Dia: 5 de agosto, 2016
Tchau Ananda!
Ontem foi dia de despedida da amiga e colega de trabalho Ananda. Chegou a hora da partida para “longes”, como diria o Virtor Ramil. Tivemos o derradeiro episódio de a “última cerveja” com os amigos, risadas e também a tradicional selvageria capenga no joguinho de bilhar no bar do Gordo, que aliás, não vai mais ser a mesma coisa.
Então só resta lhe dizer que faça uma “boa e tranquila viagem” junto com as crianças e o meu muito obrigado pela tua atenção, amizade, suas risadas e a ótima companhia no trabalho nesses tempos todos de TraçoD. Desejo sorte e sucesso para vocês nessa nova empreitada da vida em Londres, para ti, o Fábio e os pequenos (e também o Dexter).
Boa viagem!!!!
Ah! E naquelas horas difíceis, não se esqueça nunca de proferir com força e vontade o mantra…
– “Tudo vai dar certo!”
Eu Perdi o Medo de Errar – Show de lançamento / Gustavo Telles & Os Escolhidos
Um dos melhores lançamentos da música gaúcha dos últimos tempos, Gustavo Telles & Os Escolhidos no show de lançamento do álbum “Eu perdi o medo de errar”, realizado dia 26 de novembro de 2013, no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.
Músicas:
01- Eu perdi o medo de errar (Gustavo Telles)- 00:09 a 03:26
02- O tempo não vai nos afastar (Gustavo Telles) – 03:27 a 06:28
03- Passo a passo (Gustavo Telles) – 06:32 a 10:50
04- Na sua solidão (Gustavo Telles/Luciano Leães) – 10:51 a 14:55
05- Jogos Mentais (Gustavo Telles/ Maurício Chaise) – 14:56 a 18:25
06- Deixa Crescer (Gustavo Telles/ Gabriel Guedes) – 18:26 a 22:13
07- O que pede o seu coração (Gustavo Telles) – 22:14 a 24:50
08- Tão Breve (Gustavo Telles /Murilo Moura) – 24:51 a 29:47
09- Um motivo a mais para seguir (Gustavo Telles/ Murilo Moura) – 29:48 a 33:58
10- Posso me perder (Gustavo Telles) – 33: 59 a 38:08
11- Eu já disse sim (Gustavo Telles) – 38:09 a 44:03
12- Do seu amor, primeiro é você quem precisa (Gustavo Telles) – 44:04 a 49:52
Músicos:
Alexandre “Papel” Loureiro: bateria
Luciano Albo: baixo, violão e vocal
Edu Meirelles: baixo
Mauricio Nader: guitarra, vocal, arranjo de sopros e direção musical
Marcio Petracco: pedal steel e guitarra
Daniel Mossmann: guitarra e violão
Murilo Moura: piano, órgão e vocal
Luciano Leães: piano e órgão
Joca: trompete
Rafael Lima: sax tenor
Gustavo Müller: sax barítono
Charão: trombone
Diogo Brochmann, Rodrigo Fischmann e Felipe Kautz: vocais
Gustavo Telles: violão e vocal
Esquece o futuro – Montaigne
“Esquece o futuro… ele não te pertence!
O presente te basta!
Mas é preciso ser rápido, quando ele é mau presente
E andar devagar quando se trata de saboreá-lo
Expressões como: “passar o tempo” espelham bem a maneira
de viver dessa prudente…. que imagina não haver coisa melhor
pra fazer da vida.
Deixam passar o presente, esquivam-se, ignoram o presente…
Como se estar vivo fosse uma coisa desprezível…
Porque a natureza nos deu a vida em condições tão favoráveis…
que só mesmo por nossa culpa ela poderia se tornar pesada e inútil”.
Montaigne
….
*Fonte: portalraizes
Estes são os dados que Pokémon Go está coletando dos celulares
Nos cinco dias frenéticos desde o lançamento nos EUA, o Pokémon Go se transformou em uma sensação econômica e cultural. Baixado por milhões, o jogo aumentou o valor de mercado da Nintendo em US$ 9 bilhões (e contando), criou um grande exemplo da realidade aumentada como formato do futuro e uma série de encontros estranhos, assustadores e coincidentes na vida real.
E conforme milhões de usuários andam pelo país pegando Pikachus e Jigglypuffs, a empresa saída da Alphabet, Niantic Inc., que desenvolveu o jogo, está coletando informações sobre os treinadores Pokémon. E certamente está pegando todos.
Como a maioria dos apps que funcionam com GPS no seu celular, o Pokémon Go é capaz de dizer muita coisa sobre você com base nos seus movimentos, conforme você joga: aonde você vai, quando você foi lá, como você foi lá, quanto tempo você ficou e quem mais estava lá. E, como muitos desenvolvedores que constroem esses apps, a Niantic guarda essas informações.
De acordo com a política de privacidade de Pokémon Go, a Niantic pode coletar — entre outras coisas — seu endereço de e-mail, endereço IP, a página da web que você estava usando antes de entrar no Pokémon Go, seu nome de usuário e sua localização. E, se você usar sua conta do Google para se cadastrar e usar um dispositivo iOS, a menos você negue explicitamente isto, a Niantic tem acesso para ler e escrever o seu e-mail, documentos do Google Drive e mais. (Isso também significa que, caso os servidores da Niantic sejam invadidos, quem quer que tenha invadido os servidores possivelmente tem acesso a toda a sua conta do Google. E você pode apostar que a enorme popularidade do jogo o tornou um alvo para hackers. Dado o número de crianças jogando o jogo, esse é um pensamento assustador.) Você pode verificar o tipo de acesso que a Niantic tem da sua conta do Google.
Ela também pode compartilhar as informações com outras partes, incluindo a Pokémon Company, que contribuiu no desenvolvimento do jogo, “fornecedores de serviços terceiros” e “terceiros” para conduzir “pesquisa e análise, mapeamento de perfil demográfico e outras finalidades semelhantes”. De acordo com a política, ela também pode compartilhar quaisquer informações que coletar com as autoridades, em resposta a uma solicitação jurídica, para proteger seus próprios interesses ou impedir “atividades ilegais, antiéticas ou legalmente contestáveis”.
Nenhuma dessas cláusulas de privacidade são exclusivas do app. Apps baseados em localização, do Foursquare ao Tinder, fazem coisas parecidas. Mas os dados de mapeamento incrivelmente detalhamos e bloco a bloco do Pokémon Go, combinados com sua popularidade explosiva, podem em breve fazer dele uma dos mais, se não o mais detalhado mapa social baseado em localização já compilado.
E está tudo, ou em maior parte, nas mãos da Niantic, uma pequena empresa de desenvolvimento de realidade aumentada com fortes raízes no Vale do Silício. A origem da empresa remonta à startup de visualização de dados geoespaciais Keyhole Inc., que o Google adquiriu em 2004. Ela teve um papel crucial no desenvolvimento do Google Earth e do Google Maps. E, embora a Niantic tenha saído da Alphabet no fim do ano passado, a empresa matriz do Google ainda é uma de suas principais investidoras, assim como a Nintendo, que é acionista majoritária da Pokémon Company. O Google ainda era dono da Niantic quando ela lançou seu primeiro jogo, Ingress, que é o que a Niantic usou para selecionar os locais para os Pokéstops e ginásios.
Citando os planos do CEO John Hanke, um representante da Niantic não conseguiu esclarecer ao BuzzFeed News se a empresa vai compartilhar os dados de localização com a Alphabet ou a Nintendo. Um representante do Google encaminhou o pedido de comentários do BuzzFeed News para a Niantic.
Dado o fato de que Pokémon Go já tem milhões de usuários e que já atraiu a atenção das autoridades, parece provável que, em algum ponto, a polícia vai tentar fazer a Niantic entregar informações dos usuários. E se o histórico do Google é alguma indicação — no início deste ano, um repórter mostrou que a empresa atendeu a 78% das solicitações de dados de usuários feitas pelas autoridades — eles provavelmente estão preparados para cooperar.
……….
*Fonte: buzzfeed / Joseph Bernstein
Yamaha WR300 Shreddin’
*Fonte: enduro21