Manual do Escoteiro Mirim revive nostalgia dos anos 70 e se transforma em fenômeno de vendas

Em tempos de livros de youtubers, gamers, e onde até o mais prestigioso prêmio de literatura não foi para um autor de livros, outro curioso (e antigo) fenômeno anda agitando a lista de mais vendidos nas livrarias brasileiras. Sucesso nos anos 70 e 80, os Manuais da Disney publicados pela Abril estão ganhando novas edições, e O Manual do Escoteiro Mirim, lançado em maio deste ano, já se transformou em um dos grandes bestsellers de 2016.

“Divulgamos em nossas redes sociais e a reação foi incrível, com uma repercussão muito maior do que imaginávamos”, admite Sérgio Figueiredo, diretor de redação da Abril. O frisson causado nas redes sociais continuou nas livrarias e bancas de jornais. A Abril viu a primeira tiragem de 10 mil exemplares praticamente evaporar. “Em uma semana de circulação, alguns de nossos distribuidores já estavam pedindo reposição. Considerando a situação atual do mercado, isso é muito fora da curva”, comentou Sérgio. Até o momento, 20 mil exemplares já foram vendidos, e a editora já está preparando uma terceira reimpressão. A expectativa é que o Manual do Escoteiro Mirim feche o ano com 32 mil cópias comercializadas.
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O livro, antes de existir de verdade, aparecia nas historinhas dos Junior Woodchucks, criadas por Carl Barks nos anos 1950 nos EUA e traduzidas por aqui como Os Escoteiros Mirins. Huey, Dewey e Louie (Huguinho, Zezinho e Luizinho por aqui), usavam o livro como guia para escapar de confusões e situações de risco. Em 1969, a editora italiana Mondadori lançou Il Manuale delle Giovani Marmotte, edição real do livro posteriormente lançado no Brasil dois anos depois.

A edição 2016 do Manual do Escoteiro é fac-símile, ou seja, uma réplica fiel da obra de 71. A única mudança foi a troca de um ingrediente do clássico coquetel dos escoteiros mirins (Em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente, o conhaque foi substituído por leite de coco). Para Sérgio, a decisão é o grande motivo para o sucesso do livro. “Esses manuais funcionam como uma espécie de mini-cápsula do tempo. Eles venderam milhões de exemplares nos anos 70, em uma época onde o mercado era menos pulverizado. Muita gente já teve um exemplar, e agora qualquer um pode reviver a magia de reler as dicas e ensinamentos dos escoteiros”, disse.

O sucesso do Manual do Escoteiro estimulou a Abril a lançar outros livros clássicos da série. O Manual do Professor Pardal, de 1972, foi relançado durante a Bienal Internacional de São Paulo, em setembro. O Manual do Mickey, um guia para detetives e agentes secretos lançado em 1973, também já está disponível. O próximo lançamento é o icônio Manual do Tio Patinhas, que contará com um brinde especial. “Assim que relançamos o Escoteiro, o principal pedido dos leitores era o Manual do Tio Patinhas com a moedinha”, disse Sérgio. A moedinha, no caso, era a moedinha nº 1, primeira moeda que Tio Patinhas ganhou na vida e que vinha como brinde nas edições da Abril de 1972. “Encomendamos um novo layout da moeda para acompanhar o relançamento”.  O Manual da Maga & Nin e o da Vovó Donalda completam a programação de títulos deste ano.

Em 2017, a Abril pretende lançar mais seis livros. Além disso, a editora está aproveitando o sucesso dos títulos para colocar no mercado outras obras clássicas da Disney. Junto com o Manual do Tio Patinhas, será lançado O Segredo do Castelo, conhecida por ser a primeira caça ao tesouro de Donald e seus sobrinhos com o tio Patinhas. No Brasil, a história apareceu no primeiro exemplar da revista O Pato Donald da Editora Abril, em 1950. “É uma oportunidade ótima de para fazer com que uma nova geração possa conhecer esses clássicos. As vendas estão sendo uma grata surpresa para nós, e os leitores podem esperar por mais novidades no ano que vem”, concluiu Sérgio.

*Só para constar: eu tenho a edição de 1972, presente do meu pai para mim e meu irmão. Foi um dos livros importantes de minha infância, depois, quando cresci e aprendi a ler. Muito obrigado meu pai, por esse incrível presente naquela vez.

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*Fonte: omelete

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As 5 emoções que podem prejudicar o nosso corpo

Segundo a medicina chinesa, cada emoção está relacionada a um órgão e uma função do corpo humano. As causas mais comuns de doenças são as atitudes e as emoções negativas como a culpa, o ressentimento, a necessidade de atenção e o medo. Qualquer desequilíbrio emocional pode se refletir em sintomas ou em doenças de tais órgãos.

A doença nasce para evitar situações desagradáveis ou para tentar escapar delas. A medicina oriental acredita que todo mal-estar no fundo quer dizer que precisamos nos amar mais. Isto é assim porque à medida que nos amamos, permitimos que seja nosso próprio coração a dirigir nossas vidas e nossos egos.

 

A vida não é estabilidade, é saber andar em equilíbrio.

 

Emoções que podem causar doenças segundo a medicina chinesa
Com base na perspectiva da medicina chinesa, estas são algumas emoções que podem estar nos indicando alguma doença ou dificuldade:

 Tristeza ou Pena.
Tem origem na decepção ou, com mais gravidade, na separação ou na perda. Afeta principalmente os pulmões. A tristeza afeta todo o corpo e provoca aflição, falta de ânimo, cansaço e depressão. É preciso tempo para aceitar e expressar a tristeza.

Precaução.
Surge da insegurança e costuma debilitar o baço. A precaução está relacionada com doenças no peito e nos ombros.

Medo.
O medo se associa aos rins, afetando a boca do estômago e se relacionando com a deficiência renal. Estas alterações provêm da propensão de sofrer medos irracionais. O medo não aceito se transfere causando problemas no fígado e no coração.

Pânico.
Este se parece com o medo, mas é mais extremo, está associado a problemas físicos e emocionais. O pânico pode implicar perda de memória, desorientação, palpitação, vertigem, tremores, suor e desmaios.

Ira
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Pode assumir varias formas, como a irritabilidade, a frustração, a inveja e a raiva. A ira se transforma em dores de cabeça, pescoço, em vertigem, e especialmente em doenças hepáticas.

 

    Aquele que vive em harmonia consigo mesmo vive em harmonia com o universo.
    -Marco Aurélio-

 

O significado emocional das doenças

É importante conhecer o significado das doenças porque esta é uma das formas através das quais o corpo se expressa. Todas as nossas emoções e pensamentos são registrados nas células e as doenças são um grito que indica que alguma coisa não anda bem.

A seguinte compilação é um resumo do significado de algumas das doenças mais comuns. Todas elas estão baseadas na medicina holística, tanto na medicina tradicional chinesa como em outras práticas orientais complementares.

 

Alergias.
O seu significado indica temor profundo. Temor de se despojar das ajudas quando é preciso ser autossuficiente, procurando obter compaixão, apoio e atenção dos outros.

Depressão.
O significado está no conflito entre o ideal e o real, entre quem somos e quem queremos ser e entre o que temos e o que queremos ter

Artrite.
Sentir-se incapaz de se adaptar e ser flexível mentalmente. É interpretado como a falta de confiança e uma atitude intransigente diante da vida.

Obesidade.
O seu significado está no vazio interior, recorre-se à comida para compensá-lo. Temor de se expor diante dos outros e de ser vulnerável e suscetível a se machucar.

Nervosismo.
Falta de contato com o próprio eu interior. Egocentrismo, tudo é visto a partir de um ponto de vista subjetivo. Viver inseguro com medo de ser atacado e incapacidade de se desfazer das atitudes egoístas.

 

As emoções podem desencadear ou acentuar uma doença, mas elas também podem transformar a situação e favorecer a saúde.

Para que isto aconteça, basta saber reconhecer as emoções que causam desequilíbrios nos nossos corpos e transformá-las. A medicina oriental dá uma importância especial ao autoconhecimento das emoções, uma coisa que a psicologia ocidental está começando a considerar. O fato de que isto esteja ganhando importância tem a ver com a ideia de que um tratamento completo e que ataque o problema a partir de diferentes perspectivas tem maiores probabilidades de ser eficaz.

 

“A tensão é quem você acredita que deveria ser. O relaxamento é quem você é.”
-Provérbio Chinês-

 

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*Fonte: amenteemaravilhosa

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Dia de tiro curto com a moto

Como acontece todo ano hoje, foi dia de Oktober Moto em Santa Cruz do Sul. E sempre me parece uma coisa engraçada, rodar tão pouco para logo estar num encontro de motociclistas, aqui do lado, no quintal do vizinho.  Mas tudo bem, sempre é um encontro bom e divertido.

Só que este ano eu não achei graça nenhuma, aliás há um bom tempo eu não curto mais esse tipo de encontro, encontro algum de motociclistas. Tem muito lobo alfa envolvido, muito machão (posudo), muita chinfra, muita “ode” e referência ao S.O.A. (que saco isso!!!!) e bandas que tocam sempre, eu disse SEMPRE a mesma coisa (Creedence, ZZ Top, AC/DC e o hino “Born to be Wild”) – porra meu” PQP. Eu gosto dessas bandas, mas não há necessidade de ser repetitivo assim. Putz! Isso é coisa de anos e anos, em tudo que lugar. Nah! Não é prá mim.

Não estou de modo algum malhando o encontro, que afinal é bem organizado sempre e hoje fez um belo dia de sol (sol de rachar), portanto, tinha bastante gente que aproveitou o tempo para o seu rolê tomar essa direção. Bacana. Encontramos vários amigos e conhecidos, lado bom desse tipo de evento e estavam se divertindo, enfim, é isso o que importa.

Sobre o nosso rolê, fomos eu, Pretto, Rafa, Luis Carlos, Vladi e a Fabi, a turma de que anda junto na maioria das vezes. Na ida demos uma esticada no trajeto, até para não ser um passeio curto demais de só 60Km (ida e volta). Assim aumentamos essa quilometragem simplesmente passando bem por fora de Santa Cruz do Sul, dando a volta pelos fundos do autódromo local para depois então tomarmos a direção da cidade. Isso por si só já dá uma boa empreitada de uns trinta Km a mais e o rolê já fica mais interessante. Uma volta bacanuda.

Tudo tranquilo, os caras ficaram por lá mais tempo mas eu, como já disse, não tenho mais paciência para esse tipo de empreitada.
A vida segue. Keep on rock, baby!

Ainda estou com minha máquina fotográfica estragada desde a semana passada, não sei o que houve com ela, apelei então para a GoPro novamente. então agora é tudo no automático, mas até rolam algumas boas fotos.

 

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