Banjogirl Novembro de 2016

Sei que estamos muito atrasados em apresentar a garota agraciada com o título de Banjogirl de Novembro, sendo que inclusive já estamos na “champinha” do Natal. Mas nunca é tarde para se dizer CHEGA e se redimir dessa ratiada.

Demorou, é verdade. Mas calma, agora temos a escolhida como Banjogirl de Novembro de 2016 (que ano desgraçado /e até por isso mesmo precisando de um bom colírio para os olhos e a alma) – e foi a cantora e gracinha de plantão, Joss Stone.

Nossos parabéns para a bela e super cantora Joss stone!

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7 fatos estranhos sobre o equilíbrio

A maioria das pessoas pode se levantar e caminhar sem pensar muito sobre essas ações. Mas, para fazer isso, seu cérebro deve obter informações de vários sistemas complexos no corpo, que trabalham em conjunto para mantê-lo equilibrado.

Que processos estão envolvidos nisso? O que acontece quando esses sistemas não funcionam adequadamente?

 

1. Seu ouvido interno desempenha um papel importante no equilíbrio

Seus ouvidos não são apenas importantes para a audição; eles ajudam no seu equilíbrio também. Várias estruturas do ouvido interno, chamadas em conjunto de sistema vestibular, enviam sinais para o cérebro que o ajudam a orientar-se e manter o equilíbrio.

Duas estruturas, utrículo e sáculo, monitoram os movimentos lineares de sua cabeça e detectam a gravidade. Outras estruturas, que formam voltas e contêm líquido, controlam a rotação da sua cabeça.

Muitos problemas de equilíbrio resultam de condições que afetam o ouvido interno. Por exemplo, se cristais de cálcio no interior do ouvido acabarem no lugar errado, eles podem fazer com que o sistema vestibular envie sinais para o cérebro que sua cabeça está em movimento, quando na verdade ela está parada, o que causa tontura.

2. Seus músculos, articulações e até mesmo sua pele ajudam com o equilíbrio também

Os receptores sensoriais em seus músculos, articulações, ligamentos e pele ajudam a dizer a seu cérebro onde o seu corpo está no espaço – o que é chamado de propriocepção. Estes receptores, tais como aqueles na parte inferior de seus pés ou ao longo de suas costas, são sensíveis a sensações de pressão ou alongamento.

Quando um policial pede para um motorista tocar o seu nariz como parte de um teste de sobriedade, ele está testando a propriocepção da pessoa. Quando estamos sob a influência do álcool, podemos falhar no teste porque o cérebro tem dificuldade em determinar a posição dos seus membros em relação ao nariz.

 

3. O equilíbrio piora com a idade

À medida que envelhecemos, nós experimentamos deficiências nos três sistemas principais que nos mantêm em equilíbrio: a visão, o sistema vestibular e a propriocepção.

Estas deficiências, combinadas com a força muscular e flexibilidade reduzidas, tornam os adultos mais velhos mais propensos a quedas.

 

4. Seu dedão do pé não é crucial para o equilíbrio

O dedão do pé, por si só, não é crucial para o equilíbrio. Pessoas sem ele ainda podem andar e correr, embora provavelmente serão mais lentas e terão um passo mais curto.

Um estudo de 1988 com pessoas que tiveram seu dedão do pé amputado descobriram que os pacientes apresentaram alterações na marcha e força que o corpo gerava ao caminhar. Mas os pacientes tinham “pouca ou nenhuma deficiência” a partir dessa perda.

 

5. Você pode sentir que está se movendo quando não está

Se você já sentou em um trem, olhou pela janela e de repente sentiu como se ele estivesse em movimento quando não estava, você experimentou um fenômeno chamado “vecção”. Isso acontece quando algo que ocupa uma grande parte do seu campo visual começa a se mover. No exemplo do trem, o que você realmente viu foi um outro trem se movendo, fazendo você sentir como se o seu trem estivesse se movendo na direção oposta.

Vecção pode causar desorientação, porque seu cérebro experimenta um conflito entre as informações sensoriais recebidas de diferentes fontes. Sua visão lhe diz que você está se movendo, mas os receptores sensoriais em seu corpo dizem-lhe que você não está em movimento. Informações extras a partir de seu sistema vestibular vão em última análise acabar com o conflito. Você também pode simplesmente olhar para outra janela, para descobrir se está realmente se movendo.

 

6. Enxaqueca pode estar relacionada com problemas de equilíbrio

Cerca de 40% das pessoas que têm enxaquecas também sentem tonturas ou problemas de equilíbrio, que podem acompanhar a dor de cabeça ou ocorrer em um momento separado.

A condição é conhecida como vertigem associada à enxaqueca. A causa da doença é desconhecida, mas é possível que a enxaqueca afete a sinalização do cérebro e que isso, por sua vez, diminui a sua capacidade de interpretar informação sensorial a partir dos olhos, ouvido interno e músculos, resultando em uma sensação de tontura. Outra teoria é que a tontura é causada pela liberação de certas substâncias químicas no cérebro que afetam o sistema vestibular.

7. Algumas pessoas sentem uma sensação de balanço meses depois de estar em um barco

É comum que as pessoas que estiveram em um barco sintam como se ainda estivessem balançando mesmo depois de pisar em terra novamente. Essa sensação geralmente desaparece dentro de algumas horas ou dias.

No entanto, em alguns casos, a sensação pode durar meses ou anos. Pacientes com esses sintomas possuem algo chamado de “síndrome Mal de Debarquement”.

Não está claro por que algumas pessoas desenvolvem essa síndrome. Uma hipótese é que os pacientes com esta condição têm mudanças em seu metabolismo e atividade cerebral que o tornam capaz de se adaptar ao movimento do oceano quando estão em alto mar, mas incapaz de se readaptar uma vez que este movimento é interrompido. [LiveScience]

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*Fonte: hypescience

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Ler diariamente aumenta a expectativa de vida, diz estudo

Por mais que a leitura pareça não ter muita relação com a saúde, um estudo feito durante 12 anos por pesquisadores da Universidade de Yale, nos EUA, comprovou que as pessoas que leem podem viver mais do que quem não lê.

A receita para a longevidade é simples e os resultados são sentidos com apenas 30 minutos diários de leitura. O estudo feito pelos norte-americanos tinha como intuito identificar os benefícios e a influência da leitura na saúde e qualidade de vida das pessoas.

Para que a análise fosse feita, os pesquisadores usaram dados coletados a partir de um acompanhamento de 12 anos, feito com 3.635 pessoas com mais de 50 anos de idade. Os participantes foram divididos em três grupos. O primeiro deles incluía aqueles que não tinham o hábito de ler, no segundo estavam as pessoas que mantinham uma média semanal de 3,5 horas de leitura e, por fim, o último grupo reunia os voluntários que leem mais do que 3,5 horas/semana.

Além dessa divisão, os cientistas também consideraram outras variáveis, como renda, escolaridade, capacidade cognitiva, entre outras coisas.

Após mais de uma década de estudos, os pesquisadores concluíram que, quem lê, ao menos trina minutos por dia, somando pouco mais de três horas semanais, tinha 17% menos chances de morrer do que quem não lê. Quando o comparativo considerou os leitores mais assíduos, o percentual subiu para 23%.

Uma das possíveis justificativas para este resultado é que o hábito da leitura ajuda a elevar as capacidades cognitivas, responsável por quase todas as relações e conexões entre o Homem e o que está ao seu redor.

Clique aqui para acessar o estudo.

 

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*Fonte: ciclovivo

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