Dia: 25 de outubro, 2016
Manutenção de moto: 6 dicas para não errar!
A motocicleta, por sua própria natureza, requer cuidados contínuos e frequentes. Qualquer descuido pode resultar em acidentes, e por isso, a manutenção de moto é fundamental.
Um motociclista consciente nunca descuida da mecânica da sua moto e toma muito cuidado com o estado dos seus componentes. Além disso, está sempre atento aos ruídos e aos sinais que visivelmente a moto pode dar.
Você saberia dizer quais são os componentes de uma moto que devem receber mais atenção na hora da revisão? Saberia dizer o que você mesmo pode ser capaz de observar na sua parceira de duas rodas e, dessa forma, contribuir para a sua manutenção?
Confira, a seguir, algumas dicas que vão te ajudar a manter sua moto sempre em perfeito estado!
1. Verifique o nível de água da bateria
Alguns tipos de moto possuem baterias que não são seladas, e por isso necessitam de uma verificação regular quanto ao nível de água. Isso é uma tarefa de manutenção que o próprio motociclista pode fazer, basta que obtenha algumas informações contidas no manual do proprietário. Na dúvida, consulte seu mecânico, que poderá te dar todas as dicas sobre o assunto.
No entanto, fique atento para um detalhe: apenas a água destilada é utilizada para esse fim. Sendo assim, não coloque nenhum outro tipo de água na sua moto. Você pode adquirir a água destilada em postos de combustível ou em farmácias.
2. Confira o funcionamento dos cabos
O bom funcionamento dos cabos de freio, acelerador e embreagem são fundamentais para a segurança do motociclista e, por isso, muito importantes na hora da manutenção de moto.
O problema com qualquer um deles pode deixá-lo a pé ou, na pior das hipóteses, provocar um acidente. Para verificar é simples: afastando o guarda-pó de borracha, é possível saber o estado dos cabos. Se estiverem desfiados, providencie a troca dos cabos.
3. Cheque os freios com frequência
Freios com sistema a disco podem ser verificados da seguinte forma: fique de frente para a roda e observe as pastilhas. Se elas estiverem próximas ao limite, está na hora de trocar. A dica é não deixar a pastilha acabar, trocando-a logo que observar o desgaste, pois do contrário, pode ocorrer um desgaste da base metálica, causando danos à peça.
As motos que contam com freios a tambor têm indicadores do limite das sapatas, o que facilita a visualização do desgaste. De qualquer forma é sempre importante que seu mecânico avalie o problema e, se necessário, providencie a troca.
4. Lubrifique as correntes na manutenção de moto
As motocicletas necessitam que suas correntes sejam lubrificadas frequentemente, principalmente em tempos de chuva. O ideal é que a cada 500km elas passem por uma manutenção, na qual será feita a lubrificação, bem como uma avaliação na folga da corrente e seu devido ajuste.
5. Verifique a parte elétrica
A parte elétrica pode ser parcialmente checada pelo motociclista todos os dias. Ele vai perder apenas alguns minutinhos para checar os itens, como todas as luzes, o farol, as setas e a buzina. Alguns sinais podem ser percebidos nos percursos, como o farol que enfraquece com a marcha lenta e ao acelerar se torna forte, ou mesmo quando o pisca é acionado e a luz geral pisca também.
6. Verifique o estado dos pneus
A manutenção dos pneus no dia a dia consiste em manter a calibragem indicada pelo fabricante, que pode ser encontrada no manual do proprietário. O ideal é a cada semana, na hora de abastecer, checar a calibragem dos pneus no posto de combustível. Essa ação é rápida e vai garantir a segurança e a tranquilidade do motociclista.
Um outro fator importante é o momento certo de fazer a troca. Em média, pneus originais aguentam de 10 mil a 12 mil quilômetros, mas é sempre importante ficar atento ao friso na faixa central do pneu, que pode determinar a sua troca.
Essas são algumas das verificações que devem ser feitas na hora da manutenção de moto. Porém, existem muitos outros componentes que devem sempre ser verificados em todas as revisões e manutenções.
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*Fonte/texto: acelera2mt
Ink Hunter, um aplicativo que te ajuda a pensar antes de se tatuar
Ver como a tatuagem vai ficar no corpo antes de procurar um estúdio pode ser bastante útil.
O desenho vai ficar com a gente para sempre, então é melhor pensar em algo que seja uma expressão da nossa personalidade, que tenha uma conexão entre nós e o traço.
O aplicativo InkHunter pode nos ajudar a fazer real a ideia da nossa tattoo.
Desenvolvido por engenheiros da Ucrânia, o app permite “testar” diferentes desenhos sem precisar ter que colocar a tinta na pele para valer. Através de realidade aumentada, o app usa a câmera do smartphone para posicionar a tatuagem com o tamanho e design escolhido. Você só precisa fazer três riscos, formando um tipo de emoticon quadrado na pele, e pronto.
A aplicação inclui o trabalho de vários artistas e você pode alterar o layout sempre que quiser até chegar naquele que parece ao seu. Você também pode projetar a sua tatuagem e compartilhá-la com o aplicativo, o que irá gerar um gráfico de seu projeto e será adicionado à lista de modelos disponíveis para testar.
O InkHunter é gratuito e está disponível para Android e iOS.
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*Fonte: updateordie
Projeto arquitetônico desenvolve fazenda orgânica em alto mar
Em 2015 foi divulgado um relatório pela Organização das Nações Unidas informando que hoje a população mundial é de 7,3 milhões, mas que em 2030 ela pode chegar a 8,5 milhões.
Essa projeção preocupou a empresa Forward Thinking Architecture em relação à produção de alimentos para o futuro. Caso a população chegue a esse número a demanda iria aumentar em até 50%. Foi então que o escritório desenvolveu o Smart Floating Farms (Fazendas Flutuantes Inteligentes), uma ideia inovadora que poderá ser a solução desse problema.
O projeto arquitetônico tem o intuito de criar fazendas flutuantes com 209 mil metros quadrados, que serão utilizadas para o plantio em alto mar ou em áreas alagadas próximas aos centros urbanos. No espaço seriam cultivados alimentos como frutas, legumes, verduras, ervas e peixes.
Sustentabilidade do começo ao fim do processo
Todo a construção será sustentável, usando energia solar para o seu abastecimento e duas técnicas para o cultivo dos alimentos: sistema hidropônico (cultivo de plantas sem solo) e aquicultura (cultivo e reprodução de peixes, algas, crustáceos ou moluscos).
Foi pensando também na falta de espaço dos grandes centros urbanos que eles decidiram criar essas fazendas em alto mar ou em locais alagados. A construção é dividida em três andares: no primeiro ficarão os pontos de água, englobando as piscinas para a aquicultura, armazenamento, usina de dessalinização e central de embalagens. No segundo andar estarão as estufas hidropônicas, o sistema de irrigação e a central de controle do microclima. E no terceiro e último andar vai estar a usina fotovoltaica, transformando toda a energia renovável captada em eletricidade.
A estrutura vai contar com diversas soluções sustentáveis para diminuir os impactos ambientais, como aberturas para a entrada de luz natural e um sistema de captação de água de chuva, além da utilização de energia eólica, reutilização de resíduos orgânicos para a produção de biomassa, redução do uso de combustíveis fosseis e eliminação da logística de importação de exportação de alimentos.
Fazenda vai disseminar a cultura da alimentação orgânica
Com muitos pontos positivos a fazenda flutuante vai aumentar de forma significativa a produção de alimentos orgânicos em um espaço bem maior que o usado no cultivo tradicional e ainda vai contar com a instalação de um sistema tecnológico de monitoramento e plantio, o que possibilita a automatização da maioria dos processos de preparo do plantio e da colheita.
Todos as fazendas serão capazes de produzir por ano cerca de 8.152 toneladas de vegetais e 1.703 toneladas de peixes de acordo com o projeto. Assim, cidades inteiras poderão contar com alimentos frescos e orgânicos.
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*Fonte: pensamentoverde