*Artista: Jessica Harrison
O refri em garrafa de vidro tem mais gás e por isso desce mais gostoso. É que o recipiente retém o gás carbônico por mais tempo que as outras embalagens e, quando o gás escapa, leva junto alguns aromas voláteis que dão sabor à bebida. E não tem muito como solucionar isso: o refri que vai nas garrafas pet até leva mais gás, mas ele vaza mais até chegar ao seu copo. No caso das latinhas, não tem como dar mais pressão porque o alumínio deformaria.
*Igor Castro, diretor-técnico da Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (ABIR).
*Fonte: superinteressante
O livro da biografia de Lou Reed, Transforme: A História Completa de Lou Reed, narra a trajetória e as transformações do líder da emblemática banda The Velvet Underground, ao longo de 40 anos de sua carreira.
O autor, Victor Bockris, relata desde o tratamento de eletrochoque ao qual Lou foi submetido na adolescência – último recurso da tentativa frustrada de seus pais de barrar sua rebeldia e sua homossexualidade – até os sucessos e as polêmicas de sua carreira solo, passando pelas relações conflituosas com suas musas e pelos problemas com drogas. A obra também traz relatos de quem o conheceu de perto, como John Cale, Andy Warhol, Nico, Laurie Anderson, William S. Burroughs e David Bowie.
Com a chegada do frio, que aliás, eu curto muito, muito mesmo, a situação de andar de moto muda bastante. Ontem apesar do belo dia ensolarado que fez, diga-se, engana. A configuração para encarar uma empreitada na friaca é bem diferente das últimas tantas que temos feito. Agora também não dá para andar de moto todo “entrochado” (como se diz por aqui), tem de haver uma adequação de bastante calor x pouca roupa. Ainda mais que a nossa intenção era dar um rolê subindo uma parte da serra, para so lados de Barros Cassal.
E quem diz que eu encontro o forro removível da minha jaqueta? Há meses que eu o tirei, foi ano passado na verdade. Claro, estava junto com casacos e blusões de inverno que estão “ainda” guardados. A coisa estava tão roots em termos de frio que mesmo com o sol brilhando forte lá no alto (enganador – já disse), tive de apelar até para usar um “cuecão” por baixo. Mas isso tudo de frio e tal, tem de ser encarado como sendo uma aventura, aliás não teria graça alguma se não houvesse uma certa dificuldade ou desafio.
Dessa vez o Pretto não pode ir junto, compromissos de família, mas o Rafa trouxe um amigo dele para nos acompanhar, o Luiz Carlos. Como eles não conheciam a região de Herveiras e muito menos do trajeto bonito que temos naquela região junto às montanhas e até por entre elas, tomamos essa direção. Na verdade o frio só aumentou a medida que subíamos mais as estradas junto às montanhas. Mas tudo tranquilo, todos estávamos preparados para encarar essa empreitada. Fizemos no caminho uma parada estratégica junto à grande ponte da 153, já que era a primeira vez que o Rafa e o Luiz andavam por essa região.
Uns 50km adiante da ponte, chegamos em um posto de gasolina para um café, esquentar um pouco e bater um papo, afinal enquanto estamos andando não tem como conversarmos além dos usuais gestos e sinais. Depois deste pit stop resolvemos mudar o trajeto da volta, passando então por Vera Cruz e por trás de Santa Cruz do Sul (região do Autódrom – mas sem entrar propriamente dito, no mesmo). Foi uma boa alongada de caminho mas sempre por estradas de boa qualidade e bem tranquilas, tudo para aproveitarmos um pouco mais desse dia bonito que fez ontem, aliás, hoje também está assim e até com um pouco menos frio.
Uma passagem rápida no Rancho América (já está virando uma parada quase obrigatória de quando vamos para essa direção) e depois tomar o rumo de volta para casa, quando já estava escurecendo. Foi tudo bem, em boa companhia e nenhum perrengue, afinal a jogada é curtir o passeio de moto mesmo e se divertir.
Até a próxima!