Dia: 4 de outubro, 2016
Disco inédito dos Stones será anunciado nos próximos dias
Os fãs de Rolling Stones não têm motivos para sossegar tão cedo. Primeiro, o próprio Ron Wood revelou que um novo disco da banda sairia ainda em 2016. Depois disso, surgiu a informação de Eric Clapton estaria no disco. Pois bem, agora a coisa ficou séria. A banda soltou uma nova identidade visual em suas redes sociais garantindo que haverá um anúncio importante no próximo dia 6 (e tudo indica que é o anúncio do novo disco).
A tese é confirmada pela cor que toma conta das novas imagens das redes da banda: o azul. A coloração (em inglês, blue) indica um trocadilho com o estilo musical que é a alma do grupo, o blues. E acontece que o novo projeto dos Stones é um disco essencialmente de blues.
Meses atrás, Ron Wood havia dito que a banda gravou 11 faixas de bluseiros clássicos como Howlin’ Wolf e Little Walter. A informação foi confirmada há poucos dias ao jornal francês Le Figaro por Don Was, o produtor desse novo projeto. Was revelou uma série de detalhes do álbum:
– Foi gravado ao vivo em estúdio em apenas três dias, com os músicos em círculo ao redor dos microfones. Não houve retoques. Ou seja, a bateria de Charlie Watts entrava no microfone de Mick Jagger. A gravação soa muito crua, muito autêntica. Captura a essência do que eles são.
Ron Wood havia dito anteriormente que a banda gravou 11 faixas de bluseiros clássicos como Howlin’ Wolf e Little Walter e Don Was confirmou ao Le Figaro que o novo disco foi montado com versões de clássicos do blues de Chicago.
Was confirmou também a participação de Clapton no álbum e adiantou que o disco deve ser lançado em dezembro. Se a informação for confirmada pela banda, o novo álbum sairá onze anos A Bigger Bang (2005), seu disco de gravações inéditas mais recente.
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*Fonte: noize
10 fatos sobre abelhas que talvez você não saiba
Os insetos prestam um serviço ecossistêmico essencial para a biodiversidade, por polinizar não apenas as culturas agrícolas como também as plantas silvestres. Estima-se que 35% da produção agrícola global, bem como 85% das plantas selvagens dependam, em algum grau, da polinização. Entre os polinizadores, as abelhas são os mais importantes e mais eficientes agentes.
Segundo a Plataforma Intergovernamental para Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES), mais de três quartos das culturas alimentares do mundo dependem da polinização por insetos e outros animais. Entre US$ 235 bilhões e US$ 577 bilhões do valor da produção alimentar global anual depende de contribuições diretas dos polinizadores.
“As abelhas são responsáveis pela polinização de plantas e são amplamente reconhecidas como as mais importantes para essa função em escala global. Mais de vinte mil espécies de abelhas – pertencentes a várias famílias da ordem Hymenoptera – já foram descritas e um número indefinido ainda são desconhecidos. Só no Brasil já foram identificadas quase três mil espécies de abelhas e 80% delas são encontrados na Floresta Amazônica”, afirma Décio Gazzoni, pesquisador da Embrapa e membro do Conselho Científico da A.B.E.L.H.A.,
Veja na lista abaixo dez curiosidades sobre essas pequenas notáveis:
- As abelhas são os únicos insetos que produzem alimentos que são consumidos pelos humanos.
- Uma das primeiras bebidas da humanidade foi o mel fermentado.
- Uma abelha voa a uma velocidade de 25 km/hora.
- As abelhas visitam quase quatro milhões de flores para produzir 1 kg de mel.
- A geleia real é o único alimento da rainha durante toda sua vida.
- A partir do nono dia de vida, a abelha rainha já está preparada para realizar o seu voo nupcial, quando será fecundada pelos zangões.
- Uma abelha visita em média entre 50 e mil flores por dia.
- Apenas as operárias (fêmeas) trabalham. A única missão dos machos (zangões) é fecundar a rainha.
- Nas estações mais frias do ano, quando há escassez de alimentos, os zangões são expulsos da colmeia e acabam morrendo de fome ou de frio.
- Uma abelha carrega o peso equivalente a 300 vezes ao seu.
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*Fonte: ciclovivo
Adolescentes rebeldes ameaçam gigantes de roupas nos EUA
Nova York – Há dois anos, o CEO da Aéropostale, Julian Geiger, compartilhou sua visão sobre o cliente adolescente.
“Hoje o adolescente quer se encaixar”, disse ele aos analistas. “Eles querem se encaixar usando roupas que fazem com que eles se sintam seguros. Se a marca Aéropostale promete algo, é que o adolescente pode usar nossas roupas, ir à escola e não ser alvo de provocações por sua aparência.”
No fim das contas, ele estava errado. Após décadas de batalhas com as rivais Abercrombie & Fitch e American Eagle, marcas que perceberam que a normalidade já não vendia mais e tentaram se reposicionar, a Aéropostale redobrou sua aposta e acabou sendo a principal derrotada na guerra da moda adolescente.
De modo mais amplo, a queda desse gigante americano serve de advertência para outras lojas, como Gap e sua unidade Banana Republic: hoje em dia, não só os adolescentes do país gostam de se destacar — os pais também.
Em 2011, a Aéropostale era um sucesso. As vendas anuais atingiram o pico de US$ 2,4 bilhões e a companhia era rentável. De repente, tudo desmoronou.
Adolescentes inconstantes não queriam ser propagandas ambulantes dos logotipos das marcas. Eles convergiram para lojas mais modernas, como Forever 21 e H&M, para comprar roupas com mais personalidade.
Ninguém quer ser alvo de gozação, obviamente. Mas isso não venderá roupas se os adolescentes acharem que é pior ser ignorado.
A Aéropostale ficou presa em uma armadilha. Os adolescentes não queriam mais usar logotipos, mas a Aéropostale perdeu sua identidade sem seu logotipo.
Justina Sharp, blogueira de moda de 19 anos, disse que quando os logotipos saíram da moda, não havia nada de único na Aéropostale que atraísse os adolescentes.
“A Aéropostale parece o lugar onde sua mãe te leva para fazer compras antes de voltar às aulas”, disse Sharp. Um porta-voz da Aéropostale não fez comentários imediatamente.
‘Nós mudamos’
Em 2014, Geiger, ex-presidente da loja de cupcakes Crumbs, foi nomeado para salvar a Aéropostale.
Ele tentou encontrar um ponto intermediário positivo, com a venda de roupas da moda e também de moletons e camisetas básicas que caracterizaram a Aéropostale nos dez anos anteriores.
Ele mudou o nome da loja para Aéro, com propagandas que prometiam aos adolescentes que “nós mudamos”. Os executivos disseram que estavam tentando atrair a “menina moleque paqueradora”, uma garota de 14 a 17 anos.
Em uma teleconferência de divulgação de resultados no começo do ano passado, Geiger estava cheio de otimismo.
“A volta às aulas será um período fundamental em que todos nós veremos quão longe chegamos no ressurgimento de uma das grandes marcas dos EUA para os jovens”, disse ele.
A volta às aulas foi um desastre. A Aéropostale pediu recuperação judicial antes das férias de verão do Hemisfério Norte.
Jamie Salter, CEO da Authentic Brands Group, empresa de administração de marcas responsável por ressuscitar a Aéropostale, disse que buscará “expandir a marca Aéropostale em uma escala global”.
Como isso acontecerá é a grande pergunta, e não apenas para a Aéropostale. As maiores marcas de roupas dos EUA também estão tentando descobrir como fazer isso.
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*Fonte: exame