Mês: outubro 2016
A curiosa origem do Dia das Bruxas
O Dia das Bruxas é conhecido mundialmente como um feriado celebrado principalmente nos Estados Unidos, onde é chamado de Halloween.
Mas hoje em dia é celebrado em diversos outros países do mundo, inclusive o Brasil, onde hábitos como o de ir de porta em porta atrás de doces, enfeitar as casas com adereços “assustadores” e participar de festas a fantasia vêm se tornando mais comuns.
Mas sua origem pouco tem a ver com o senso comum atual sobre esta festa popular. Entenda a seguir como ela surgiu.
Leia também: Hacker que mira sites racistas e homofóbicos promete mega-ataque no Dia das Bruxas
De onde vem o nome?
O Halloween tem suas raízes não na cultura americana, mas no Reino Unido. Seu nome deriva de “All Hallows’ Eve”.
“Hallow” é um termo antigo para “santo”, e “eve” é o mesmo que “véspera”. O termo designava, até o século 16, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1º de novembro.
Mas uma coisa é a etimologia de seu nome, outra completamente diferente é a origem do Halloween moderno.
Como a Festa começou?
Desde o século 18, historiadores apontam para um antigo festival pagão ao falar da origem do Halloween: o festival celta de Samhain (termo que significa “fim do verão”).
O Samhain durava três dias e começava em 31 de outubro. Segundo acadêmicos, era uma homenagem ao “Rei dos mortos”. Estudos recentes destacam que o Samhain tinha entre suas maiores marcas as fogueiras e celebrava a abundância de comida após a época de colheita.
O problema com esta teoria é que ela se baseia em poucas evidências além da época do ano em que os festivais eram realizados.
A comemoração, a linguagem e o significado do festival de outubro mudavam conforme a região. Os galeses celebravam, por exemplo, o “Calan Gaeaf”. Há pontos em comum entre este festival realizado no País de Gales e a celebração do Samhain, predominantemente irlandesa e escocesa, mas há muitas diferenças também.
Em meados do século 8, o papa Gregório 3º mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio – a data do festival romano dos mortos – para 1º de novembro, a data do Samhain.
Não se tem certeza se Gregório 3º ou seu sucessor, Gregório 4º, tornaram a celebração do Dia de Todos os Santos obrigatória na tentativa de “cristianizar” o Samhain.
Mas, quaisquer que fossem seus motivos, a nova data para este dia fez com que a celebração cristã dos santos e de Samhain fossem unidos. Assim, tradições pagãs e cristãs acabaram se misturando.
O Dia das Bruxas que conhecemos hoje tomou forma entre 1500 e 1800.
Fogueiras tornaram-se especialmente populares a partir no Halloween. Elas eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita no Samhain), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir bruxaria e a peste negra.
Outro costume de Halloween era o de prever o futuro – previa-se a data da morte de uma pessoa ou o nome do futuro marido ou mulher.
Em seu poema Halloween, escrito em 1786, o escocês Robert Burns descreve formas com as quais uma pessoa jovem podia descobrir quem seria seu grande amor.
Muitos destes rituais de adivinhação envolviam a agricultura. Por exemplo, uma pessoa puxava uma couve ou um repolho do solo por acreditar que seu formato e sabor forneciam pistas cruciais sobre a profissão e a personalidade do futuro cônjuge.
Outros incluíam pescar com a boca maçãs marcadas com as iniciais de diversos candidatos e a leitura de cascas de noz ou olhar um espelho e pedir ao diabo para revelar a face da pessoa amada.
Comer era um componente importante do Halloween, assim como de muitos outros festivais. Um dos hábitos mais característicos envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou dizendo orações para as almas dos mortos. Em troca, eles recebiam bolos de boa sorte que representavam o espírito de uma pessoa que havia sido liberada do purgatório.
Igrejas de paróquias costumavam tocar seus sinos, às vezes por toda a noite. A prática era tão incômoda que o rei Henrique 3º e a rainha Elizabeth tentaram bani-la, mas não conseguiram. Este ritual prosseguiu, apesar das multas regularmente aplicadas a quem fizesse isso.
Leia também: Por que a política do filho único virou uma bomba demográfica na China
Como o festival chegou à América?
Em 1845, durante o período conhecido na Irlanda como a “Grande Fome”, 1 milhão de pessoas foram forçadas a imigrar para os Estados Unidos, levando junto sua história e tradições.
Não é coincidência que as primeiras referências ao Halloween apareceram na América pouco depois disso. Em 1870, por exemplo, uma revista feminina americana publicou uma reportagem em que o descrevia como feriado “inglês”.
A princípio, as tradições do Dia das Bruxas nos Estados Unidos uniam brincadeiras comuns no Reino Unido rural com rituais de colheita americanos. As maçãs usadas para prever o futuro pelos britânicos viraram cidra, servida junto com rosquinhas, ou “doughnuts” em inglês.
O milho era uma cultura importante da agricultura americana – e acabou entrando com tudo na simbologia característica do Halloween americano. Tanto que, no início do século 20, espantalhos – típicos de colheitas de milho – eram muito usados em decorações do Dia das Bruxas.
Foi na América que a abóbora passou a ser sinônimo de Halloween. No Reino Unido, o legume mais “entalhado” ou esculpido era o turnip, um tipo de nabo.
Uma lenda sobre um ferreiro chamado Jack que conseguiu ser mais esperto que o diabo e vagava como um morto-vivo deu origem às luminárias feitas com abóboras que se tornaram uma marca do Halloween americano, marcado pelas cores laranja e preta.
Foi nos Estados Unidos que surgiu a tradição moderna de “doces ou travessuras”. Há indícios disso em brincadeiras medievais que usavam repolhos, mas pregar peças tornou-se um hábito nesta época do ano entre os americanos a partir dos anos 1920.
As brincadeiras podiam acabar ficando violentas, como ocorreu durante a Grande Depressão, e se popularizaram de vez após a Segunda Guerra Mundial, quando o racionamento de alimentos acabou e doces podiam ser comprados facilmente.
Mas a tradição mais popular do Halloween, de usar fantasias e pregar sustos, não tem qualquer relação com doces.
Ele veio após a transmissão pelo rádio de Guerra do Mundos, do escritor inglês H.G. Wells, gerou uma grande confusão quando foi ao ar, em 30 de outubro de 1938.
Ao concluí-la, o ator e diretor americano Orson Wells deixou de lado seu personagem para dizer aos ouvintes que tudo não passava de uma pegadinha de Halloween e comparou seu papel ao ato de se vestir com um lençol para imitar um fantasma e dar um susto nas pessoas.
Leia também: Dez perguntas para entender o conflito entre israelenses e palestinos
E quanto ao Halloween moderno?
Hoje, o Halloween é o maior feriado não cristão dos Estados Unidos. Em 2010, superou tanto o Dia dos Namorados e a Páscoa como a data em que mais se vende chocolates. Ao longo dos anos, foi “exportado” para outros países, entre eles o Brasil.
Por aqui, desde 2003, também se celebra neste mesma data o Dia do Saci, fruto de um projeto de lei que busca resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao Dia das Bruxas.
Em sua “era moderna”, o Halloween continuou a criar sua própria mitologia. Em 1964, uma dona de casa de Nova York chamada Helen Pfeil decidiu distribuir palha de aço, biscoito para cachorro e inseticida contra formigas para crianças que ela considerava velhas demais para brincar de “doces ou travessuras”. Logo, espalharam-se lendas urbanas de maçãs recheadas com lâminas de barbear e doces embebidos em arsênico ou drogas alucinógenas.
Atualmente, o festival tem diferentes finalidades: celebra os mortos ou a época de colheita e marca o fim do verão e o início do outono no hemisfério norte. Ao mesmo tempo, vem ganhando novas formas e dado a oportunidade para que adultos brinquem com seus medos e fantasias de uma forma socialmente aceitável.
Ele permite subverter normais sociais como evitar contato com estranhos ou explorar o lado negro do comportamento humano. Une religião, natureza, morte e romance. Talvez seja este o motivo de sua grande popularidade.
……………………..
*Fonte: bbc
Por que não Vênus? Por que a Nasa quer ir para Marte se o planeta Vênus é mais próximo da Terra?
Responda depressa: qual é o vizinho mais próximo da Terra?
Se você falou Marte, errou. Vênus fica mais perto. Ainda assim, a Nasa, a Agência Espacial Européia e até a China falam em ir para Marte. E ninguém se lembra de Vênus. Por quê? É verdade que as condições no vizinho não são nada convidativas. O calor capaz de derreter uma bala de canhão torna impossível encontrar água líquida por lá. A temperatura ambiente chega a 500 graus, o ar é composto por 96% de gás carbônico e a pressão atmosférica é tão alta que se iguala à de 1 quilômetro de profundidade no mar.
Marte, por sua vez, tem um clima nada caribenho – calor lá é quando faz 30 graus negativos. Por que a preferência pelo gelado Marte ao tórrido Vênus? Há uma razão: é mais rápido pegar uma comida no freezer e aquecê-la do que tirá-la do fogo e esperar congelar. Mesmo com a vantagem para a ocupação de Marte, qualquer um dos planetas precisaria de milhares de anos de esforço para se tornar habitável. Marte teria que ser aquecido para evaporar a água que pode existir no subsolo e criar um efeito estufa que dê chance aos primeiros candidatos à vida. Vênus teria de ser resfriado para se livrar do gás carbônico e tornar o clima viável para existência de água. Apesar de tudo, a Agência Espacial Européia planeja fazer em 2005 um reconhecimento de Vênus.
………………………
*Fonte: superinteressante
Há um juiz chamado tempo que coloca todos em seu lugar
O famoso psicólogo e pesquisador Howard Gardner, por exemplo, nos surpreendeu recentemente com um dos seus raciocínios: “uma má pessoa nunca se torna um bom profissional.” Para o “pai das inteligências múltiplas”, alguém guiado apenas pelo autointeresse não alcança a excelência, e esta é uma realidade muitas vezes revelada no espelho do tempo.
“Cada um colhe o que planta, e enquanto muitos são livres de suas ações, não são das consequências, porque, mais cedo ou mais tarde, o juiz chamado tempo dará razão a quem realmente a tem.”
É importante ter em conta que tais semelhanças, como um tom de voz desdenhoso ou uso excessivo de piadas e ironias na linguagem, muitas vezes têm consequências graves no mundo emocional e pessoal das vítimas dessas ações. Não ser capaz de assumir a responsabilidade por tais atos responde à falta de maturidade que, mais cedo ou mais tarde, traz consequências.
Te convidamos a refletir sobre isso.
Tempo, esse juiz tão sábio
Tomemos um exemplo: um pai educando severamente seus filhos e com ausência de afeto. Sabemos que o estilo de criação e educação terá consequências, no entanto, o pior de tudo é que esse pai procura, com essas ações, oferecer pessoas fortes ao mundo e com uma determinada conduta. No entanto, provavelmente terá algo muito diferente do que pretendia: infelicidade, medo e baixa autoestima.
Ao longo do tempo, essas crianças já adultas tomarão a sua decisão: ficar longe ou evitar o pai, algo que talvez essa pessoa não chegue a entender. A razão para isso é que muitas vezes as pessoas que causam dano “não se sentem responsáveis por suas ações”, carecem de proximidade emocional adequada e preferem fazer uso da culpa (meus filhos são ingratos, não me amam).
Uma maneira básica e essencial para manter em mente que qualquer ato, ainda que pequeno, tem consequências, é usar o que é conhecido como “responsabilidade plena”. Ser responsável significa não só assumir a culpa por nossas ações, mas entender que temos uma obrigada capacidade de resposta para os outros, que a maturidade humana nos faz responsáveis por cada uma de nossas palavras, ações ou pensamentos que geramos para promover o nosso bem-estar e dos demais.
Responsabilidade, um ato de coragem
Entender que, por exemplo, a solidão agora é uma consequência de uma má ação do passado é certamente uma boa maneira de descobrir que estamos todos unidos por um fio muito fino no qual um movimento negativo ou perturbador, traz como consequência o rompimento desse fio. Desse vínculo.
“Certifique-se de que suas ações falam mais alto do que suas palavras, que sua responsabilidade é o reflexo de uma alma; para isso, tente sempre ter bons pensamentos. Então, não se esqueça de que o tempo vai tratá-lo como merece.”
É necessário notar que somos “donos” de grande parte de nossas circunstâncias de vida, e que uma forma de promover o nosso bem-estar e daqueles que nos rodeiam é através da responsabilidade pessoal: um ato de coragem que convidamos você a implementar através destes princípio simples.
Chaves para nos tornarmos conscientes de nossa responsabilidade
O primeiro passo para nos tornarmos conscientes da “responsabilidade plena” é abandonar nossas ilhas de recolhimento nas quais se concentra muito do que acontece no exterior com base nas nossas necessidades. Assim, esta série de construções também são adequadas para as crianças. Através delas, podemos ensiná-las que as suas ações têm consequências.
O que você pensa, o que expressa, o que faz, o que cala. Toda nossa pessoa gera um tipo de linguagem e um impacto sobre os outros, a ponto de criar uma emocionalidade positiva ou negativa. Temos de ser capazes de intuir e acima de tudo, empatizar com a pessoa a nossa frente.
Antecipe as consequências das suas ações: seja o seu próprio juiz. Com isto não estamos nos referindo a cair em uma espécie de “autocontrole”, pelo qual nos tornamos nossos próprios executores antes de ter dito ou feito algo. É apenas tentar antecipar o impacto que pode ter uma determinada ação sobre os outros e, consequentemente, também em si mesmo.
Ser responsável significa compreender que não somos “livres” em tudo. A pessoa que vê nenhum limite em suas ações, desejos e necessidades, praticar a libertinagem que, mais cedo ou mais tarde, também tem consequências. É interessante tentar promover a liberdade e o crescimento de outras pessoas, alimentando, assim, um ciclo de enriquecimento mútuo.
Vale a pena por isso em prática.
…………………………
*Fonte: osegredo
Seriam necessários 3 planetas para sustentar nosso estilo de vida atual, alerta Banco Mundial
Quem faz o alerta é o Banco Mundial, mas basta abrir os olhos e gastar um pouquinho de reflexão para concluir o mesmo: o atual estilo de vida da humanidade em geral é simplesmente insustentável – e para um futuro próximo. Segundo o Banco, caso a população mundial chegue de fato ao número estimado de 9,6 bilhões em 2050, serão necessários o equivalente a três planetas Terra para que continuemos a consumir recursos naturais com a mesma voracidade atual.
Nosso consumo atual já é quase o dobro do que a Terra é capaz de suportar. Diante desse cenário, literalmente apocalíptico, o consumo foi incluído pelas Nações Unidas como um dos tópicos dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para o ano de 2030. A meta número 12 dos ODS impõe como mudanças essenciais a diminuição do desperdício de alimentos, a mudança radical no que diz respeito ao uso de combustíveis fósseis, e a redução dos resíduos lançados sem qualquer tratamento no meio ambiente. Tais tarefas urgentes são desafios para todas as regiões do mundo.
Os número são de fato tão alarmantes quanto absurdos: estima-se que anualmente um terço dos alimentos produzidos sejam desperdiçados, em torno de 1,3 bilhões de toneladas e US$ 1 trilhão.
Na energia, somente um quinto do que consumimos vêm de fontes renováveis, e todo o resto é gerado via petróleo, carvão, gás natural ou urânio. Os países mais desenvolvidos do mundo gastam quase 14% de seus PIBs, em média, em subsídios para a indústria do petróleo. Enquanto isso, a geração de lixo dobrou no mundo, dos anos 1990 para cá, e 200 milhões de pessoas serão afetadas por resíduos despejados no meio ambiente nos próximos anos.
Sabemos que não existe sequer um outro planeta terra ao menos em alguns milhões de anos-luz ao nosso redor para sugarmos. Por isso, e em nome não só da sobrevivência mas de uma vida objetivamente melhor e mais saudável, é preciso que comecemos agora a cuidar do único planeta que temos – pois, quando bem cuidado, ele é espetacular.
…………………………
*Fonte: ecoguia
Manual do Escoteiro Mirim revive nostalgia dos anos 70 e se transforma em fenômeno de vendas
Em tempos de livros de youtubers, gamers, e onde até o mais prestigioso prêmio de literatura não foi para um autor de livros, outro curioso (e antigo) fenômeno anda agitando a lista de mais vendidos nas livrarias brasileiras. Sucesso nos anos 70 e 80, os Manuais da Disney publicados pela Abril estão ganhando novas edições, e O Manual do Escoteiro Mirim, lançado em maio deste ano, já se transformou em um dos grandes bestsellers de 2016.
“Divulgamos em nossas redes sociais e a reação foi incrível, com uma repercussão muito maior do que imaginávamos”, admite Sérgio Figueiredo, diretor de redação da Abril. O frisson causado nas redes sociais continuou nas livrarias e bancas de jornais. A Abril viu a primeira tiragem de 10 mil exemplares praticamente evaporar. “Em uma semana de circulação, alguns de nossos distribuidores já estavam pedindo reposição. Considerando a situação atual do mercado, isso é muito fora da curva”, comentou Sérgio. Até o momento, 20 mil exemplares já foram vendidos, e a editora já está preparando uma terceira reimpressão. A expectativa é que o Manual do Escoteiro Mirim feche o ano com 32 mil cópias comercializadas.
6 de 11
O livro, antes de existir de verdade, aparecia nas historinhas dos Junior Woodchucks, criadas por Carl Barks nos anos 1950 nos EUA e traduzidas por aqui como Os Escoteiros Mirins. Huey, Dewey e Louie (Huguinho, Zezinho e Luizinho por aqui), usavam o livro como guia para escapar de confusões e situações de risco. Em 1969, a editora italiana Mondadori lançou Il Manuale delle Giovani Marmotte, edição real do livro posteriormente lançado no Brasil dois anos depois.
A edição 2016 do Manual do Escoteiro é fac-símile, ou seja, uma réplica fiel da obra de 71. A única mudança foi a troca de um ingrediente do clássico coquetel dos escoteiros mirins (Em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente, o conhaque foi substituído por leite de coco). Para Sérgio, a decisão é o grande motivo para o sucesso do livro. “Esses manuais funcionam como uma espécie de mini-cápsula do tempo. Eles venderam milhões de exemplares nos anos 70, em uma época onde o mercado era menos pulverizado. Muita gente já teve um exemplar, e agora qualquer um pode reviver a magia de reler as dicas e ensinamentos dos escoteiros”, disse.
O sucesso do Manual do Escoteiro estimulou a Abril a lançar outros livros clássicos da série. O Manual do Professor Pardal, de 1972, foi relançado durante a Bienal Internacional de São Paulo, em setembro. O Manual do Mickey, um guia para detetives e agentes secretos lançado em 1973, também já está disponível. O próximo lançamento é o icônio Manual do Tio Patinhas, que contará com um brinde especial. “Assim que relançamos o Escoteiro, o principal pedido dos leitores era o Manual do Tio Patinhas com a moedinha”, disse Sérgio. A moedinha, no caso, era a moedinha nº 1, primeira moeda que Tio Patinhas ganhou na vida e que vinha como brinde nas edições da Abril de 1972. “Encomendamos um novo layout da moeda para acompanhar o relançamento”. O Manual da Maga & Nin e o da Vovó Donalda completam a programação de títulos deste ano.
Em 2017, a Abril pretende lançar mais seis livros. Além disso, a editora está aproveitando o sucesso dos títulos para colocar no mercado outras obras clássicas da Disney. Junto com o Manual do Tio Patinhas, será lançado O Segredo do Castelo, conhecida por ser a primeira caça ao tesouro de Donald e seus sobrinhos com o tio Patinhas. No Brasil, a história apareceu no primeiro exemplar da revista O Pato Donald da Editora Abril, em 1950. “É uma oportunidade ótima de para fazer com que uma nova geração possa conhecer esses clássicos. As vendas estão sendo uma grata surpresa para nós, e os leitores podem esperar por mais novidades no ano que vem”, concluiu Sérgio.
*Só para constar: eu tenho a edição de 1972, presente do meu pai para mim e meu irmão. Foi um dos livros importantes de minha infância, depois, quando cresci e aprendi a ler. Muito obrigado meu pai, por esse incrível presente naquela vez.
……………………………..
*Fonte: omelete
As 5 emoções que podem prejudicar o nosso corpo
Segundo a medicina chinesa, cada emoção está relacionada a um órgão e uma função do corpo humano. As causas mais comuns de doenças são as atitudes e as emoções negativas como a culpa, o ressentimento, a necessidade de atenção e o medo. Qualquer desequilíbrio emocional pode se refletir em sintomas ou em doenças de tais órgãos.
A doença nasce para evitar situações desagradáveis ou para tentar escapar delas. A medicina oriental acredita que todo mal-estar no fundo quer dizer que precisamos nos amar mais. Isto é assim porque à medida que nos amamos, permitimos que seja nosso próprio coração a dirigir nossas vidas e nossos egos.
A vida não é estabilidade, é saber andar em equilíbrio.
Emoções que podem causar doenças segundo a medicina chinesa
Com base na perspectiva da medicina chinesa, estas são algumas emoções que podem estar nos indicando alguma doença ou dificuldade:
Tristeza ou Pena.
Tem origem na decepção ou, com mais gravidade, na separação ou na perda. Afeta principalmente os pulmões. A tristeza afeta todo o corpo e provoca aflição, falta de ânimo, cansaço e depressão. É preciso tempo para aceitar e expressar a tristeza.
Precaução.
Surge da insegurança e costuma debilitar o baço. A precaução está relacionada com doenças no peito e nos ombros.
Medo.
O medo se associa aos rins, afetando a boca do estômago e se relacionando com a deficiência renal. Estas alterações provêm da propensão de sofrer medos irracionais. O medo não aceito se transfere causando problemas no fígado e no coração.
Pânico.
Este se parece com o medo, mas é mais extremo, está associado a problemas físicos e emocionais. O pânico pode implicar perda de memória, desorientação, palpitação, vertigem, tremores, suor e desmaios.
Ira.
Pode assumir varias formas, como a irritabilidade, a frustração, a inveja e a raiva. A ira se transforma em dores de cabeça, pescoço, em vertigem, e especialmente em doenças hepáticas.
Aquele que vive em harmonia consigo mesmo vive em harmonia com o universo.
-Marco Aurélio-
O significado emocional das doenças
É importante conhecer o significado das doenças porque esta é uma das formas através das quais o corpo se expressa. Todas as nossas emoções e pensamentos são registrados nas células e as doenças são um grito que indica que alguma coisa não anda bem.
A seguinte compilação é um resumo do significado de algumas das doenças mais comuns. Todas elas estão baseadas na medicina holística, tanto na medicina tradicional chinesa como em outras práticas orientais complementares.
Alergias.
O seu significado indica temor profundo. Temor de se despojar das ajudas quando é preciso ser autossuficiente, procurando obter compaixão, apoio e atenção dos outros.
Depressão.
O significado está no conflito entre o ideal e o real, entre quem somos e quem queremos ser e entre o que temos e o que queremos ter
Artrite.
Sentir-se incapaz de se adaptar e ser flexível mentalmente. É interpretado como a falta de confiança e uma atitude intransigente diante da vida.
Obesidade.
O seu significado está no vazio interior, recorre-se à comida para compensá-lo. Temor de se expor diante dos outros e de ser vulnerável e suscetível a se machucar.
Nervosismo.
Falta de contato com o próprio eu interior. Egocentrismo, tudo é visto a partir de um ponto de vista subjetivo. Viver inseguro com medo de ser atacado e incapacidade de se desfazer das atitudes egoístas.
As emoções podem desencadear ou acentuar uma doença, mas elas também podem transformar a situação e favorecer a saúde.
Para que isto aconteça, basta saber reconhecer as emoções que causam desequilíbrios nos nossos corpos e transformá-las. A medicina oriental dá uma importância especial ao autoconhecimento das emoções, uma coisa que a psicologia ocidental está começando a considerar. O fato de que isto esteja ganhando importância tem a ver com a ideia de que um tratamento completo e que ataque o problema a partir de diferentes perspectivas tem maiores probabilidades de ser eficaz.
“A tensão é quem você acredita que deveria ser. O relaxamento é quem você é.”
-Provérbio Chinês-
………………………….
*Fonte: amenteemaravilhosa
Dia de tiro curto com a moto
Como acontece todo ano hoje, foi dia de Oktober Moto em Santa Cruz do Sul. E sempre me parece uma coisa engraçada, rodar tão pouco para logo estar num encontro de motociclistas, aqui do lado, no quintal do vizinho. Mas tudo bem, sempre é um encontro bom e divertido.
Só que este ano eu não achei graça nenhuma, aliás há um bom tempo eu não curto mais esse tipo de encontro, encontro algum de motociclistas. Tem muito lobo alfa envolvido, muito machão (posudo), muita chinfra, muita “ode” e referência ao S.O.A. (que saco isso!!!!) e bandas que tocam sempre, eu disse SEMPRE a mesma coisa (Creedence, ZZ Top, AC/DC e o hino “Born to be Wild”) – porra meu” PQP. Eu gosto dessas bandas, mas não há necessidade de ser repetitivo assim. Putz! Isso é coisa de anos e anos, em tudo que lugar. Nah! Não é prá mim.
Não estou de modo algum malhando o encontro, que afinal é bem organizado sempre e hoje fez um belo dia de sol (sol de rachar), portanto, tinha bastante gente que aproveitou o tempo para o seu rolê tomar essa direção. Bacana. Encontramos vários amigos e conhecidos, lado bom desse tipo de evento e estavam se divertindo, enfim, é isso o que importa.
Sobre o nosso rolê, fomos eu, Pretto, Rafa, Luis Carlos, Vladi e a Fabi, a turma de que anda junto na maioria das vezes. Na ida demos uma esticada no trajeto, até para não ser um passeio curto demais de só 60Km (ida e volta). Assim aumentamos essa quilometragem simplesmente passando bem por fora de Santa Cruz do Sul, dando a volta pelos fundos do autódromo local para depois então tomarmos a direção da cidade. Isso por si só já dá uma boa empreitada de uns trinta Km a mais e o rolê já fica mais interessante. Uma volta bacanuda.
Tudo tranquilo, os caras ficaram por lá mais tempo mas eu, como já disse, não tenho mais paciência para esse tipo de empreitada.
A vida segue. Keep on rock, baby!
Ainda estou com minha máquina fotográfica estragada desde a semana passada, não sei o que houve com ela, apelei então para a GoPro novamente. então agora é tudo no automático, mas até rolam algumas boas fotos.