Ah! O aniversariante é mais um daqueles que sabe escolher uma boa guitarra – Fender Telecaster…
Ah! O aniversariante é mais um daqueles que sabe escolher uma boa guitarra – Fender Telecaster…
A história do nascimento da Harley é muito mais complexa do que costuma se contar por aí, com diversas reviravoltas pelo caminho. Felizmente estréia hoje “Harley-Davidson: a série”, às 22h10, no bloco Sexta de Motores do Discovery Channel. Serão 3 episódios, com duas horas de duração cada, contando as origens de uma das marcas mais lendárias de todos os tempos.
Harley-Davidson: a série.
Discovery Channel
Primeiro episódio nesta sexta-feira, 23 de setembro às 22h10.
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*Fonte: olddogcycles
Pessoas nos encontram ou nós as encontramos meio sem querer não há programação da hora em que as encontraremos.
Assim, tudo o que podemos pensar é que existe um destino, em que cada um encontra aquilo que é importante para si.
As pessoas que entram em nossa vida, sempre entram por alguma razão, algum propósito.
Ainda que a pessoa que entrou em nossa vida, aparentemente, não nos ofereça nada, mas ela não entrou por acaso, não está passando por nós apenas por passar.
O universo inteiro conspira para que as pessoas se encontrem e resgatem algo com as outras.
Discutir o que cada um nos trará, não nos mostrará nada, e ainda nos fará perder tempo demais desperdiçando a oportunidade de conhecer a alma dessas pessoas.
Conhecer a alma significa conhecer o que as pessoas sentem, o que elas realmente desejam de nós, ou o que elas buscam no mundo, pois só assim é que poderemos tê-las por inteiro em nossa vida.
A amizade é algo que importa muito na vida do ser humano, sem esse vínculo nós não teremos harmonia e nem paz.
Precisamos de amigos para nos ensinar, compartilhar, nos conduzir, nos alegrar e também para cumprirmos nossa maior missão na terra: “Amar ao próximo como a si mesmo”.
E para que isso aconteça, é preciso que nos aceitemos em primeiro lugar, e depois olhemos para o próximo e enxerguemos o nosso reflexo.
Essas pessoas entram na nossa vida, às vezes de maneira tão estranha, que nos intrigam até.
Mas cada uma delas é especial, mesmo que o momento seja breve, com certeza elas nos deixarão alguma coisa.
Observe a sua vida, comece a recordar todas as pessoas que já passaram por você, e o que cada uma deixou.
Você estará buscando a sua própria identidade, que foi sendo construída aos poucos, de momentos que aconteceram na sua vida, e que até hoje interferem em seu caminho.
Passamos por vários momentos em nossa vida.
Momentos estes que nos marcam de uma forma surpreendente, nos transformam, nos comovem, nos ensinam e muitas vezes, nos machucam profundamente.
Quando sentir que alguém não lhe agrada, dê uma segunda chance de conhecê-lo melhor, você poderá ter muitas surpresas cedendo mais uma oportunidade.
Quando sentir que alguém é especial para você, diga a ele o que sente, e terá feito um momento de felicidade na vida de alguém.
Não deixe para fazer as coisas amanhã, poderá ser tarde demais.
Faça hoje tudo o que tiver vontade.
Abrace o seu amigo, os seus irmãos, os seus filhos.
Dê um sorriso para todos, até ao seu inimigo.
Se estiver amando, ame pra valer, viva cada minuto deste amor, sem medir esforços.
Seja alegre todas as manhãs, mesmo que o dia não prometa nada de novo.
Preste bastante atenção em todas as pessoas, elas poderão estar trazendo
a sua tão esperada FELICIDADE!
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*fonte: osegredo
“Uma mensagem de Cliff”, escreveu o AC/DC no Facebook, em acompanhamento a um vídeo, divulgado nesta terça, 20, oficializando a saída do baixista Cliff Williams. “Chegou a minha hora de sair, é isso”, diz ele. “Não é porque perdemos Malcolm [Young, guitarrista], Phil [Rudd, baterista] ou Brian [Johnson, vocalista]. Tudo muda quando essas coisas acontecem.”
Williams cita a morte do antigo vocalista do AC/DC, Bon Scott, nos anos 1970, para explicar a saída. “Como quando Bon morreu, as coisas mudaram. Tudo muda”, admite o baixista, um dos mais velhos da banda, nela desde 1977. “Então não é sobre isso [saídas dos integrantes], só estou pronto para me aposentar das turnês. De verdade. Sei o que vou fazer. De novo – só chegou a minha hora.”
O baixista revela que pretende ficar com a família e “relaxar”, assim que deixar o grupo. “Estou feliz, só preciso de tempo com a minha família, para relaxar, e não fazer mais isso”, continua. “Não poderia pedir por nada mais do que estar com as pessoas que estou, nesta situação, tocando essas músicas.”
Recentemente, Williams já havia revelado o interesse em se aposentar depois da atual turnê do AC/DC, com o disco Rock or Bust (2014). Antes dele, a banda sofreu com a saída forçada do guitarrista fundador, Malcolm Young, em 2014, devido à demência. Depois, o baterista Phil Rudd passou a maior parte de 2015 detido e acusado de ameaças de morte. Já recentemente, o vocalista de longa data da banda, Brian Johnson, foi forçado a sair do AC/DC porque corria riscos de perder totalmente e definitivamente a audição.
“Isto é o que sei fazer há 40 anos, mas depois desta turnê, vou parar de fazer shows e de gravar”, disse o baixista, em entrevista recente ao Gulfshore Life. “Perder Malcolm, a coisa com o Phil e agora com Brian, é algo mudado. Sinto profundamente que é a coisa certa a se fazer”. O AC/DC substituiu Johnson com Axl Rose, do Guns N’ Roses, para finalizar a turnê de Rock or Bust.
Em entrevista à Rolling Stone, o guitarrista e líder do AC/DC, Angus Young, comentou a saída de Williams. “Cliff já tinha avisado antes mesmo de sairmos em turnê que esta seria a última dele”, revelou. “Além de mim, Cliff é quem estava lá há mais tempo, desde 1977. Cliff e Brian estão na mesma faixa etária [o baixista tem 66 anos, e o cantor 68]. Eles gostam de sair, ir a pubs. Eles tinham esse laço.”
*Fonte: rollingstone
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> Sei que pode parecer estranho, mas quem é meu amigo há muito tempo sabe disso, de que o “primeiro” baixista que eu curti na vida, tipo assim: quero ser como ele – foi o Cliff Williams (AC/DC). Tudo bem, ele é um baixista que toca reto e convenhamos não é nenhum John Paul Jones, John Entwistle ou um Noel Redding do rock, mas caramba, como eu curtia suas linhas de baixo (ainda curto). E o AC/DC também foi uma de minhas primeiras grandes paixões no universo das bandas de rock.
Fico contente de que ele está bem e com saúde, merece envelhecer com toda dignidade e ainda curtir a vida. Na boa, o que tinha de fazer pelo tal rock’n roll, já fez. E muito bem.
Meu muito obrigado Cliff Williams! E se alguém um dia foi o grande responsável por mim também gostar e querer tocar baixo numa banda, foi sem dúvida alguma por sua causa. VALEU.