Van Halen

OBS: Esse vídeos aqui já são de uma época mais branda, mais POP da banda. Se quiserem ouvir o Van Halen de verdade, o da destruição, escutem os primeiros álbuns dos caras. Tem uma penca de vídeosd ao vivo e de shows completos daquela época. Tá dado o recado.

 

Eddie Van Halen – 62 anos

Hoje completa 62 anos de idade um dos maiores guitarristas de todos os tempos, Edward Lodewijk Van Halen, mais conhecido como Eddie Van Halen (26/01/1955 – Nimegue / Holanda), da banda Van Halen.

Feliz aniversário mestre!

Taí um cara diferenciado e um dos “poucos” realmente grandes guitarristas da história do rock. Criou e desenvolveu técnicas de guitarra que foram e ainda são copiadas ou tomadas como base, até hoje. Fez sua própria customização de guitarra, que depois também foi copiada em todo o planeta, desenvolveu muitas outras coisas interessantes no universo das seis cordas.

E a banda que leva o nome de família (fundada junto com o irmão baterista), também é muito “phoda”. Quem não viveu aqueles loucos anos 80/90 ou então não sentiu os efeitos da imensa cratera que abriram no universo do rock, da paulada que foram naquela época. O que falar daqueles primeiros álbuns? bem, imagino que jamais vai entender o quanto revolucionário para o rock Edward Van Halen e a banda foram. E na boa, nem vou perder meu tempo em tentar explicar isso aqui.

Se você pensar em banda de hard rock de qualidade e muita competência, pode pensar no Van Halen direto. E mais, se quiser também ter a ideia de como uma banda de rock tocava prá caralho e ao mesmo tempo os caras eram muito loucos. Taí! Basta pesquisarem por suas tantas histórias de bastidores de shows, tours e gravações. Já não fazem mais bandas assim…. sinto pena e vergonha da galera de agora escutando e curtindo tanta banda cagada, sem fibra nem tampouco com o rock na veia.

Mas o que importa é o que o Van Halen e mais precisamente, o que o Eddie V. H. fez. Esse não precisa provar porra nenhuma para ninguém.

Parabéns aqui do Banjoblog, mestre!
Keep on rock.

 

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Tipos de cerveja e churrasco: aprenda a harmonizar como um mestre

As cervejas artesanais chegaram para ficar, trazendo sabores e aromas mais aprimorados para um churrasco de respeito. Diante de tantas opções, fica difícil escolher qual combina com o quê, não é mesmo? Porém, se você tinha medo de apostar em uma boa breja para servir com aquela carne perfeita, seus problemas acabaram! Separamos um guia pequeno, porém honesto, para você aprender o básico de como fazer churrasco e cerveja harmonizarem como um mestre! Depois da estrada, o que pode ser melhor?

 

CERVEJA: FAMÍLIAS, TIPOS E SABORES:

 

Para quem não conhece, os tipos de cerveja são divididos em duas famílias principais: Lager e Ale. Cada família é determinada de acordo com a forma de fermentação e o processo de fabricação.

 

>> Família Lager

As cervejas Lager são aquelas de baixa fermentação. Em geral, são mais leves e claras e contam com um sabor mais refrescante. No entanto, é possível encontrar cervejas Lager com cores e aromas mais complexos, além de corpo mais robusto. Alguns dos tipos de cervejas que entram para essa família são:

 

>> Pilsens

As Pilsens são as queridinhas do mercado nacional, por serem mais leves e refrescantes. Essas cervejas possuem coloração dourada e contam com um leve amargor.

 

>> Schwarzbier

As Schwarzbier são cervejas escuras de corpo médio e sabor mais seco. Produzidas a partir de maltes torrados, elas possuem sabores que lembram de cacau, café e chocolate.

 

>> Bock

As Bock, por sua vez, são as cervejas avermelhadas, que podem ser claras ou escuras. Também possuem corpo médio, porém o teor alcóolico costuma ser maior dentre as demais cervejas da família Lager. Também apresentam aromas maltados com presença.

 

>> Família Ale

São cervejas de alta fermentação, com corpo mais robusto e paladares mais intensos e frutados, embora contem com uma grande variação de gostos e sabores. Alguns dos tipos que entram para a família das Ale são:

 

>> Weissbier

Feitas a base de trigo, as mais famosas são as alemãs. Em geral, não são filtradas e por isso são bastante encorpadas. O teor alcóolico também é dos mais altos.

 

>> Stout

São um tipo de cerveja comum no Reino Unido e Irlanda. Se você já bebeu uma Guinness, sabe do que estamos falando! Geralmente são escuras e podem ter alto ou baixo corpo. No sabor, são marcantes pelas notas de torrefação.

 

>> Dubbel

Possuem coloração amarronzada, com aromas frutados. Podem ter médio corpo e são típicas da Bélgica.

 

SABOR EM HARMONIA

Agora que você conhece as famílias e os tipos de cerveja, aprenda como fazer churrasco com as combinações perfeitas!

As carnes de aves harmonizam bem como sabores mais leves e refrescantes. Por isso, as cervejas de baixa fermentação douradas vão super bem com aquele frango crocante. Uma Pilsen geladíssima acompanhada de asinhas de frango, por exemplo, são uma ótima sugestão!

Carnes vermelhas por sua vez, harmonizam bem com as cervejas avermelhadas e escuras. Caso o teor de gordura seja alto, vale investir nos tipos mais encorpados. Sabores com notas de torrefação são excelentes para combinar com elas. Uma Schwarzbier e aquela picanha suculenta fazem o par perfeito!

E, para os amantes da carne de porco, pode investir em sem medo em uma cerveja de maior corpo e presença, com teores alcoólicos mais acentuados. As do tipo Stout e Dubbel formam uma combinação quase perfeita!

Independentemente das regras, vale investir nos sabores que mais agradam o seu paladar, sem medo de ser feliz. Só não vale deixar de experimentar!

 

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*Fonte: usebandana

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Diga o que o incomoda quando incomodar, não quando já for tarde

A hora mais acertada para apontar que alguma coisa o incomoda, extrapola as suas capacidades e o machuca, é agora. Somente nesse instante você poderá dizê-lo com as suas melhores palavras e com assertividade, antes que seja demais e você acabe tendo um ataque que, no fundo, é o que você não quer.

Há quem pense que fazer uso da assertividade na medida certa seja algo duro ou inclusive egoísta. No entanto, fazer isso sem agredir os outros é a atitude mais eficaz para defender os nossos direitos pessoais e afetivos, sabendo respeitar, por sua vez, quem temos diante de nós.

Me incomoda que você invada os meus espaços pessoais, que você me coloque em situação vulnerável, que você me faça sentir pequeno quando o meu coração e a minha vontade são grandes. Me incomoda e me defendo para que você saiba onde estão os meus limites e que você saiba que não deve cruzar essa linha se você gosta de mim de verdade.

Um aspecto a considerar e que artigos como o que apareceu no jornal “The Guardian” costumam nos apontar é a necessidade de desenvolver a assertividade já nos contextos escolares e universitários. Uma criança, um estudante ou um adulto assertivo é uma pessoa mais livre, mais respeitosa e mais feliz.

Dizer o que me incomoda: uma questão de dignidade pessoal

Uma coisa curiosa que costuma acontecer na nossa língua é que começar uma frase com o pronome pessoal “EU” costuma dar a imagem, as vezes, de certa soberba. Contudo, no inglês, ninguém acha estranho ouvir frases como “Eu sinto (I feel)”, “Eu acredito que (I believe)”, “Eu preciso (I need)”…

Mesmo sem fazer uso da primeira pessoa de forma muito habitual, é bom ter consciência dos nossos direitos cada vez que interagimos com alguém. É questão de dignidade, e a dignidade sempre deveria estar por cima do medo, da preocupação por não agradar ou do temor de não ser como os outros esperam.

Agir com assertividade faz parte de uma boa autoestima, é a capacidade chave e respeitosa de saber se afirmar nesses contextos sociais tão complexos que vivemos atualmente. Também é óbvio que não podemos agir com agressividade reclamando os nossos direitos como se estivéssemos em uma selva. A chave está no equilíbrio, no respeito, no saber fazer…

A necessidade de agradar a todos

Não existe pior fonte de estresse e sofrimento pessoal do que a necessidade de agradar a todo mundo e de se encaixar no que o resto das pessoas espera de nós. Não é uma prática saudável: o desgaste pessoal ao qual se pode chegar, sem dúvida, é enorme.

Por trás deste tipo de exigência se esconde uma constante necessidade de aprovação. Além disso, significa seguir a ideia errada de “o que outros pensam de mim é mais importante do que a opinião que tenho de mim mesmo”.

A primeira regra da autoestima diz que antes de sermos aceitos pelos outros devemos aceitar a nós mesmos. Isso implica sermos corajosos para desfazer vários nós:

 O nó que une você às pessoas que não aceitam a sua forma de sentir e ver as coisas.
 A coragem de cortar o fio que amarra você à necessidade de aprovação e realização. Atreva-se a pensar por si mesmo e a aceitar que o resto das pessoas não precisa compartilhar a sua visão de mundo, a sua forma de entender a felicidade.
Atreva-se também a quebrar o nó da passividade e o medo do que irão dizer.

Como expressar os nossos sentimentos de forma assertiva

O que incomoda e é silenciado forma uma crosta. Se engolimos um incomodo atrás do outro, no fim das contas ficaremos doentes com o nosso próprio veneno. Portanto, se optarmos por reagir no último momento, alimentados pela raiva e a frustração, os outros olharão desnorteados ao descobrir tudo o que havia sido mantido em silêncio.

A assertividade é a bússola da autoestima, é a voz que nos dá dignidade e que defende os nossos direitos, de modo que é vital desenvolver estratégias adequadas para poder integrá-la ao próprio comportamento.

Estas são algumas orientações básicas:

Introduza na sua linguagem habitual verbos como “quero”, “gosto”, “me sinto”. Tome consciência da emoção ou sentimento que aparece em você cada vez que você faz uso deles.

Se você experimenta uma situação confusa, não passe por cima disto. Se alguma coisa o incomoda, preocupa ou inquieta, esclareça-o “na hora”.

Reconheça o que as pessoas têm de positivo: ofereça incentivos a condutas que o enriquecem e que você considera positivas ou, como diria Kant, que são a representação de uma “cooperação universal”.

Quando você experimenta uma situação que o enche de ira ou raiva, tome um pouco de ar, respire e traduza em palavras cada sensação fazendo uso adequado de frases como “estou desconfortável porque…”, “eu me sinto ofendido porque…”

Não faça muito uso de censuras, e muito menos de ironias ou desprezos. Fale dos seus direitos e necessidades, ouça os outros e não tenha medo de se defender. Respeite a si mesmo, assim como aos outros. Seja inteligente, seja digno.

    A assertividade é a alma da inteligência, e quando usada com sabedoria é a melhor energia da qual a sua autoestima poderá se nutrir.

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*Fonte: amenteemaravilhosa

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