8 sons misteriosos em alto-mar que a ciência ainda não explicou

Esses ruídos captados em mar aberto viraram um mistério científico e ganharam até nome.

 

Pato, sapo ou lula?
NOME DO SOM Quacker
ONDE Atlântico Norte e Ártico

Durante a 2ª Guerra Mundial, umsubmarinosoviético registrou estranhos ruídos descritos pelos tripulantes como “quacking” – a onomatopeia que os russos usam para representar o coaxar de umsapo. Mas os sonares não detectaram nada! A melhor hipótese dos cientistas era que se tratava de umalula-gigante, que não foi captada no sonar por não ter ossos. O mistério perdura…


Abalou geral

NOME DO SOM Bloop
ONDE Oceano Pacífico

Foi registrado uma única vez, em 1997, pela NOAA, mas fascinou pelo seu alcance gigantesco: mais de 5 km! Muitos acharam que era um monstro marinho. Entretanto, pesquisadores garantiram que nenhum animal poderia produzir um som tão intenso. Hoje, supõe-se que foi um “icequake” (uma rachadura gigante num iceberg) que aconteceu na Antártida


Quase parando

NOME DO SOM Slow Down
ONDE Pacífico

Também de 1997, ganhou esse nome (“desacelerar”, em inglês) porque sua frequência diminuiu lentamente por cerca de sete minutos. Era alto o suficiente para ser captado a uma distância de 2 km, mas nunca mais foi ouvido. A ciência recorreu a duas hipóteses tradicionais: primeiro, pensou-se numa lula-gigante; agora acham que era um iceberg que foi freado bruscamente pelo leito marítimo


Engole o choro!

NOME DO SOM Julia
ONDE Pacífico Equatorial

Em 1º de março de 1999, hidrofones autônomos gravaram algo bem estranho. Parecia… uma pessoa choramingando? Ele teve duração de cerca de 15 segundos, com frequência entre 0 e 50 hertz. Cientistas da NOAA acham que era um iceberg gigante da Antártida arrastando-se no fundo do oceano


Thor está furioso

NOME DO SOM Mistpouffers
ONDE EUA, Bangladesh e Japão

Descritos como rajadas decanhõesdisparadas a distância, esses estrondos foram testemunhados em vários locais, como o lago Seneca, em Nova York. Por isso, também ficou conhecido como “Armas do Seneca”. Gases submersos cujas bolhas estouram na superfície poderiam criar algo assim, mas não tão alto. Na falta de explicações, já teve até gente dizendo que era martelada dodeus nórdicoThor


Baleia paramédica

NOME DO SOM Upsweep
ONDE Pacífico Sul

Quando esse efeito sonoro foi gravado, em agosto de 1991, as primeiras suspeitas recaíram sobre asbaleias. Mas sons emitidos por seres vivos têm variação no tom. Esse estranho ruído não tinha – ele apenas lembrava uma sirene deambulância. A dúvida continua até hoje. Uma hipótese recente diz que pode ter sido causado pela evaporação de água em contato com a lava ultraquente de erupções vulcânicas submarinas


Meio século de dúvidas

NOME DO SOM Biopato
ONDE Oceano Antártico

Desde a década de 60 um estranho som intrigava os pesquisadores do NOAA. Ele parecia umpatograsnando e costumava ser captado por submarinos durante o inverno e a primavera. Mistério resolvido em 2014: não era um pato, e sim baleias-minke se comunicando entre si quando vinham à superfície. A descoberta deve ajudar a ciência a entender melhor o comportamento desse bicho


A pleno vapor

NOME DO SOM Train e Whistle
ONDE Pacífico Equatorial

Dois sons ouvidos em 1997 (sim, 1997 de novo!) lembravam o de vapor sendo expelido com grande força. O primeiro, em março, soava como uma locomotiva. A teoria mais aceita é a de que seja resultado do atrito de um iceberg com o fundo do mar. O segundo, em julho, remetia a uma chaleira. O mais provável é que esteja ligado avulcõesem atividade nas profundidades marinhas

 

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*Fonte: mundoestranho

 

Guitarrista mostra porque algumas guitarras não deveriam ser tão caras

Você já deve ter se perguntado porque algumas guitarras são tão caras. Provavelmente, razões como o preço da madeira, dos captadores, e outras tantas coisas deve ter passado por sua cabeça, mas será que existe mesmo razão para gastar tanto dinheiro em um instrumento?

O guitarrista, Phillip McKnight, gravou um vídeo explicando porque as guitarras não deveriam ser tão caras. Segundo ele, alguns dos elementos utilizados na construção do instrumento, realmente, custavam muito dinheiro, mas não custam o mesmo hoje em dia.

*Confira o vídeo (em inglês):

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*Fonte: guitarload

Rolê de moto – Lajeado / Arroio do Meio / Forqueta

Novamente já é sábado e como passa tão rápido! Novamente um belo dia, com um sol e tanto e uma calma bacanuda no ar. Como eu tinha planos de passar em uma revenda de motos em Lajeado para trocar uma ideia, dessa vez sai mais cedo. Estava sozinho, porque meus parceiros foram numa almoço da turma e como eu queria dar essa volta num sábado de folga, peguei a estrada na RST-453

Tudo normal e tranquilo, sempre me esqueço de como é melhor sair mais cedo e ainda pela manhã. Fiz a minha volta até a tal revenda e depois resolvi almoçar no shopping de Lajeado. Feito o carreto, peguei a RS-130 e segui em direção de Arroio do Meio, depois rumo à Forqueta. Caracas, que visual bonito esta região. Nunca estive antes por essa estrada de Forqueta, muito bonito, um asfalto estreito, sem acostamento e com muitas curvas, típico de interior do interior (saca!?), mas com uma paisagem incrível. Até resolvi diminuir a velocidade e seguir mais de boas, para aproveitar merlhor e curtir bem esse caminho com morros, muitas casa antigas e fasz\endinhas, tudo muito bem cuidado, tanto que havia gente em tudo que é canto e casa, nesse baita baita sol que fez hoje,  fazendo algum tipo de trabalho ou arrumação. E eu pensei – Tó aqui, só de boas no passeio moto…Putz! ……rsrsrssr. Mas OK! Trabalho, dou duro a semana toda e tenho direito de ter o meu tempo de descanso também, até porque tenho de pagar minhas contas e manter a vida.

Como dessa vez estava novamente no modo lobo-solitário, pude parar várias vezes, quando desse vontade, mesmo que para uma olhada aqui ou ali,  com mais calma e atenção. Fiz algumas fotos só que que lá pelas tantas – cedo até – acabou a bateria da máquina fotográfica, então apelei para o o celular mas esse também estava com uma carga fraca. Uma pena, justamente porque esse rolê merecia mais e melhores fotos.

Uma coisa bem interessante que percebi no caminho, ao lado de uma igreja, onde havia uma escola e construíram um relógio de chás – vi isso uma vez na TV. Explico!  Trata-se de um relógio construido no pátio, onde se colocam várias espécies diferentes de plantas medicinais (para se fazer chá), tudo bem organizado, indicando o melhor e mais adequado chá para cada horário do dia (veja abaixo).

Curisosidade: O “Relógio da Vida” é baseado em uma metodologia de trabalho da Emater-RS, buscando associar o uso popular de algumas plantas medicinais aos horários nos quais determinados órgãos do corpo humano apresentam maior atividade, de acordo com a medicina tradicional chinesa. Foram feitas algumas modificações na proposta inicial da Emater-RS, consultando-se literatura científica. 

As plantas
Alcachofra; malva; sálvia; hortelã-pimenta; alecrim; mil-folhas; quebra-pedra; alho; sene; e dente-de-leão 
Dicas
– não é necessário o uso das plantas apenas no horário indicado
– antes de preparar o chá, deve ser feita a higienização do material vegetal colhido em água corrente 
– as plantas medicinais são coadjuvantes no tratamento medicamentoso, quando ele existir.

Enfim, outro daqueles dias que foi bem aproveitado e melhor ainda, numa moto, sem entrevero algum, só relax e curtição.

Keep on rock, baby!
Tenham um bom final de semana.

 

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