Glenn Hughes, meu mestre está de aniversário hoje!

Já estava me esquecendo e quase deixando passar de fazer esse post. PUTZ!!!

Hoje é o aniversário de nada mais, nada menos, do que o de Glenn Hughes (64 anos). Ele simplesmente é uma de minhas maiores influências no baixo, curto muito a sua fase no Deep Purple e aquela sua levada de baixo pesada, mas cheia de groove ao mesmo tempo… nossa! Seu timbre de baixo no álbum “Made in Europe”… bãisch.

Tudo bem, ainda dá tempo!

Aqui vai o meu salve todo especial prá ti Glenn Hughes. Meus parabéns meu velho mestre!
Boas energias. Keep on rock.

Code 8: um curta sci-fi produzido por Stephen e Robbie Amell (Arrow)

Code 8 é o mais recente curta metragem que tem a produção de e estrela Stephen e Robbie Amell, da série Arrow.
Dirigido por Jeff Chan, o filme sci-fi conta a história de um jovem que manifesta poderes especiais, mas se envolve em um caso de polícia.
Este projeto foi criado como uma “prévia” de um filme para ser lançado no final do ano, com a ajuda do Indiegogo, site de arrecadação de fundos.

 

*Fonte: geekness

 

Saiba como alguns países recompensam atletas pelo ouro olímpico

Depois de anos de treinamento, atletas olímpicos competem no maior evento esportivo do mundo. Se de alguma forma eles conseguem vencer os seus adversários, voltam para casa com medalhas de ouro, prata ou bronze. Essas medalhas são um dos maiores símbolos de esforço e dedicação no meio esportivo, mas qual o seu real valor, em termos tangíveis?

Cada medalha vale um prêmio monetário aos ganhadores. Você pode se surpreender ao saber que depois de tantos anos de trabalho, o retorno financeiro pela vitória não é tão abundante quanto se imagina.

Descubra quais países dão prêmios aos seus atletas e quais simplesmente os deixam ir para casa com a medalha.

Singapura dá o maior prêmio aos seus atletas
O país concede U$ 734.000 para ganhadores de medalhas de ouro, $ 367.000 para ganhadores de medalhas de prata e US $ 183.500 para os vencedores de bronze.

Já no Reino Unido, a coisa não é tão boa…
O Reino Unido é o único país que não premia os seus campeões olímpicos.

Alguns países dão prêmios parcelados
Na Tailândia, os vencedores ganham U$ 314.000, que é pago ao longo de 20 anos. As Filipinas possuem o mesmo sistema, mas com um valor de U$ 237.000.

Na Malásia, a coisa é feita à moda antiga
Por lá, os atletas ganham uma barra de ouro. Ela é avaliada em mais de U$ 600.000.

Os maiores vencedores são os com menores prêmios
Países como EUA, Alemanha, França e China – alguns dos maiores medalhistas olímpicos – dão prêmios muito menores. Países que vencem menos vezes, como Azerbaijão e Cazaquistão, costumam pagar mais.

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*Fonte: misteriosdomundo

medalhas111

Oasis – D’You Know What I Mean? (2016 HD Remaster)

Os diretores do vídeo de “D’You Know What I Mean?”, do Oasis, revisitaram e recriaram o clipe usando imagens inéditas da gravação original. A nova edição, em alta definição, acompanha a versão da faixa retrabalhada por Noel Gallagher este ano, que estará no relançamento de Be Here Now, a sair em outubro.

“Esta é uma oportunidade única na vida, de trazer a qualidade do vídeo original para os padrões de alta definição de hoje em dia”, disseram os diretores Dom & Nic, em comunicado. “E, também, encarar novamente para o clipe com uma olhar fresco e ver o que poderíamos melhorar.”

O clipe de “D’You Know What I Mean?” mostra a banda britânica tocando a faixa enquanto helicópteros militares voam ao redor deles. Dom & Nic resgataram as gravações originais, em 35 mm, de 1997, para incorporar um visual atualizado. Segundo eles, “durante o processo de reedição, nós descobrimos performances mais poderosas, cenas mais épicas de helicópteros e um novo ritmo com mais drama e energia que antes.”

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*Fonte: rollingstone

Música alta deixa a bebida mais gostosa

Nova desculpa para o porre: foi a música. O álcool fica mais docinho quando tem música alta tocando — e isso acaba fazendo você beber mais sem perceber. É o que constataram pesquisadores da Universidade de Portsmouth (Inglaterra). Segundo eles, é o primeiro estudo experimental a documentar como a música é capaz de alterar o gosto do álcool.

“Como os humanos têm uma preferência inata pela doçura, isso oferece uma explicação plausível para o fato de as pessoas consumirem mais álcool em ambientes barulhentos”, diz o líder da pesquisa, Lorenzo Stafford. Lembra da sua última balada? Então.

80 voluntários, homens e mulheres, participaram do estudo. A tarefa? Beber uma variedade de drinks e ir anotando num bloquinho se estavam fortes, docinhos, amargos etc., enquanto os cientistas iam mudando o volume da música ambiente. Difícil, né?

Eu conheço um bocado de gente que adoraria participar de um estudo desse tipo, fácil, fácil — você também, com certeza.

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*Fonte: superinteressante

 

bebersom