Qual a origem dos sete pecados capitais?

Os sete pecados capitais são quase tão antigos quanto o cristianismo. Mas eles só foram formalizados no século 6, quando o papa Gregório Magno, tomando por base as Epístolas de São Paulo, definiu como sendo sete os principais vícios de conduta: gula, luxúria, avareza, ira, soberba, preguiça e inveja.

A lista só se tornou “oficial” na Igreja Católica no século 13, com a Suma Teológica, documento publicado pelo teólogo são Tomás de Aquino. No documento, ele explica o que os tais sete pecados têm que os outros não têm.

O termo “capital” deriva do latim caput, que significa cabeça, líder ou chefe, o que quer dizer que as sete infrações são as “líderes” de todas as outras.

E, do ponto de vista teológico, o pecado mais grave é a soberba, afinal é nesta categoria que se enquadra o pecado original: Adão e Eva aceitaram o fruto proibido da árvore do conhecimento, querendo igualar-se a Deus.

A Igreja até tentou oferecer soluções para os pecados capitais, criando uma lista de sete virtudes fundamentais – humildade, disciplina, caridade, castidade, paciência, generosidade e temperança -, mas os pecados acabaram ficando mais famosos.

Outras religiões, como o judaísmo e o protestantismo, também têm o conceito de pecado em suas doutrinas, mas os sete pecados capitais são exclusivos do catolicismo.

 

……………………………………………………..
*Fonte: mundoestranho

Progresso

Então surge o sábado novamente, o ânimo já dispara só pensando no rolê de moto com os amigos logo mais, o dia tá bacanudo e a coisa vai rolar.
No encontramos no local e horário de costume, nada planejado, dessa vez sem piadinhas de estranhos e tudo beleza. Estamos lá, eu, o Pretto, o mano César, Professor Jéferson e o Luiz Carlos. Beleza. É Só dar a partida e pegar o trecho.

Ah! Mas para onde? Para a cidade de Progresso (RS).

Saímos na direção de Lajeado, tudo tranquilo, clima bom, nada de calorão, depois no trevo seguimos pela 386, que normalmente tem um movimento maior de caminhões e tal, o que já causa um certo transtorno por andarmos “juntos” num grupo de 5 motos. Mas tudo bem.
Chegamos no trevo para Progresso, daí a estrada já muda de qualidade, um asfalto ruim, antigo e bem judiado, sendo que na maioria das vezes não há acostamento ou área de escape algum, cheguei a encostar meu ombro na plantação em algumas curvas. E tem curvas! Algumas bem fechadas e sem um bom campo de visão para  quem vem no sentido contrário, tudo num clima constante de subida de serra. Mas de vez em quando dava para curtir a paisagem do lugar, que aliás, é muito bonita. E mesmo com o asfalto ruim, foi uma boa viagem.

*Aqui cabe uma pequena obs. – Gostei mais da trip de semana passada, que fica numa região mais ou menos perto e de visual semelhante.

Chegamos em Progresso, uma volta rápida de reconhecimento pela centro da cidade e resolvemos parar em uma lancheria/padaria. Muita coisa boa para comer, nos juntamos em uma mesa na calçada, uma boa conversa e o tempo passa rápido. Interessante notar como nessas cidades pequenas de interior o povo é bastante cordial. A maioria das pessoas que passaram por nós, faziam questão de nos cumprimentar e de uma maneira bem simpática. Legal isso.

Depois dessa pausa e de resolvemos algumas coisas do mundo, era hora de voltarmos. E adivinha. Agora era basicamente só descida. Já nesse caso a pista se mostrou de qualidade bem melhor. Ok!

Chegando em casa, a velha parada para um chopp.

Engraçado foi que na volta encontramos pelo caminho um casal numa Honda CG, em que o piloto encasquetou de que teria de nos mostrar de que era um “pica-grossa-da-pilotagem” e que a sua moto CG era na verdade uma moto supersônica disfarçada – na capa de sua ignorância. Muito bonito isso!
Ou seja, vou traduzir  e simplificar essa conversa aqui… É muito, mas muito comum mesmo encontramos pelo caminho algum imbecil desses que sei lá porque que, PRECISA PROVAR PARA A HUMANIDADE a sua capacidade de quase se matar ou explodir o motor de sua moto de pequena cilindrada, nos ultrapassando ou andando a nossa frente.

Cara! Isso é muito chato e até perigoso porque estávamos num grupo de 5 motos, todos andando juntos e numa mesma velocidade condizente com o trânsito local (isso entre Lajeado e VAires) e esse bosta além de quase se matar tentando nos ultrapassar várias vezes, por pouco não se arrebentou na frente de um carro, quando estávamos entrando no Posto de Pedágio – tudo isso, só para entrar antes no “brete” reservado para as motos passarem. Mas que merda isso! Será que não percebem que estamos falando de motos muito diferentes e que se ele vai nos ultrapassar, que o faça e desapareça ou então fique atrás do grupo mesmo. Mas não, passamos por ele, ele nos utrapassava e ficava ali, um pouquinho na nossa frente e assim foram várias vezes. Porra! Isso torra a paciência.

Eu particularmente fiquei esperando a hora em que o piloto de CG (via de regra – no auge de sua empolgação esportiva cotidiana) se deita todo esticadinho na sua moto, para assim aerodinamicamente pegar ainda mais um pingo de uma super velocidade, mas dessa vez me decepcionei. O nosso herói do dia não chegou ao ponto de fazer essa chalaça (talvez porque estava com uma caroneira – coitada, tenho pena dela).

Mas apesar dele fazer o seu showzinho do “master-fucker-da-CG-fodona”…..kkkkkkkkkk. Isso é simplesmente ridículo. Se ao menos soubesse o papel de imbecil que está fazendo. O pior é que provavelmente isso pode ainda causar um sério acidente na estrada e que com grandes chances de acabar envolvendo junto algum de nós. PQP! Nem vou comentar aqui o que me passa pela cabeça nessa hora e o que dá vontade de fazer com um cara desses.

O que ele quer? Uma medalha? Provocar a gente? Provar alguma nova teoria da física? E o interessante é que isso é uma coisa que ninguém mais tá vendo ou assistindo. Que porra de efeito psicológico é esse que é tão comum assim em tudo que é lugar?
Tudo para depois poder estufar o seu peito e contar no próximo churrasco da firma de que ultrapassou um grupo de motociclistas, com a sua CG flamejante? No que isso vai dar? O que de bom tem nisso? Qual a vantagem? Qual o mérito?

Cartas para a redação.

 

Tirando essa palhaçada, foi mais uma vez um passeio incrível com os amigos. Valeu!
*Vou começar a levar junto um bodoque ou algumas “velas” velhas, no caso de sentir a necessidade de fazer algum arremesso.

Como de costume, abaixo algumas imagens da empreitada de hoje.
Sim, levei minha câmera fotográfica com a bateria carregada dessa vez.