Ontem a Terra quase foi atingida por um asteroide e (quase) ninguém sabia

Enquanto trabalhávamos, nos refrescávamos do insano calor ou simplesmente curtíamos ontem o nada pra fazer, alguns cientistas sentiam um profundo frio na barriga – e o motivo não foi um mero detalhe: por pouco (ao menos para as escalas astronômicas) o planeta Terra escapou de ser atingido por um asteroide, e os cientistas só notaram essa possibilidade no último minuto.

Tratou-se de um asteroide pequeno, do tamanho de um apartamento médio, batizado de AG13, que viajava na velocidade de 57.600 km/h. Dizer que o que o AG13 tirou um “fino” da terra pode parecer exagero para nós, leigos, mas segundo a ciência, o asteroide passou de fato de raspão: a 160.000 quilômetros de distância – menos da metade da distância entre a Terra e a Lua.

Pelo seu tamanho, o AG13 não trouxe ameaças verdadeiramente apocalípticas, mas poderia ter causado um belo de um estrago se caísse em uma região habitada do nosso planeta.

Pois se pelo tamanho desse asteroide ele não poderia acabar com a terra, foi justamente por ser pequeno que o AG13 não pôde ser detectado com maior antecedência. Resta saber o que de fato poderíamos fazer caso se tratasse de um asteroide realmente grande – ou realmente perto.

 

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*Fonte: hypeness

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Microondas foram proibidos na Rússia em 1976 e é isso que eles escondem de você!

Estima-se que atualmente mais de 90% dos lares mundiais tenha um microondas, muitos não entendem os riscos de saúde que estão empreendendo. As ondas electromagnéticas que passam através dos alimentos podem causar danos estruturais terríveis.

Hans Hertel, um cientista suíço, apoiou sua hipótese de que os alimentos danificados em um microondas provoca alterações no sangue. Estruturas nas moléculas dos alimentos foram destruídas. E não é apenas a comida que sofre alteração. A mãe ocupada decide poupar algum tempo e aquece o leite materno no microondas. Pense novamente antes de fazer isso. Estudos realizados na universidade de Stanford mostrou que acontece quando o leite materno é aquecido no microondas. Alguns nutrientes presentes no leite materno que ajudam a curar o bebê são completamente perdidos!

 

MICROONDAS FORAM PROIBIDOS NA RÚSSIA DESDE 1976 – ELE TEM UM IMPACTO NEGATIVO SOBRE A SAÚDE

 

INCLUINDO:

• Lesão cerebral e declínio cognitivo

• Abaixa a imunidade do organismo- quem gosta de estar doente?

• Os tumores e agentes causadores de câncer •

Pense novamente – um hospital em Oklahoma foi processado depois que um paciente recebeu sangue que foi aquecido no microondas. Por que arriscar? Todas estas razões acima foram os motivos pelo quais a  Rússia resolveu proibir o microondas em 1976. Uau, essa certeza me faz parar e pensar. Será que isto vai valer a pena o tempo extra que eu iria poupar usando microondas? Provavelmente não. Pare, não se apresse e encontre outras coisas na vida capazes de cozinhar como um forno! Não há riscos de morte, câncer, ou danos cerebrais. Compartilhe com amigos e familiares!

 

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*Fonte: semprequestione

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China alerta Trump para o risco de um “confronto devastador”

A China não se mostra nada satisfeita com o futuro Governo de Donald Trump, nos EUA. Os meios de comunicação oficiais do país deixaram isso bastante claro nesta sexta-feira. Em uma dura advertência, dirigiram-se a Rex Tillerson, indicado para secretário de Estado, alertando-o para que tome cuidado com o que diz: suas ameaças a Pequim no sentido de bloquear o acesso às ilhas artificiais construídas pelos chineses no mar do sul da China correm o risco de desencadear um “confronto devastador”.

“A hostilidade de Tillerson em relação à China cai muito mal se se materializa”, alerta o jornal China Daily em editorial, após as declarações feitas pelo ex-presidente da Exxon Mobil em sua sabatina para confirmação no cargo feita no Senado dos EUA na quarta-feira. “Esses comentários não merecem ser levados a sério, pois são uma mistura de ingenuidade, miopia, velhos preconceitos e fantasias políticas. Seria um desastre se ele decidisse adotar isso tudo no mundo real”.

O jornal governista acusa o candidato a chefe da diplomacia norte-americana de pouco profissionalismo e de ignorância dos princípios elementares da relação bilateral entre as duas maiores potências do planeta. Se os norte-americanos realmente se propuserem a impedir o acesso às ilhas artificiais, diz o jornal, “abririam o caminho para um confronto devastador entre a China e os EUA”.

Mais beligerante ainda foi o posicionamento do Global Times, que normalmente adota posições bastante nacionalistas em termos de política externa. O jornal fala diretamente na possibilidade de uma “guerra”. “Se a equipe diplomática de Trump definir as futuras relações entre China e EUA como está fazendo agora, é melhor que as duas partes se preparem para um enfrentamento militar”, afirma.

Em sua declaração inicial aos senadores, Tillerson havia comparado a construção das sete ilhotas artificiais chinesas em água sob disputa no mar do sul da China com a “ocupação da Crimeia pela Rússia”, em detrimento da Ucrânia. “Teremos de mandar um sinal claro à China no sentido de que, primeiramente, acabou-se a construção de ilhas e, em segundo lugar, o seu acesso a elas não será mais permitido”, afirmou.

Em uma disputa que envolve outros cinco países próximos, Pequim reivindica para si a soberania sobre cerca de 90% do mar do sul da China, pelo qual circula hoje em dia um tráfego marítimo equivalente a 5 bilhões de euros (ou o equivalente a 17 bilhões de reais) em mercadorias e que se estima que seja rico em termos de recursos naturais. Nos últimos dois anos, o país acelerou a construção e a instalação de equipamentos em sete ilhotas artificiais, já dotadas de pistas de aterrissagem e, segundo o think tank norte-americano CSIS, de sistemas de defesa que incluem lançadores de antimísseis.

A declaração de Tillerson vai muito além daquilo que vinha colocando até o momento Washington, que não levanta questões relativas à questão territorial daquela área, limitando-se a expor sua posição favorável a que haja um fluxo livre para as rotas comerciais na região.

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*Fonte: elpais

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