Dia: 6 de agosto, 2017
A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
“A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos.
Existem semáforos chamados Amigos.
Luzes de precaução chamadas Família.
Ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão.
Um potente motor chamado Amor.
Um bom seguro chamado FÉ.
Abundante combustível chamado Paciência.
Mas há um maravilhoso Condutor e solucionador chamado DEUS”
Tendo pensamentos negativos criamos em nosso mundo mental uma realidade que se materializa no nosso corpo.
Portanto, aquilo que pensamos, seja um pensamento positivo ou negativo, tem a capacidade de se materializar em nossas vidas. Achar que a causa dos nossos problemas está na crise econômica, na frente fria, no trânsito, na violência, no chefe, no marido ou na esposa pode ser um grande engano.
A principal causa dos nossos problemas e infortúnios está dentro de nós mesmos, nos nossos pensamentos e crenças. Essa é a opinião de Louise Hay, que é uma das maiores pensadoras norte-americanas da Nova Era e autora do livro Você pode curar sua vida. No Brasil, esse livro vendeu mais de um milhão de exemplares e ajudou a modificar a consciência de muita gente. Pessoas que, conduzidas por padrões mentais negativos, deixaram-se levar pelas doenças e sentimentos nocivos.
Louise Hay aponta a crítica, o ressentimento e, principalmente, a falta de amor próprio como os grandes causadores de enfermidades e todo o tipo de problemas em nossa vida. Criamos as doenças em nossa cabeça e o corpo funciona apenas como um reflexo dos pensamentos, crenças e sentimentos. Ou seja, por trás de uma doença existe sempre uma crença incorreta, como o use de frases como não sou bom o bastante, não vou conseguir, sou culpado e, portanto não mereço ser feliz, nada para mim dá certo e todos me perseguem. Se você não acredita na teoria de Louise, saiba que ela curou um câncer fazendo afirmações positivas, tratamentos alternativos e mudando sua forma de encarar a vida.
A seguir você vai conhecer o significado das principais partes do nosso corpo e identificar os padrões mentais causadores de doenças. No entanto, isso não dispensa, de forma alguma, o tratamento médico convencional. O ideal seria escolher um médico de sua confiança e, paralelamente ao tratamento, fazer uma análise profunda da forma como você vê e se comporta diante da vida.
Ao resgatar sua auto-estima e adotar pensamentos positivos e otimistas, você estará criando condições para que seu organismo reaja de forma mais rápida e favorável ao tratamento. Além de ajudar na recuperação mais rápida, você também prevenirá o aparecimento de doenças futuras e construirá uma vida mais alegre e próspera. Cada dor tem uma história.
Confira na lista a seguir o significado de cada enfermidade. Veja se o significado vale para você. Se não, fique em silêncio, concentre-se e pergunte para si mesmo: Que pensamentos criaram isso em mim? Alguns significados são até fáceis de serem detectados, outros estão em níveis tão profundos de nossa psique que se torna necessários uma ajuda externa. Uma vez identificadas às crenças incorretas, começa uma nova etapa: a superação das carências e medos, o fortalecimento do eu e a busca de uma nova filosofia de vida, mais positiva, alegre e confiante.
Acidentes: incapacidade de defender-se, rebelião contra a autoridade e crença na violência.
Alcoolismo: sentimento de futilidade, inadequação, culpa e auto-rejeição.
Alergias: negação de o próprio poder.
Anemia: falta de alegria, não se sentir bom o bastante e hesitante.
Ansiedade: falta de confiança no fluxo e no processo da vida.
Arteriosclerose: resistência, tensão, estreiteza mental e recusa em ver o bem.
Articulações: representam as mudanças de direção na vida e a facilidade desses movimentos.
Artrite: sentimento de falta de amor, crítica e ressentimento.
Asma: amor sufocante; incapacidade de respirar por si; choro reprimido.
Bursite: raiva reprimida e vontade de agredir alguém.
Câncer: mágoa profunda, ressentimento antigo, grande segredo; ódios.
Celulite: prisão a sofrimentos da primeira infância; dificuldade em avançar e medo de escolher a própria direção.
Colesterol: obstrução dos canais da alegria; medo de aceitar a alegria.
Desvios de coluna: incapacidade de fluir com o apoio da vida.
Infarto: abrir mão da alegria do coração em favor do dinheiro, posição, etc.
Dentes: indecisão duradoura; incapacidade de analisar idéias e tomar decisões.
Derrame: desistência; preferência pela morte à mudança; resistência e rejeição da vida.
Diabetes: tristeza profunda, amargura, grande necessidade de controlar.
Doenças crônicas: recusa em mudar, medo do futuro e insegurança.
Enxaqueca: medos sexuais, resistência ao fluxo da vida ou desagrado por ser impelido por alguém.
Gastrite: incerteza prolongada e sensação de condenação.
Garganta: criatividade sufocada, raiva engolida, incapacidade de expressão.
Gordura: proteção e super sensibilidade.
Gripe: abalo forte no sistema imunológico causado por choque emocional.
Insônia: medo; falta de confiança no processo da vida e culpa.
Labirintite: medo de não estar no controle.
Menopausa (problemas): medo de não ser mais desejada, de não ser boa o bastante.
Menstruação (problemas): rejeição da feminilidade e dos órgãos sexuais culpa.
Torcicolo: teimosia inflexível.
Tuberculose: definhamento por causa do egoísmo, possessividade, pensamentos cruéis e vontade de vingança.
Hipertensão: problemas emocionais não resolvidos.
Prisão de ventre: recusa em soltar velhas idéias; prisão no passado.
Reumatismo: sentimento de vítima, ressentimento, amargura crônica, falta de amor.
Sinusite: irritação com alguém próximo.
Úlceras: medo de não ser bom o bastante.
Varizes: excesso de trabalho e desencorajamento.
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*Fonte: resilienciamag
Nosso cérebro controla o quanto vivemos
Pesquisadores do Albert Einstein College of Medicine, em Nova York, testaram com sucesso um novo procedimento em camundongos que poderia controlar e prevenir doenças relacionadas com a idade e até mesmo o próprio envelhecimento. Relatando suas descobertas na revista Nature, os pesquisadores descobriram o papel crucial que o hipotálamo – a região do cérebro responsável pelos processos hormonais e metabólicos do corpo – desempenha no envelhecimento.
“Nossa pesquisa mostra que o número de células-tronco neurais hipotalâmicas naturalmente diminui ao longo da vida do animal, e esse declínio acelera o envelhecimento”, diz o pesquisador chefe Dongsheng Cai. Eles descobriram, no entanto, que o processo não é irreversível.
A fim de descobrir se o desaparecimento de células-tronco foi causado por ou devido ao envelhecimento, eles injetaram uma toxina nos ratos que matou 70% de suas células-tronco neurais. “Esta ruptura aumentou muito o envelhecimento em comparação com os ratos de controle, e aqueles animais com células-tronco interrompidas morreram antes do normal”, explica Cai.
Em um segundo experimento, os pesquisadores implantaram células-tronco prontas para se tornarem neurônios novos no cérebro de ratos mais velhos. Isso prolongou a vida dos camundongos em 10 a 15% e manteve-os fisicamente e mentalmente em forma durante vários meses.
Controle no cérebro
Anteriormente, outros pesquisadores sugeriram o papel do hipotálamo no envelhecimento – embora nunca antes isso tenha sido identificado com tanta clareza. A equipe de Cai parece ter fornecido o elo perdido, que poderia impulsionar significativamente a pesquisa na área. “É um avanço. O cérebro controla quanto tempo vivemos”, diz David Sinclair, da Harvard Medical School.
As pesquisas no campo do envelhecimento aumentaram ao longo dos últimos anos à medida que a ideia de que envelhecer é uma doença que pode e deve ser curada está sendo aceita. Sem nenhuma surpresa, muitos destes tratamentos potenciais têm base em alguma função do cérebro. Um estudo examina as mitocôndrias, enquanto outros observam drogas que já estão sendo usadas para tratar os efeitos do envelhecimento. Um estudo está chegando até a explorar o potencial anti-envelhecimento das transfusões usando sangue jovem.
Para a pesquisa de Cai, o próximo passo é testar o procedimento em seres humanos, e a equipe quer iniciar ensaios clínicos em breve. No entanto, isso pode levar um tempo ainda. “É claro que os humanos são mais complexos”, diz Cai. “No entanto, se o mecanismo for fundamental, você pode esperar ver efeitos quando uma intervenção é baseada nisso”. [Futurism]
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*Fonte: hypescience
Rolê de manutenção – tiro curto
Ontem, sábado, fez um belo dia de sol com uma temperatura amena de inverno, muito bom para andar de moto. Mesmo assim o rolê foi apenas de manutenção, coisa pouca. Tudo porque eu iria em um evento – “encontro de cervejeiros” da Cervale, que tem um limitado número de convites (sim, conseguiu o meu), e a coisa toda começava cedo, ainda na tarde. Assim eu não teria uma boa margem de tempo para dar um rolê mais extenso. Mas tranquilo, de qualquer forma foi uma tarde muito bem aproveitada, pude trocar uma ideia melhor de mais tempo com o meu amigo Pretto, dar um curto rolê de moto até Passo do sobrado e Vale Verde e voltar a tempo ainda de ir no evento de cervejeiros da região.
Só para manter a ritualística aqui do blog, abaixo algumas imgs do mini-rolê deste final de semana. Um tiro curto é verdade, só para não deixar passar em branco e perder o costume.