Cientistas estão desenvolvendo novos materiais para fabricação de discos de vinil

Os audiófilos têm um bom motivo para comemorar, pois os discos de vinil estão voltando a ser fabricados em grande escala em todo o mundo, e os cientistas estão trabalhando para tornar a sua qualidade de som ainda melhor. Um artigo publicado na Chemical & Engineering News (C&EN), a revista semanal da American Chemical Society, faz uma retomada a invenções do passado que levaram ao disco clássico de vinil ou LPs, e ainda apresenta o futuro que eles podem ter.

Matt Davenport, editor associado da C&EN, observa que no início, os dispositivos de gravação de som eram tubulares, que remonta à invenção do fonógrafo de Thomas Edison em 1877. Seus cilindros originais, eram envoltos em folha de estanho, o que deu lugar a uma versão de cera criado no laboratório de outro grande inventor, Alexander Graham Bell.

Os discos planos, assumiram um formato mais conveniente pra o seu armazenamento. Inicialmente, foram fabricados a partir de celulóide e borracha, e em seguida de goma-laca, o que se tornou o padrão da indústria até que o formato dos discos de vinil que surgiu em meados do século 20.

Os LPs têm resistido bravamente à revolução digital, pois as vendas nos EUA no ano passado ultrapassaram a marca de US $ 400 milhões. Este foi o melhor ano do vinil desde 1988, até mesmo batendo a receita de uma das formas mais populares de hoje do consumo de música on-demand como o Youtube e o Spotfy.

A boa notícia é que os químicos estão experimentando diferentes formulações de vinil para criar registros com som de qualidade ainda superior, e se tiverem sucesso, ainda mais ouvintes poderão migrar de volta para esta tecnologia que nunca fica ultrapassada.

A American Chemical Society é uma organização sem fins lucrativos financiada pelo Congresso dos EUA e possui cerca de 157.000 membros.

Fonte: bileskydiscos

 

Os 4 tipos de pessoas com déficit de atenção: qual é o seu?

O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição tremendamente comum: alguns especialistas calculam que ele afete algo entre 3% e 5% das crianças. Os sintomas são sempre iguais: desatenção, hiperatividade, impulsividade. Mas isso não quer dizer que seja fácil identificar alguém que tem TDAH, porque as pessoas que sofrem com o transtorno lidam com ele de maneiras muito diferentes umas das outras.

Segundo o blogueiro Neil Petersen, que tem TDAH e escreve sobre o transtorno no tradicional site Psych Central, isso acontece porque há quatro estratégias bem distintas para lidar com o transtorno – e portanto quatro perfis de pessoas com TDAH, cada um deles definido por uma das quatro estratégias. Você provavelmente conhece alguém de cada um desses tipos. Veja:

 

1. O perfeccionista

Algumas pessoas tentam compensar o TDAH com uma obsessão por planejar tudo nos mais mínimos detalhes. Chegam meia hora adiantados para não se atrasarem, fazem listas detalhadas de tarefas, criam métodos minuciosos para tudo. Esses aí sofrem com cada tarefa no trabalho, porque vivem com medo de perder o controle.

 

2. O improvisador

Esses usam uma estratégia praticamente oposta à do perfeccionista: são as pessoas que simplesmente aceitam o caos em suas vidas. Diante da enorme dificuldade de planejar as coisas, eles simplesmente não planejam nada e “deixam rolar”.

 

3. O minimalista

Quem tem TDAH sabe que tentar organizar as coisas é um pesadelo. Por isso, uma estratégia comum para lidar com o problema é simplificar a vida ao máximo. Pessoas desse perfil fazem de tudo para ter o mínimo possível de posses, para que não haja muito o que organizar.

 

4. O viciado em adrenalina

Pacientes de TDAH muitas vezes percebem que o transtorno fica pior quando eles estão em ambientes pouco desafiadores. Diante da falta de estímulo, a distração toma conta e fica muito difícil fazer qualquer coisa. Por causa disso, alguns começam a buscar estímulos fortes – afinal, a adrenalina ajuda a focar. Esse perfil costuma procurar atividades profissionais e de lazer de alto risco.

“Claro que nem todas as pessoas com TDAH se encaixam perfeitamente em um desses perfis”, escreveu Petersen. Uns usam um misto de duas, três ou até de todas essas estratégias e são mais difíceis de encaixar.

E aí? Deu para diagnosticar as pessoas com TDAH em volta de você?

…….

Fonte: superinteressante