The Faces – Maybe I’m Amazed

Sempre que escuto alguma música do The Faces direto me ocorre que uma de minhas bandas preferidas de todos os tempos, se não “a preferida” os phodáceous The Black Crowes, com certeza beberam (e muito) nessa fonte aqui. Tanto pela vibe do rock que faziam, bem como pela estilera dos caras no modo de vestir e até no corte dos cabelos.

Consigo ver o Chris Robinson (vocal do T.B.C.) pedindo um corte de cabelo no seu barbeiro, mostrando em suas mãos uma foto do Rod Stewart de algum recorte, de página de revista rock antiga.

The Faces foi uma das bandas mais emblemáticas de veia blues & rock’n roll no começo dos 70’s, na Inglaterra (fora Beatles e Stones nessa comparação – por favor). Pô! Só de pensar que dali saiu o Rod Stewart para uma super carreira solo, que rende muito até hoje. Teve o Ron Wood, que segundo consta é o cara que tem o melhor emprego do mundo, que é ser guitarrista do Rolling Stones e dispensa aqui a necessidade de se fazer qualquer comentário. Também entra nessa contabilidade de pesos pesados, o baterista Kenney Jones, que depois foi o substituto de ninguém menos que Keith Moon, no The Who. Quer mais!? Sobrou o tecladista Ian McLagan, que é legal, ok, mas acima de tudo, talvez o meu preferido de todos seja mesmo Ronnie Lane, o baixista! Curto muito esse cara, suas linhas de baixo e seu estilo de tocar, apesar de usar palheta, pena que morreu cedo. Ah! E tem mais, ele é o único cara que já vi tocar com um baixo Les Paul e que eu curti….rsrsrsrs  *(nos vídeos abaixo ele não está usando).

Muito gente boa tocando e se divertindo junto dá nisso, uma banda phoda. Para mim, todos os álbuns da banda são muito bons, então nem tenho nada de especial para recomendar agora.

Escolhi aqui dois sons dos caras que são bem importantes para mim (deixei aqui fora de propósito a clássica-master-fucker Stay With Me), ambas me remetem diretaço ao som que o Black Crowes resgatou na sua combustão-shuflle, décadas depois. Viva o rock!

Vai lá então, sem medinho! Aumenta o som e curte a parada.

 

 

Adoráveis dragões

A rica mitologia chinesa diz que os dragões podem ser grandes como o universo ou pequenos como um bicho-da-seda. É uma expressão que encontra eco até nos dias atuais, quando é possível vê-los em minúsculos chaveiros ou em muralhas de 200 toneladas. Na China, o dragão, ou lung, é depositário de todas as qualidades que almejamos: sabedoria, coragem, nobreza, força, beleza… Esse animal mítico é considerado um ancestral comum, uma entidade do próprio caráter do povo chinês. Um símbolo de boa fortuna onipresente, com totens espalhados por todo o país.

Não dá para precisar quando o mito do dragão surgiu na China. Estima-se que tenha sido há 8 mil anos. Sua mais antiga representação foi descoberta em 1987, na província de Henan, ao sul de Pequim. Era um dragão feito de conchas enterrado na mesma sepultura de um homem da cultura Yangshao, de cerca de 6 mil anos. Outra escavação, na Mongólia Interior, ao norte da capital do país, encontrou um dragão de jade de mais de 5 mil anos. Seu corpo, enrolado como a de uma cobra, tinha a cabeça parecida com a de um porco.

Esse amálgama de animais deu aos pesquisadores um terreno fértil para hipóteses sobre a formação do ícone do dragão. A mais aceita credita sua gênese ao poderoso clã Huaxia, que após sucessivas guerras unificou tribos e teve grande influência na formação do povo chinês. Os Huaxia viveram há 5 mil anos ao longo do Rio Amarelo, que corta o norte do país do centro até o Mar de Bohai, no leste. Seu totem era uma cobra. A cada vitória sobre os oponentes, os Huaxia acrescentavam uma parte do totem vencido ao seu próprio animal.

Atualmente, mesmo com pequenas discrepâncias, a configuração mais comum mostra o dragão chinês com o corpo de cobra e escamas de carpa, olhos de coelho, orelhas de touro, chifres de cervo, patas de tigre e garras de águia, além de partes de outros animais, podendo sua cabeça ser de cavalo e até de camelo. Apesar da fauna rica e variável de seu corpo, uma coisa permaneceu intacta ao longo dos séculos: seu caráter benevolente. O dragão chinês sempre foi sinal de boa fortuna, de riqueza espiritual e material.

Sem a carga moral do judaísmo e do cristianismo e acostumados a idolatrar animais, os chineses alçaram o dragão a um posto especial de adoração. Ele personifica a própria natureza. Com poderes sobre os quatro elementos, mas especialmente sobre a água, ele seria o responsável pelas chuvas. Até hoje agricultores fazem oferendas em pequenos templos, os pagodes, pedindo tempo bom e colheita farta. Como toda divindade, no entanto, o dragão também é vaidoso. Vingativo até.

Desastres naturais são creditados a eles como punição a ofensas cometidas pelos seres humanos. Sua bondade, no entanto, é indiscutível, e essa é a principal característica que o diferencia dos dragões ocidentais, quase sempre malévolos. No mais, eles são semelhantes, observando-se pequenas sutilezas. O dragão chinês também cospe fogo, mas possui apenas uma cabeça. Vive nos mares e rios ou nas montanhas e nuvens e voa sem asas. Pode mudar de cor e desaparecer, transmutar-se em outros animais e até pessoas.

As pupilas do dragão

O dragão chinês influenciou toda a mitologia asiática. Sua boa fama fez com que, a partir da Dinastia Han (206 a.C. a 220 d.C.), os próprios imperadores alinhassem-se a eles, como herdeiros. Conseqüentemente, todo o povo chinês passou a se dizer “descendente do dragão”. Para diferenciar o dragão “real” do comum, o primeiro possuía cinco garras em cada pata, contra apenas quatro do outro. Somente imagens de dragões de quatro garras podiam ser usadas por pessoas comuns, sob pena de morte.

Fosse o dragão imperial ou o “plebeu”, ele começou a figurar com mais freqüência em poesias, pinturas, músicas, arquitetura e lendas. Muitas lendas. Uma das mais conhecidas dá conta de um famoso pintor que havia feito quatro dragões nas paredes de um templo – todos sem pupilas em seus olhos. Ao notar o detalhe, um dos responsáveis pelo templo perguntou o motivo. O artista respondeu que não podia pintar as pupilas, pois, se assim fizesse, os dragões criariam vida. O homem não acreditou e exigiu que ele terminasse a obra.

O pintor obedeceu. Mal havia terminado de imprimir os dois pontos negros no primeiro animal, um raio caiu e, junto com o estrondo do trovão, o dragão criou vida e saiu voando. Os outros três, sem pupilas, permaneceram no muro. A partir de então, a expressão “colocar as pupilas no dragão” passou a significar o toque final de algo importante ou chegar ao ponto da questão. Lendas e tradições como essa vêm sendo passadas de geração a geração há milhares de anos, até os dias de hoje. E atravessam não apenas o tempo, mas fronteiras.

Há dez anos, o mestre Li Wing Kay, presidente da Federação Pan-Americana Kuoshu (artes marciais), faz no Brasil a Dança do Dragão. No ano passado, dois dragões foram doados à associação pelo governo chinês – e só tiveram suas pupilas pintadas aqui em uma cerimônia especial. “Pintar os olhos é dar espírito a eles”, diz Li. Com 57 anos, 37 deles no Brasil, o mestre de Hong Kong faz cerca de 12 apresentações por ano. A mais conhecida é a do Ano Novo Chinês (entre o fim de janeiro e início de fevereiro), para espantar os maus espíritos.

Incontáveis

Para ver dragões na China, não é preciso esperar as festas. No centro da Antiga Pequim, onde fica a Cidade Proibida, há 800 edifícios. Todos com mais de 500 anos e tombados como Patrimônio da Humanidade pela Unesco. No Taihe Hall, o maior salão do Palácio Proibido, foram contados 12 654 dragões – entre pintados, entalhados etc. Por toda a Cidade Proibida há dragões em pilastras, portas, tetos, chão, tronos, mobília e tecidos. Estima-se que haja centenas de milhares deles.

E no Beihai Park, também em Pequim, fica uma das mais impressionantes peças da cidade antiga: a Muralha dos Nove Dragões. Com mais de 200 toneladas, o muro foi construído em 1756 e possui nove grandes dragões flutuando em nuvens. O número faz menção à lenda dos nove filhos do dragão, cada um com temperamento, aparência e atribuições diferentes dos outros. Para o mestre Li Wing Kay, a presença dos dragões no imaginário popular chinês é parecido com o dos santos no Brasil. “Aqui existe um santo para cada causa. Com os dragões é a mesma coisa.”

Sob o signo do dragão
Gestantes até antecipam o parto por causa do horóscopo

Uma das tradições chinesas mais conhecidas no Ocidente é seu horóscopo. Nele, o dragão também tem uma posição diferenciada. Dos 12 signos, ele é o único animal mítico. Cada ano é regido por um signo. O último ano do dragão foi 2000 e o próximo será em 2012. Cada signo ainda é caracterizado por um elemento: fogo, terra, metal, água e madeira. O último ano do dragão de fogo, por exemplo, foi 1976. Além disso, o dragão possui 117 escamas, 81 yang (masculina) e 36 yin (feminina). Isso delimita o caráter do nascido sob o ano do dragão: decidido, perfeccionista, líder, extrovertido, inteligente. Mas também pouco tolerante, ambicioso e manipulador. As características positivas fazem com que seja um dos signos prediletos. Na China, há quem faça planos para ter filhos nascidos em ano regido por ele. “Há mulheres que antecipam o parto, fazem cesáreas para ter os filhos ainda dentro do ano do dragão”, diz a professora chinesa Liang Lin.

Para saber mais:
LIVRO

The Book of the Dragon, H. Gustavo Ciruelo Cabral, Sterling, 2005
Descreve as principais características dessas fantásticas criaturas.

……………….
*Fonter: superinteressante

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Jimmy Page / Almost Famous / Still Water / Tiny Dancer

Essa foto real de Jimmy Page no backstage em algum momento e lugar do passado, no auge da fama do Led Zeppelin, lembra muito uma cena do filme Almost Famous, né não!? Deve ser em algum lugar clássico e famoso de shows nos EUA que tenha servido até como referência no fime de Cameron Crowe.

Bem, era só isso.

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*Então só para comemorar esse momento lembrança do filme uma de minhas cenas preferidas do filme – Tini Dancer (Elton John).
Pode cantar junto. Eu aqui canto, mesmo desafinado e tal…hauhashhuaash….

 

15 maneiras de acabar com a bagunça e acúmulo de tralhas em sua vida

Você já percebeu que muitas vezes a bagunça toma conta de sua vida e junto com ela leva seu tempo, dinheiro e energia?

Coisas não param de entrar em nossas casas, inevitavelmente, e se não mantermos a ordem, acabamos perdidos. Viver com menos “tralhas” pode ser mais libertador do que você imagina.

O norte-americano Joshua Becker, autor de um blog sobre viver uma vida minimalista, criou uma lista com rotinas simples e básicas que podem facilitar o seu dia a dia, fazendo com que você gaste tempo com o que é realmente importante em sua vida.

 

1- Separe todas as correspondências indesejadas já na caixa de correios, como panfletos publicitários, e jogue-os imediatamente em uma lixeira para reciclagem.
Aproveite e veja se está recebendo materiais desnecessários, como extrato de banco, boletos e contas, em muitos casos você pode solicitar o recebimento destes tipos de documentos por e-mail.

2- Deixe os aparelhos eletrodomésticos fora de vista.
Torradeiras, liquidificador, máquinas de café… Embora possa parecer que eles não tomem muito espaço, você notará a diferença depois que preparar uma refeição sem eles presentes. Se você acha que vai ser uma trabalheira guardá-los todos os dias, não: menos de 6 segundos é tempo necessário para colocar cada aparelho em seu lugar.

3- Retire 10 artigos de vestuário de seu armário hoje.
Se você é prático, levará cerca de 5 minutos para selecionar dez itens que você não usa mais e colocá-los em uma caixa. As roupas que ficarem caberão melhor em seu armário, que poderá respirar novamente. Se você escrever “Para caridade” na caixa, quando estiver pronta, irá se sentir ainda melhor e você se sentirá inspirado a fazer isso com mais frequência.

4- Dobre roupas limpas e separe as roupas sujas imediatamente.
Não deixe roupas espalhadas pela casa e pelo chão. Retire a roupa suja e coloque-as na mesma hora no cesto para lavar. Pendure ou guarde na gaveta as roupas limpas que não foram usadas. É realmente muito simples.

5- Brinquedos nos quartos das crianças devem ficar guardados em armários ou baús.
Não no chão ou sobre a cômoda. Quando o móvel estiver muito cheio, quer dizer que está na hora de retirar alguns brinquedos para ganhar mais espaço. Uma dica: geralmente os brinquedos que ficam embaixo das pilhas são os que as crianças menos brincam.

6- Ensine as crianças a recolherem seus brinquedos toda a noite.
Isto tem inúmeros benefícios:
1) Ele ensina responsabilidade.
2) Ele ajuda as crianças a perceberem que mais não é sempre melhor.
3) A casa está limpa para a mãe e o pai, quando as crianças forem dormir.
4) É uma clara indicação de que o dia chegou ao fim.

7- Crie o hábito de recolher o máximo de lixo de sua casa e colocá-lo para fora.
Limpe a geladeira e a despensa de comidas velhas e vencidas, jogue fora a papelada do escritório, livre-se de caixas e sacolas que só entulham. Separe o que for para reciclagem. Crie um exercício semanal de sempre deixar a lixeira o mais cheia possível, claro, apenas com coisas que não possam ser doadas.

8- Reduza suas decorações pela metade.
Pegue uma caixa e caminhe pela sua sala de estar. Remova decorações das prateleiras, mesas e paredes que não forem absolutamente belas ou significativas. Veja o que você acha da sua sala sem elas. Pode ser que você ache que ficou muito melhor. Se não, é só colocá-las de volta.

9- Lave a louça imediatamente.
Lavar a louça manualmente leva menos tempo do que colocá-las na máquina de lavar. Se você juntar tudo para lavar após as refeições, irá gastar mais tempo e pode acabar deixando a louça empilhada na pia, o que não é legal para ninguém. Se você prefere utilizar a lava-louças, enxagúe imediatamente os utensílios e deixe-os dentro da máquina até encher.

10- Combine jogos de pratos, xícaras, copos, tigelas e talheres.
A uniformidade contribui para uma melhor empilhamento e armazenamento. Não misture um monte de jogos de canecas e talheres perdidos. A falta de identidade visual faz com que tudo fique mais desorganizado.

11- Mantenha a superfície de suas mesas limpas e sem nada em cima.
Gavetas podem abrigar adequadamente a maioria das coisas necessárias para manter sua mesa funcional. É um sistema de arquivamento simples e a próxima pessoa que se senta para usar a mesa irá agradecer.

12- Tire de sua vista toda a parafernália de áudio e vídeo, como cds, dvds, jogos de game e controles.
Destine um local para eles, já que você os usa muito menos do que você pensa.

13- Sempre deixe um pouco de espaço em seu armário.
Uma das razões para as roupas, casacos e sapatos estarem espalhados por sua casa, pode ser o seu próprio armário, que, por estar sempre cheio, vira um aborrecimento para tirar e colocar as coisa de volta. Acaba que cai roupa do cabide, amassa camisas… Portanto, deixe espaço livre para que você possa colocar e tirar os itens rapidamente.

14- Mantenha as superfícies planas livres.
Balcões de cozinha, banheiro, bancadas, cômodas, tampos de mesa. É certo que recibos, moedas e papeladas não param de chegar, mas fica cada dia mais fácil manter a ordem se você fizer disso um exercício diário.

15- Assim que terminar de ler uma revista ou jornal, encaminhe para a reciclagem.
Se tiver algum artigo ou receita interessante, destaque apenas a página que lhe interessa. Você também pode tirar fotos e guardar online ou procurar o conteúdo na internet. Pilhas de revistas e jornais de pouco servem na vida.

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*Fonte: ciclovivo

 

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