Não se diminua (pra caber em gente pequena)

Não seja menos do que você pode ser.
Não aceite amor menor do que você merece ter.
Não se diminua pra caber em gente pequena.

Cada dia que você passa se limitando por alguém é um pouco de você que morre.
Não morre um pouco de quem você é, não.
É pior. Morre um pouco de quem você poderia ser.
Quando você deixa de fazer o que fazia.
Quando você deixa de querer o que queria.
Quando você deixa de sonhar o que sonhava.
Até o ponto que você deixa até de ter suas vontades pra ter as dele, só as dele.
É onde você morreu.

Mas isso só acontece com sua permissão.
Seja você cedendo pra tudo.
Seja você se diminuindo em tudo.

Não viva um relacionamento medíocre.
Não viva aquela relação meia boca, meio termo, sem tempero.
Esteja com quem realmente te estimule a ser melhor, a ser mais.
E quem você igualmente sinta vontade de fazer crescer.
Não dá pra viver algo intenso como paixão de adolescente o tempo todo, eu sei.
Mas se acomodar num marasmo?
Aceitar a mediocridade é aceitar que “melhor que tá não fica”.
Não faz isso. É desperdício de vida.
É limitar o que você tem pra viver.

Não viva um relacionamento bosta também.
Esse é um conselho meio óbvio mas algumas pessoas insistem.
Não fica com quem te atrasa a vida, te coloca pra baixo, te coloca âncoras.
Você tem que estar com quem vai te dar asas, não quem vai dizer que você não é capaz.
Não é justo consigo mesma se deixar convencer que você não é boa o suficiente (seja no que for).
Ou que você não tem potencial suficiente (seja pro que for).
Foge de quem contribui pro seu mal dizendo que tá fazendo pelo seu bem.
Se afasta disso. É abusivo.
Vai embora sem olhar pra trás.

Não se limite.
Não se sabote.
Não abra mão de você por ninguém.

Se você tem pressa de viver, viva!
Se você é intensa, seja intensa!
Se você infinitos por que reduzi-los ao de quem só fala sobre as mesmas coisas?

A vida é curta.
Então por que perder tempo não sendo tudo o que você pode ser?
Por que não viver tudo o que pode viver?
Por que não falar de tudo que você puder falar?
Por que não ter a melhor relação que você poderia ter?
Por que se contentar com migalhas?

Algumas pessoas se acostumaram a viver pela metade.
Não conhecem outra coisa que não a sua vida limitada.
E criticam quem vive por inteiro.
Pra essas pessoas bonito mesmo é quem se contenta com pouco.
Essas pessoas vão querer te arrastar pro mundo raso delas.

Eu não as culpo.
Tem gente que é acomodado a viver raso porque só conhece o raso.
O fundo é infinito e assusta mesmo.
Você pode tentar mostrar que existe muito mais que aquele mundinho pequeno que ela vive.

Mas ela só vai se ela realmente quiser ir.
E se ela não quiser, deixa ir.
Vai você com a melhor companhia, a sua.
No caminho você encontra alguém querendo ir tão fundo quanto você.

Você é um oceano.
Por que tentar caber num copo raso?

 

………………………………………………………….
*Fonte: resilienciamag

Vera Cruz e Rio pardo

O clima ultimamente anda meio maluco e fora de controle aqui no sul. Chove a semana toda e depois faz um belo sábado de sol. A mesma coisa nas duas últimas semana. Bem, ao menos não se pode reclamar dos sábados que tem sido um melhor do que o outro. Esse prá variar não poderia ser diferente, depois de quase virarmos sapo chegou a hora de sair de casa, tomar a estrada e um bom banho de sol numa tarde de moto fantástica.

Nos encontramos no local de costume e dessa vez da turma apenas eu, Pretto e o Rafa, estávamos liberados para o rolê. Uma breve conversa e era hora de zarpar. Ainda no trajeto da saída passamos por um posto de gasolina e um motociclista que estava abastecendo a sua moto nos acena como quem diz… Peraí! Quero ir junto com vocês.

Feito! Atendendo ao pedido, estacionamos as motos e aguardamos o motociclista, era o Mioto. C umprimentos daqui e dali e ele seguiu junto com a gente. Saímos em direção de Santa Cruz do Sul, depois no trevo tomamos um acesso lateral até Rio Pardo onde chegamos na praça do centro da cidade para uma breve parada. Só que lá estava começando a rolar uma grande festa bem bacana e que nem tínhamos conhecimento. Beleza! Tudo muito bem organizado, com vários truck foods, lonões, música e outras atividades. Mas como ainda era muito cedo, apenas começo de tarde, resolvemos deixar para passar na volta e então comermos alguma coisa. Seguimos em frente novamente voltando até Santa Cruz e seguindo então rumo à Rio Pardo.

Deu para conferir que a habitual paisagem que conhecemos do local na beira do rio estava bem diferente por causa da cheia. A descida no portinho até o restaurante flutuante estava irreconhecível, tudo embaixo da água. Claro que o tal restaurante local estava ok, atracado em um novo local e flutuando bem de boas na preguiçosa tarde de sol. Resolvemos voltar dali mesmo, a ideia inicial era irmos até Pantano Grande, mas por questão de tempo decidimos voltar e ainda aproveitar a festiva de Vera Cruz no caminho. Para isso voltamos por um outro caminho, mais longo e até mais interessante.

Já de volta à Vera Cruz era hora de parar, se acomodar e escolher um bom lanche dos tantos truck foods que lá estavam. Vou te dizer, foi difícil escolher. Muita coisa boa. Báh!

Depois de comermos, trocarmos uma ideia e darmos muitas risadas a tarde já começava a dar indícios de seu final e portanto, era hora de irmos para casa. Mais uma tarde sensacional de rolê de moto com os amigos, bem de boa ao sol. E olha, fazia tempo que não via meu amigo sol. E é uma coisa muito boa andar de moto num dia frio mas com esse clima de hoje.

THANKS!

 

*Confira abaixo algumas imagens dessa historia toda…