Nota triste fica por conta do Capitão do tricampeonato da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970, o ex-lateral Carlos Alberto Torres, que morreu aos 72 anos nesta terça-feira. O ex-jogador, que atualmente trabalhava como comentarista da Sportv, sofreu um infarto fulminante.
Fica aqui o agradecimento por todos os seus grandes feitos nos gramados da bola.
Muito obrigado Capitão! Descanse em paz.
*Para registro, um de seus mais clássicos lances/jogadas no futebol – seu gol contra a seleção italiana na final da Copa do Mundo no México (1970), uma verdadeira “pintura” de gol.
Hoje é o aniversário do baixista Bootsy Collins (65 anos), um dos maiores baixistas quando o assunto envolve o groove e a música funk americana. Já participou de inúmeras bandas: The J.B.’s, Parliament-Funkadelic, Bootsy’s Rubber Band, Axiom Funk, Praxis, Material.
Collins faz parte do Rock and Roll Hall of Fame, para o qual foi indicado em 1997 com quinze outros membros do Parliament-Funkadelic.
Um forte abraço, mesmo que há distância e o nosso Feliz Aniversário Bootsy Collins!
*Saca só a discografia do querido:
1976 – Bootsy’s Rubber Band – Stretchin’ Out in Bootsy’s Rubber Band (Warner Bros. Records)
1977 – Bootsy’s Rubber Band – Ahh… The Name Is Bootsy, Baby! (Warner Bros. Records)
1978 – Bootsy’s Rubber Band – Bootsy? Player of the Year (Warner Bros. Records)
1979 – Bootsy’s Rubber Band – This Boot is Made for Fonk-N (Warner Bros. Records)
1980 – Bootsy Collins – Ultra Wave (Warner Bros. Records)
1980 – Sweat Band – Sweat Band – (Uncle Jam/Columbia Records)
1982 – Bootsy Collins – The One Giveth, the Count Taketh Away (Warner Bros. Records)
1988 – Bootsy Collins – What’s Bootsy Doin’? (Columbia)
1990 – Bootsy’s Rubber Band – Jungle Bass (4th & Broadway)
1994 – Bootsy’s New Rubber Band – Blasters of the Universe (Rykodisc)
1994 – Zillatron – Lord of the Harvest (Rykodisc)
1995 – Bootsy’s New Rubber Band – Keepin’ Dah Funk Alive 4-1995 (Rykodisc)
1997 – Bootsy Collins – Fresh Outta ‘P’ University (WEA/Black Culture)
1998 – Bootsy’s Rubber Band – Live in Louisville 1978 (Disky)
2002 – Bootsy Collins – Play With Bootsy (WEA International)
2006 – Bootsy’s New Rubber Band – Live In Concert 1998 (ABC Entertainment / A Charly Films Release)
2006 – Bootsy Collins – Christmas Is 4 Ever (Shout Factory)
2008 – Science Faxtion – Living on Another Frequency (Mascot Records)
Com mais de 100 sedes espalhadas pelos continentes, o HAMC (Hells Angels Motorcycle Club) é o maior – e mais polêmico – motoclube do mundo. Fundado em 1948, em San Bernardino, Califórnia, o clube ganhou fama prestando serviços de segurança em shows de bandas famosas, como Beatles. A controvérsia começou em 1969, no Festival de Música de Altamont. A segurança estava por conta dos Angels quando um dos motoqueiros foi acusado de assassinar um jovem negro durante um show dos Rolling Stones. De lá pra cá, outros membros foram acusados de envolvimento em brigas, assassinatos e atividades ilegais, levando o Departamento de Segurança dos EUA a acrescentar os Hells Angels e outros clubes a uma lista de organizações criminosas em 2011. Apesar da fama, grande parte da história dos Angels permanece um mistério.
Pé na estrada
Um típico Angel chega a rodar, por ano, 20 mil milhas (cerca de 32 mil km)
Cabeça da morte
O site oficial dá os créditos do emblema a Frank Sadilek, um antigo presidente da facção do HAMC em São Francisco, Califórnia. Assim como o nome do grupo, as cores, a forma e o estilo do brasão foram inspirados em esquadrilhas militares dos EUA na 2ª Guerra Mundial. As cores influenciaram um dos apelidos do grupo, o “Big Red Machine” (Grande Máquina Vermelha).
Pré-Requisitos
Entrar para o HAMC pode levar anos. É preciso ser convidado por um membro, ter licença de motorista, uma moto e ficha policial limpa. O candidato é apresentado, participa de eventos e vira um associado. Mas só ganha o distintivo se for aceito por unanimidade. Além da jaqueta com a insígnia, os membros usam broches e patches bordados indicando seu status no clube.
Uma Harley, por favor
Membros precisam ter uma moto Harley-Davidson com motor de, no mínimo, 750 cilindradas. A relação com a marca, contudo, é turbulenta. Sonny Barger, porta-voz oficial da turma, admitiu no livro The Life and Times of Sonny Barger and the Hells Angels Motorcycle Club que, se não fosse do HAMC, provavelmente teria uma BMW ou uma Honda.
O que eles fazem?
Os Hells Angels guardam sigilo sobre suas atividades, mas livros e reportagens já desvendaram alguns segredos. Nos EUA, por exemplo, a principal reunião da galera, também conhecida como a Jornada do Dia do Trabalho, acontece no dia 1º de maio. Aqui no Brasil, em São Paulo, eles se reúnem todo segundo domingo do mês para encontros no bairro de Santana.
Quilômetros de influência
O HAMC deixou sua marca não só nas rodovias mas também na música, no cinema e nos tribunais
No cinema, O Selvagem (1953) com Marlon Brando, foi o primeiro a espalhar a cultura fora da lei. Depois, vieram Os Anjos Selvagens (1966) e Easy Rider (1969), que imortalizou a canção “Born to be Wild”. Apesar da fama de arruaceiros, os Angels são cuidadosos com a imagem e com o brasão. Não é à toa que marcas gigantes, como a Disney e a Marvel, estão sendo processadas por fazerem uso indevido do emblema, do nome e das cores do grupo.
Regras pra quê?
Pela gramática, a grafia correta deveria ser “Hell’s”. Mas o grupo diz que a emissão do apóstrofo é intencional, já que há muitos infernos (hells). Até nisso eles mostram indiferença pelas normas
Depois de alguns meses de espera, eis que finalmente os fãs latino-americanos terão a oportunidade de assistir a primeira temporada completa da série Ride With Norman Reedus em seu idioma local através do AMC International.
Em Ride, o ator Norman Reedus embarca em uma viagem pela costa dos Estados Unidos acompanhado de amigos e amantes da cultura de motocicletas e visitando novos lugares a cada semana.
E se ter a série apresentada pelo queridinho dos fãs de The Walking Dead transmitida em seu próprio idioma ainda não for motivo o suficiente, nós fizemos questão de listar 5 motivos para você querer sentar na garupa e participar deste passeio com Reedus a partir do próximo domingo, dia 16. Confira:
5- É uma série sem roteiro
Apesar de gostarmos de ver Norman Reedus em cena em grandes papéis como o adorado Murphy MacMannus de Santos Justiceiros ou o destemido Daryl Dixon em The Walking Dead, vê-lo em uma série praticamente sem roteiro nos dá a oportunidade de conhecer um outro lado do ator quando está por trás das câmeras – mesmo que ainda esteja na frente delas – e nos permite descobrir novas coisas interessantes também sobre seus convidados e os lugares visitados pela equipe.
Além disso, não ser roteirizada torna Ride uma série espontânea, sem rodeios e nos aproxima da cultura de motocicletas de maneira leve e descontraída que, com certeza, nos prende em frente à TV a cada episódio, sendo o espectador um apaixonado por motos ou não.
4- Não se trata de uma série somente sobre motos
Da mesma forma que The Walking Dead não é uma série só sobre zumbis, Ride With Norman Reedus não é uma série só sobre motos, e, sim, sobre a experiência e a cultura por trás delas. É sobre explorar e conhecer novos lugares e pessoas apaixonadas pelo mundo sobre duas rodas.
Usando as palavras do próprio Reedus, Ride é como “um programa do Anthony Bourdain, só que ao invés de comida, vamos falar sobre motos.” Há muito mais do que apenas a parte mecânica da coisa, e vale a pena parar pra ver.
3- Os convidados são peças-chave
Viajar sozinho às vezes pode ser bom (e necessário), mas nada se compara a pegar a estrada com pessoas legais que podem dar a dica que vocês precisavam para deixar o passeio ainda mais divertido. E isso também acontece em Ride!
Passando por nomes como os de Peter Fonda e Balthazar Getty e grupos como Re-Cycle Santa Cruz e as meninas do Babes Ride Out, todos os convidados do show dão um toque especial aos passeios, como contar suas histórias de viagens, arriscar manobras no meio da estrada ou até mesmo ocasionar em uma participação surpresa de Reedus em um programa de podcast sobre motos. Não tem como não dar certo!
2- A oportunidade de conhecer novos lugares na companhia de Norman Reedus
Ao longo dos seis episódios da primeira temporada Reedus nos leva para conhecer alguns lugares da costa dos Estados Unidos como Texas, Califórnia, Las Vegas e Death Valley fazendo algumas paradas em restaurantes, lojas e clubes de motociclistas locais, e descobrindo novas coisas sobre a cultura de cada região visitada.
A parte divertida disso é a marca deixada por Norman Reedus com seu jeito irreverente em cada um desses locais, como no episódio em que ele abaixa suas calças no meio do deserto. Sim, ele fez isso!
1- O próprio Norman Reedus, oras!
Se você conhece Norman Reedus, provavelmente sabe que, apesar de não aparecer com frequência nos holofotes e falar bem pouco sobre sua vida fora deles, o amor do ator por motos não é nenhum segredo.
Em diversas entrevistas o ator já declarou sua paixão pela cultura das motocicletas e, quando precisa se deslocar para outra cidade apresentar um evento, ou tem uma pausa nas gravações de The Walking Dead, Reedus sempre aproveita para pegar a estrada em sua moto, então, não tem como duvidar do seu interesse pelo tema principal de sua série.
Mesmo quando está interpretando algum personagem, Reedus põe verdade no que faz e, no caso de Ride onde o personagem principal é ele mesmo, o ator não faz diferente. Tudo o que se vê na série é Reedus em essência, e não tem como não gostar – principalmente se você já for um grande fã.
Ride também é uma oportunidade para os fãs que quiserem conhecê-lo melhor ouvirem algumas histórias (tanto antigas, quanto novas também) contadas pelo próprio Norman como se estivessem em um conversa de bar, um encontro marcado há algum tempo ou – por quê não dizer -em um passeio com ele.
Por fim, Ride é como uma viagem divertida com amigos, que vai te deixar com um gostinho de “quero mais” a cada semana, que simplesmente não dá pra perder.
[Nota da autora] Norman Reedus Brasil informa que Ride With Norman Reedus não põe em risco a vida de Daryl Dixon em The Walking Dead. A primeira temporada de Ride foi gravada durante o hiato da sexta temporada da série de zumbis e é possível que isso se mantenha nas gravações da segunda temporada também.
O episódio de estreia de Ride With Norman Reedus irá ao ar a partir de 16 de Outubro no AMC Brasil à meia-noite, após o episódio da série Animal Kingdom.
Dois capacetes clássicos para a história da F1 que ainda hoje você pode encontrar como referência de modelo. Aqui falo do capacete amarelo com listras do Ayrton Senna e do preto do James Hunt. Claro que esses aqui são versões “redux”, não modelos originais. São via de regra menos sofisticados, para motociclistas e naquela vibe de serem usados nas ruas, no dia a dia. Meras cópias dos originais. Mas sem dúvida, ainda assim mantém a chama daquele período da época de ouro, de cada um desses pilotos.
Aliás, capacete é uma peça bem pessoal, quase como uma marca, uma assinatura, tipo uma peça de roupa sendo que cada um veste a sua. Cada piloto procura ter a sua marca. Vários capacetes se tornaram verdadeiras artigos clássicos da cultura POP, na história dos esportes.
É claro que não demorou para a galera perceber que dava para personalizar, impor sua personalidade e o escambau com essa peça. Mais adiante farei outro post com mais capacetes clássicos de pilotos de F1, Nascar, motovelocidade, etc… (só os modelos do Valentino Rossi já lotariam por aqui as coisas) e outros Aguardem! Por enquanto vamos com esses.