Stephen Hawking afirma: apocalipse provocado por asteroides é iminente

O famoso astrofísico lançou alerta sobre o perigo que diversos asteroides – alguns com mais de 1 km de diâmetro – representam ao nosso planeta.

Em um vídeo produzido pelo movimento global “Asteroid Day”, Stephen Hawking afirma que há uma grande probabilidade de que um asteroide colida com planetas habitados por vida inteligente. Por isso, ele afirma que é necessário que políticos, cientistas e o público em geral encarem essa situação muito seriamente.

Enquanto isso, o astrônomo Patrick Michel diz que, se um desses corpos impactarem contra a Terra, poderá provocar danos muito sérios a todo um país ou, até mesmo, um continente. A grande maioria dos asteroides conhecidos, no entanto, são pequenos e não representam perigo para o planeta.

Atualmente, não há nenhuma maneira eficaz de lidar com um asteroide em rota de colisão com nosso planeta. Algumas ideias de impedir um impacto incluem o envio de uma nave espacial para usar a própria gravidade da pedra espacial para mudar o seu curso. A ideia de neutralizá-lo no espaço já foi descartada, pois isso enviava milhares de fragmentos menores e atingiria a Terra de forma ainda mais perigosa.

A astrônoma Carolyn Shoemaker disse: “Quanto mais aprendemos sobre todos esses objetos, mais podemos estar preparados para prevenir um impacto perigoso contra nós”.

A NASA afirma estar atenta aos asteroides e diz que não há nenhum perigo rondando a Terra pelos próximos 100 anos – pelo menos.

 

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*Fonte: history

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Google anuncia que a partir de 2017 usará apenas energia renovável

Após anos investindo em opções alternativas para abastecer energeticamente suas estruturas, o Google anunciou recentemente que rodará apenas a partir de fontes renováveis já em 2017. Para alcançar o objetivo, a empresa tem investido em produção própria, fornecedores de energia limpa e, principalmente, na eficiência energética em todas as suas áreas de atuação.

Conforme informado por Neha Palmer, líder global do departamento de estratégia energética do Google, a cada unidade de energia consumida, a empresa comprará o equivalente ou mais em energia renovável. A estratégia é usar diretamente a fonte, mas quando isso não for possível, fazer a compensação dentro do mesmo segmento.

A primeira vez que o Google mostrou interesse e compromisso com as renováveis foi em 2010, quando procurou pela energia eólica. Em 2014 a companhia já tinha 37% de sua demanda proveniente de fontes limpas e o percentual subiu para 44 em 2015.

O desafio não é apenas em produzir eletricidade sem emitir gases de efeito estufa, mas, principalmente reduzir o desperdício e o uso, já que a empresa cresce a cada dia e a demanda por espaços em data centers também vai na mesma proporção. Para se ter uma ideia, em apenas cinco anos, os centros de dados do Google passaram a demandar 3,5 vezes mais energia computacional.

Os investimentos em eficiência são essenciais para que a empresa chegue aos 100% de energia renovável. “Se você cobrir todo o telhado de um data center com painéis solares, talvez você consiga produzir 5% da energia necessária para o seu abastecimento. Se você espera chegar aos 100%, a única opção atualmente é comprar eletricidade a partir de outros projetos”, explicou Hervé Touati, diretor do Rocky Mountain Institute, em entrevista ao site Green Tech Media.

Em todo o mundo, a demanda energética do Google é de 2,6 gigawatts. Segundo Palmer, a empresa tem focado na busca por produtores de energia limpa nas áreas em que seus prédios estão instalados.

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*Fonte: ciclovivo

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