Dia: 22 de maio, 2016
Usa sapato dentro de casa? Não devia fazer isso! A ciência explica porquê!
Nunca deves usar os sapatos dentro de casa! É importante que conheças isto. A tua saúde vai agradecer!
A prática não tem nada de novo em países do oriente e cada vez mais encontra adeptos no mundo ocidental. Tirar os sapatos para entrar em casa, segundo a tradição japonesa, por exemplo, evita que o lixo da rua e as más energias adentrem o ambiente da residência.
A ciência, por sua vez, vem justificando esse costume. De facto, deixar os sapatos na parte externa (ou reservada) da casa pode evitar que se entre em contacto com cerca de 421.000 tipos diferentes de bactérias presentes em 96% das solas dos sapatos, isso mesmo, 96%. Mesmo que o sapato pareça limpinho, ele está bem longe disso, é o que dizem os investigadores da Universidade do Arizona, EUA.
Apesar de não ser novidade nenhuma que os sapatos trazem lixo para as nossas casas, não devias imaginar que era tão grave assim.
Entre elas, foram encontradas bactérias causadoras da pneumonia, de infecções nos tratos urinário e respiratório. Ah, vale a pena citar que uma dessas bactérias é uma velha conhecida de todos nós: a E. Coli, parte integrante do grupo de germes inimigos dos alimentos e dos humanos, encontrados em WC’s públicos e fossas abertas, os coliformes fecais. Inimigos, porque, caso ingeridos, fazem-nos muito mal ao estômago e intestinos, podendo até mesmo ser letais.
Ainda na pesquisa, foi constatado que essas bactérias conseguem se fixar ao seu calçado por longas distâncias e que o nível de transferência desses microorganismos para o chão das casas varia entre 90-99% – bastante eficaz, não?
A solução? Bem, você pode lavar as solas dos calçados com sabão neutro com regularidade para reduzir drasticamente o número de bactérias e, limpar o chão, tapetes e carpetes da sua casa com vapor. Um tanto trabalhoso, não? Parece que a solução mais simples, e tão eficaz quanto estas, ainda é manter os sapatos fora de casa. Você decide o que fazer.
*Fonte/texto: altamente
Projeto radical de caminhão da Mercedes Benz
Quando se pensa em robustez e superação de desafios impressionantes, é impossível não lembrar dos Mercedes-Benz Unimog e dos russos Kamaz. O assunto agora vai se concentrar no modelo alemão, que há algum tempo completou 60 anos de produção. E para celebrar essa data, a Mercedes-Benz desenvolveu um impressionante caminhão-conceito, o Unimog Concept.
Logo de cara, uma das características mais marcantes do modelo é o fato de ser conversível, assim como era o modelo original 1951 M-B. Parece inacreditável, mas o Unimgo Concept funciona e anda de verdade, tendo sido montado sobre um chassi do U 5000. A sua criação ocorreu na unidade da Mercedes-Benz de desenvolvimento de Caminhões Especiais (MBS), que inclui veículos como o próprio Unimog, o Econic e o Zetros. Aliás, você já viu aqui no AutoVídeos imagens impressionantes desses modelos em ação no offroad.
É interessante notar como o projeto parece ter respeitado os princípios fundamentais do valente e desbravador o Unimog. Aliás, será que este modelo pode indicar futuras tendências para o Unimog? Veja os vídeos abaixo e diga sua opinião. No último vídeo, imagens das festividades dos 60 anos desse lendário caminhão. Assista agora!
*Fonte/Textos: autovideos
Nick Menza
Outra grande perda para o mundo do rock, faleceu na noite deste sábado (21/05) o baterista Nick Menza, ex-Megadeth, aos 51 anos, durante uma apresentação de sua atual banda OHM, em uma boate em Los Angeles, Califórnia, nos Estados Unidos.
Nick que participou de uma das melhores fases da banda, permaneceu por 9 anos e gravou 4 álbuns de estúdio com o Megadeth.
Nascido em Munique, em 1964, Menza se juntou ao Megadeth em 1989. Foi o titular das baquetas por quatro álbuns de estúdio da banda antes de deixá-la em 1998: “Rust in Peace” (1990), “Countdown to Extinction” (1992), “Youthanasia” (1994) e “Cryptic Writings” (1997). Os discos foram os mais aclamados pelo público e chegaram aos primeiros lugares nas paradas dos Estados Unidos e Reino Unido.
Em sua carreira pós Megadeth gravou um álbum solo e também tocou bateria em 3 álbuns solo de outro ex-colega de Megadeth, Marty Friedman.
Descanse em paz!