. “Inteligências artificias não têm fetiches adolescentes.”
10. “Esperto? Eu teria que perder 60 pontos de QI pra ser considerado esperto!”
11. “Eu queria um grifo. Eu estava estudando recombinar tecnologia de DNA e eu estava confiante que eu podia criar um, mas meus pais não estavam dispostos a me fornecer os ovos de águia e o sêmen de leão. Claro que minha irmã conseguiu aulas de natação quando ela quis.”
12. “Eu sou claramente muito evoluído para dirigir um carro.”
13. “Desculpe, mas eu não vou assistir a série de TV “A Guerra dos Clones” antes de ver o filme “A Guerra dos Clones”. Eu prefiro deixar George Lucas me desapontar na ordem em que ele pretendia.”
14. “Quando eu voltar, apenas por diversão, o assunto será história alternativa. Especificamente como a Guerra Civil seria diferente se Lincoln fosse um robô vindo do futuro.”
15. “Eu não vejo nenhum possível aumento das despesas a não ser que eles desenvolvam uma tecnologia barata para fundir meu esqueleto com Adamantium como o Wolverine.”
16. “Há sempre a possibilidade que álcool e um fraco julgamento dela possa levar a uma boa noite romântica.”
17. “A essência do costume (de dar presentes de Natal) é que agora eu tenho que sair e adquirir um presente de valor equivalente que representa o mesmo nível de amizade representado pelo presente que você me deu. Não é de estranhar que as taxas de suicídio aumentam nessa época do ano.”
18. “Engenharia: onde os nobres semi-hábeis trabalhadores executam a visão daqueles que imaginam e sonham. Olá, Ooompa-Loompas da ciência.”
19. “Eu comprei esses lençóis do Star Wars, mas eles são muito estimulantes para proporcionar uma boa noite de sono. Eu não gosto do jeito que o Darth Vader fica me encarando.”
20. “Zodíaco? Sim, isso quer dizer que você faz parte da desilusão cultural em massa de que a aparente posição do sol em relação as constelações na hora do seu nascimento afeta sua personalidade de alguma forma.”
*Fonte: quemdisse
Russia XC Cup – onboard
*Fonte: enduro21
Walt Disney’s & Salvador Dali – Destino 2003
Em 1945, Salvador Dali foi abordado por Walt Disney para criarem um filme colaborativo. Intitulado “Destino”, a animação seria baseada em uma canção mexicana popular de mesmo nome. Muito feliz com a proposta, Dali rapidamente desenhou os storyboards da narrativa que seria acompanhada pela canção mexicana.
No entanto, 54 anos depois do ocorrido, a esperada seqüência animação Fantasia inspirou o sobrinho de Walt a reviver o projeto. Um time de animadores franceses foi convocado a produzir o filme de 6 minutos baseados nas anotações e storyboards de Dali. Foi em 2003 que ela foi lançada, mas agora ela está disponível inteirinha para você assistir no YouTube.
O filme conta a história de Chronos, a personificação do tempo e sua inabilidade ao perceber-se apaixonado por uma mortal. As cenas são um misto das pinturas surreais de Dali com danças e música. São seis minutos que combinam animação com dançarinos ao vivo e efeitos especiais para um filme com o mesmo formato de “Fantasia”.
*Fonte: ideiafixa
Grass Fed Youth – That Wind
*Para saber mais da banda: http://www.grassfedyouth.com/