Dia: 31 de maio, 2017
The Magpie Salute – “Omission”
Primeiro vídeo oficial da nova banda da reunião do pessoal “ex-The Black Crowes” e mais alguns novos amiguinhos.
Pau na máquina!
Estudos científicos comprovam que um copo de vinho tinto equivale a uma hora de exercício físico
Se você é um apreciador de vinho, então prepare-se para receber uma excelente notícia. Recentemente, foram lançados os resultados de um estudo científico que comprova que um copo de vinho equivale a uma hora de exercício físico!
Devemos sempre consumir com moderação. Mas se não tomarmos em excesso, essa bebida pode mesmo ser uma mais valia para a nossa saúde. A investigação recente foi conduzida por um grupo de cientistas da Universidade de Alberta, no Canadá.
A pesquisa mostrou que tomar um copo de vinho tinto pode ser tão saudável quanto fazer uma hora de exercício. Quem poderia imaginar? Segundo os resultados dos estudos, a substância resveratrol presente nessa bebida melhora as funções cardíacas. Para além disso, ela fortalece nossos músculos.
Resumidamente, o vinho tem a mesma ação sobre o corpo do que o exercício. Jason Dyke, o diretor e líder da investigação, diz que essa descoberta pode ser essencial para as pessoas que não têm paciência de para ir ao ginásio. De acordo com o cientista, a bebida pode ajudá-las a para manter a forma.
Só existem vantagens: a frequência cardíaca e o resveratrol presente na bebida fortalece o coração, tornando os músculos mais resistentes. Para além de tudo isso, o vinho regula os níveis de açúcar em nosso sangue e abranda o envelhecimento.
Outro resultado interessante da pesquisa é que as pessoas que tomam um copo de vinho por dia têm muito menos chances de vir a desenvolver demência e câncer. O que está esperando para ir comprar essa bebida milagrosa. Depois, pode aproveitar a garrafa para decorar sua casa: é dois em um!
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*Fonte: segredosdacura
Descubra quem pode escalar o Everest
Além de experiência, é preciso ter dinheiro ou um bom patrocinador
O Monte Everest é considerado o pico mais alto do mundo, com pouco mais de 8800 m de altitude, situado na Cordilheira do Himalaia, bem na fronteira entre o Nepal e a China. O seu topo foi alcançado pela primeira vez em 1953, pelo neozelandês Edmund Hillary e o nepalês Sherpa Tenzing Norgay, após 17 dias de trajeto, partindo de Katmandu, no Nepal.
O frio pode chegar a 70º negativos, perto do topo existe só 30% do oxigênio, o que causa certa pane no corpo fazendo com que os músculos percam a força, o cérebro raciocine mais lentamente e o pulmão sofra um edema. A partir de certa altura, o corpo deixa de se recuperar, e gasta energia demais até para digerir a comida. E ainda assim, o lugar é muito mais acessível do que antigamente.
Hoje, para chegar até o topo metade do caminho é feita de avião, em um voo de 35 minutos. De lá são mais 9 dias de caminhada até o acampamento base. O trajeto já foi vencido por mais de 3 mil pessoas.
O montanhista pode contar com guias nativos, para carregar tubos de oxigênio, por exemplo. Mesmo assim, a pessoa precisa estar preparada para tolerar a decadência física por um longo período de tempo e estar em sã consciência nos momentos de cansaço para tomar decisões que muitas vezes podem significar voltar para o acampamento base ou ficar pela montanha.
O Monte Everest recebe anualmente 60 mil turistas que visitam sua base e 1.300 alpinistas que arriscam a escalada. Cerca de 80% dos acidentes ocorrem no caminho de volta do cume. A principal causa de mortes para os que se arriscaram a subir o monte são as avalanches. Segundo especialistas, a melhor época para tentar a escalada é durante os meses de abril e maio.
Apenas com autorização
Antes, qualquer pessoa que pagasse a taxa poderia escalar o monte, porém de dois anos para cá chineses e nepaleses endureceram as regras. A permissão só é dada àqueles que provarem já ter escalado montanhas acima de 6.500 metros, deficientes, idosos e pessoas muito novas são proibidas.
Todas essas exigências são para dar mais segurança a quem se aventura a subir a montanha mais alta do mundo. Isso porque é preciso ser experiente se quiser sobreviver às condições inóspitas encontradas no local, como: rajadas de vento, temperaturas baixíssimas, ar rarefeito e avalanches.
Em abril deste ano, um sul-africano que tentou escalar o Everest sem autorização oficial foi obrigado a abandonar sua aventura a pedido das autoridades nepalesas e foi multado em US$ 22 mil. Ryan Sean Davy conseguiu, de acordo com sua própria versão, chegar ao Campo 2 (que fica a 6.400 metros de altura), antes que descobrissem sua presença ilegal.
A permissão aos estrangeiros custa atualmente cerca de US$ 11 mil, porém com todos os outros custos, como: voo, guias, carregadores, pode chegar a até R$ 130 mi.
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*Fonte: webadventure