Dia: 17 de julho, 2016
Você é responsável por 100% de tudo que acontece em sua vida. Não lamente, aja.
Se as coisas não estão saindo como você planejou, identifique seus erros e não demore para corrigi-los. Não perca tempo se lamentando ou tentando achar os supostos culpados. Simplesmente aja e assuma que, ainda que você não tenha culpa, será, como sempre, responsável por 100% de tudo que acontece em sua vida.
Não confunda culpa com responsabilidade. Nem sempre você é culpado, mas sempre será responsável. Pensar assim pode ser duro, mas, em contrapartida, vai lhe dar a chancela para ser o único responsável por virar o jogo. Ou seja, quando você terceiriza sua responsabilidade, junto com ela, terceiriza seu protagonismo, assumindo o tão comum e corriqueiro papel de vítima. Cair nessa armadilha maldita do coitadismo e vitimismo também significa terceirizar sua dignidade e capacidade de reagir.
Sem reação, sua vida não sairá do lugar bem diante de seus olhos, enquanto você só terá tempo para se convencer de que a vida é injusta. Reaja e supere as injustiças, assumindo o leme de sua vida, começando bem pequenininho, mas sonhando grande e crescendo aos poucos até chegar aonde você deseja. Planejamento, paciência, disciplina e determinação. Desculpe, mas não existem atalhos.
Nada é fácil, mas tudo é possível. Possível apenas para uma minoria que assume sua responsabilidade. Impossível para a grande multidão que decidiu terceirizar sua responsabilidade e, com isso, abandonou sua chance de conquistar o sucesso e a realização.
Assuma sua responsabilidade, pare de se esconder e mãos à obra, porque a verdade é que lutar por nossos sonhos dá muito trabalho. E, cá para nós, trabalhar duro não é bem a especialidade e tampouco a preferência de muitos…
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Fonte: flavioaugusto
7 coisas que aprendi em meus primeiros anos andando de moto
1. A vida nunca mais será a mesma
Muita gente compra uma moto pensando que pode ser uma coisa bacana, divertida, ou até como uma forma de se autoafirmar ou fugir da rotina. Mas depois acaba percebendo que realmente não há nada comparado com a sensação de pilotar uma moto. Sério. Às vezes até acho que acabo repetindo isto demais por aqui, mas é verdade; é bom pra caramba. A experiência traz uma sensação de infinitas possibilidades. Não importa o quão trivial seja o destino, andar de moto sempre traz a sensação de viver uma aventura.
2. Aprendi a amar minha minha moto como um ser vivo
Motociclismo é uma experiência assustadoramente emocionante, que une piloto e motocicleta, como um cowboy e seu cavalo, ou Han Solo e a Millenium Falcon. Você até pode comprar sua moto pensando nela como um veículo, porém quanto mais tempo vocês dois passarem juntos, mais você a verá como uma grande amiga. Eu até já dei nomes para as minhas motos, como Matilda e Roxanne; meus amigos também são adeptos, tem a Madona, a Carmela e uma série de outras mais que quase sempre viajam juntas. Toda boa moto deve ter um nome e receber cuidados especiais, afinal é com ela que você irá contar quando estiver longe de casa.
3. Cada estrada tem uma personalidade
Motociclistas experimentam o mundo ao seu redor de uma forma que motoristas não conseguem. Desde o guidão até os alforges, nós, motociclistas sentimos a estrada sob nós. Aprendemos a respeitar as sutis diferenças, quilômetro após quilômetro. Após cada trajeto vivenciado, sabemos onde estão os buracos e onde a pista fica lisa no caminho de volta (quando voltamos pelo mesmo caminho).
4. A disciplina de estar “presente”
Viajar de carro pode ser uma tarefa quase que automática, você freia quando tem carro na frente, ultrapassa, acelera e conversa com os passageiros. Raras são as exceções em que se para para prestar atenção ao seu redor.
Viajar de moto traz aquele lance de estar ali, naquele local, naquele momento. Vivendo o presente e sentindo todo o ambiente ao seu redor, fazendo parte de toda paisagem.
5. Carros (muitas vezes) não te enxergam
Como eu disse anteriormente, dirigir é uma tarefa que se faz quase que automaticamente e muitos motoristas não andam e nunca andaram de moto, por isso negligenciam pontos cegos e fazem ultrapassagens muito próximas a nós, sem contar quando eles simplesmente negligenciam todo o resto da estrada, ignorando até mesmo outros carros, caminhões e ônibus. Portanto pilote com a cautela de não estar sendo visto corretamente.
6. Carros diminuem a velocidade (sem motivo) o tempo todo
Nunca falha. Sempre me pego atrás de uma fileira de 20 ou mais carros andando na pista da esquerda à uma velocidade média bem abaixo da permitida. Sempre fico atento à alguma blitz ou acidente, mas aparentemente faz parte do passeio destes, imitar o amiguinho lento à frente. Vai entender.
7. Você não é apenas um motociclista, você é parte de uma família.
Cada motociclista que encontro é mais do que apenas um conhecido, porque sempre temos muita coisa em comum, seja a vontade de ser livre ou a paixão pelas motos. Qualquer um de nós que já se viu viajando sozinho, sabe como é confortante encontrar um motociclista desconhecido para conversar ou pedir ajuda.
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*Fonte: usebandana
E você? Há quanto tempo anda de moto? O quê já aprendeu desde então? Compartilhe suas experiências com a gente!
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Moto GP da Alemanha
A prova de hoje do MotoGP na Alemanha teve várias surpresas, com um pódium bem improvável. A chuva veio forte desde os treinos do dia anterior, com muitas quedas e na hora da prova principal ainda deu rebuliço porque alterou toda as posições dos pilotos com a parada para troca de motos, assim que a pista começou a secar. Valentino Rossi que estava bem não parou para a troca quando foi chamado aos boxes e isso lhe saiu caro.
A vitória ficou com o espanhol Marc Márquez (Honda #93), até aí tudo bem, mas o segundo lugar ficou com o inglês Cal Crutchlow (Honda #35) e a terceira posição, com o Dovizioso (Ducati #04), que teve de fazer uma boa corrida de superação. Valentino Rossi (Yamaha #46) terminou na oitava colocação e o seu companheiro de equipe, o espanhol Jorge Lorenzo (Yamaha #99) acabou na singela 15ª colocação.
O líder do campeonato é Marc Márquez, que agora conta com 48 pontos de vantagem para o segundo lugar.