E lá vamos nós outra vez….

E já estamos em processo de eleições outra vez, então aquela velha história de sempre. Seu voto vale MUITO!

“Pense bem em quem vai votar.”

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*E como diria o sábio pensador Vitor Ramil (aqui se apropriando de uma bela versão da música de Bob Dylan)
“Um dia você vai servir a alguém”

 

 

mamando

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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O que é o monstro Cthulhu?

Essa criatura horripilante surgiu em O Chamado de Cthulhu, um conto do norte-americano H.P. Lovecraft publicado em 1928 que logo se tornou um clássico do terror.

Ela é uma entidade cósmica maligna, adorada por uma seita milenar que busca trazê-la de volta ao nosso plano astral – o que desencadearia o apocalipse. Lovecraft bolou um monstro tão aterrador que ele se popularizou e inspirou desde bandas de rock, como Metallica, até filmes, como Re-Animator, e séries, como Supernatural e South Park.

Tão assustadora quanto

Uma espécie californiana de aranha descoberta em 1994 foi batizada como Pimoa cthulhu em homenagem ao vilão

Não olhe para ele! Segundo o autor, a mera visão do monstrengo causa loucura

O horror! O horror!
Cthulhu é descrito como uma mistura de gigante, polvo e dragão, com uma cabeça cheia de tentáculos, corpo borrachudo e escamoso, asas de morcego e garras nas mãos e nos pés. Segundo Lovecraft, ele representa um mal tão ancestral e terrível que vislumbrá-lo levaria qualquer humano às raias da insanidade. Isso até gerou um adjetivo próprio: “lovecraftiano”

Invocação do mal
Segundo O Chamado de Cthulhu, esse ser se esconde em R’lyeh, uma cidade submersa no Pacífico Sul. Embora secreta, sua presença causa uma ansiedade e um terror indefinido no inconsciente coletivo da humanidade. Os únicos que sabem de sua existência são uma seita que tenta despertá-lo com o cântico “Ph’nglui mglw’nafh Cthulhu R’lyeh wgah’nagl fhtagn”

Mito em expansão
As obras seguintes de Lovecraft (e de outros autores) ampliaram a mitologia em torno do bichão. Ele é um dos Antigos, divindades cósmicas anteriores ao homem e em guerra constante. Seu maior rival é Hastur, O Impronunciável, um elemental do ar. (Por falar em pronúncia, o jeito certo de falar o nome do monstro é “clutâlu”, com um som bem gutural e alienígena)

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*Fonte: mundoestranho

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Estudantes brasileiras criam solução com fibra de coco para vazamentos de óleo no mar

Um desafio em sala de aula virou um projeto, depois um sonho, e agora pode se transformar em negócio. A professora Patrícia Carbonari Pantojo, da Escola Técnica Estadual (Etec) de Caraguatatuba, estava incomodada com o volume de cascas de coco verde que vão para o lixo todo ano, especialmente no litoral.

Pensando em proposta para esta situação, ela desafiou seus estudantes do curso técnico de Logística a apresentarem sugestões. As alunas Nubia Marques da Silva e Aline Faustino Soares conseguiram enxergar naquela matéria-prima o que pode ser uma solução para vazamentos de óleo no mar.

O produto que as estudantes esperam lançar no mercado é um dos 210 projetos de alunos de Etecs, Faculdades de Tecnologia do Estado (Fatecs), além de outras instituições públicas nacionais e internacionais que serão apresentados durante a Feira Tecnológica do Centro Paula Souza (Feteps), nos dias 19, 20 e 21 de outubro.

Com a proposta da professora em mente, as alunas fizeram uma visita técnica ao Porto de São Sebastião. Lá conheceram a turfa canadense, um pó usado para absorver o óleo que os navios despejam nos oceanos. “Na hora, eu percebi que aquele produto era muito parecido com a fibra de coco”, conta Nubia.

O próximo passo foi conseguir o óleo para realizar os testes. Em um tanque com água do mar foram colocados tanto óleo quanto a borra do petróleo, uma substância bem grossa, em estágio anterior à destilação para se chegar a combustíveis. A fibra do coco absorveu tudo.

Penas

Nubia e Aline testaram acrescentar penas de aves à fibra e concluíram que o resultado é ainda melhor. “As penas puxam o óleo para a fibra do coco”, descreve Nubia. “Os resultados são melhores que os da fibra canadense.” Para garantir que o que foi visto em laboratório tinha mesmo validade, as estudantes solicitaram a ajuda de um professor de Química, que encaminhou amostras da água para análise na Sabesp. De fato, a água estava limpa.

Após o uso da fibra de coco para recolher o óleo, forma-se uma biomassa, que pode ser usada como substituta do carvão, por exemplo. “Não adiantaria jogarmos a fibra suja no lixo. Por isso, testamos como usá-la até o fim, sem deixar resíduos”, conta Nubia.

Sonho

Como tudo deu certo, o que era um projeto se transformou no sonho de um empreendimento. “No Brasil só se usa essa fibra canadense e acredito que poderíamos oferecer um produto mais barato”, diz Nubia. A professora Patrícia também acredita no potencial do projeto. “É um produto único, uma ideia inovadora, totalmente sustentável”, afirma. O trabalho foi registrado em cartório e as autoras trabalham com a Agência Inova Paula Souza no processo para garantir a patente do produto.

Nubia se formou em 2015, mas segue estudando para aprimorar a ideia. Ela até já imaginou um equipamento que trituraria melhor o coco e melhoraria a qualidade da matéria-prima. “Se eu tiver oportunidade, gostaria de estudar engenharia e construir essa máquina.”

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*Fonte: ciclovivo

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