Paulo Miklos – A Gente Mora no Agora (álbum)

Depois do Nando Reis (o meu Titãs preferido), outro dos músicos dessa grande banda da história do rock nacional que eu curto bastante é o Paulo Miklos. Aliás, também já deixou a banda e segue em carreira solo.

Mas se liga brother, ainda mesmo nos tempos de fazer parte daquela troupe maluca dos Titãs, já tinha lançado 2 álbuns solos:

  • Paulo Miklos, 1994
  • Vou ser Feliz e Já Volto, 2001

E agora cabe mencionar que eu tenho esse seu primeiro álbum solo em CD originalzão, inclusive uma banda que tive em POA, chamada Trouble Makers (uma das melhores coisa que fiz na vida), tocava quase que exclusivamente músicas autorais, em inglês (macarrônico – mas era) e tinha lá de vez em quando um cover perdido em meio ao set list, chegou a tocar uma música desse seu primeiro álbum solo (“Ele vai se vender”), em português. Isso só para sentir a vibe e do quanto a gente já curtia o Paulo Miklos naquela época.

Hey, não esqueça de que ele também é ator de teatro, cinema e televisão (mini-séries). Então merece respeito!

Agora ele lançou um novo álbum solo, chama-se “A Gente Mora no Agora” (2017), que conta com a participação de uma penca de gente fina.

*Abaixo separei 3 das músicas que eu mais curti logo de cara de seu novo álbum, uma pequena prova da qualidades de suas músicas e letras. Aqui mais uma vez lembro novamente do Nando Reis, que aliás escreveu letra de “Vou te Encontrar”.

Confira. Escute. Aumente o volume e deixa de ser cagão!

 

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Quem produziu A Gente Mora no Agora foi Pupillo (Nação Zumbi), com coprodução de Apollo Nove, e o time de estrelas só cresce: Emicida ajudou a compor “A Lei Desse Troço”, Arnaldo Antunes trabalhou em “Deixar de Ser Alguém”, Mallu Magalhães escreveu “Não Posso Mais” e Tim Bernardes (O Terno) é parceiro de Miklos em “Samba Bomba”.
Não para por aí: “Risco Azul” é uma parceria com Céu, assim como “Princípio Ativo”, e SILVA escreveu a melodia de “Todo Grande Amor”, enquanto Russo Passapusso (BaianaSystem) compôs a letra de “Vigia”. Erasmo Carlos foi o parceiro em “País Elétrico” e Guilherme Arantes musicou os versos de “Estou Pronto”.  Por fim, “Afeto Manifesto” foi escrita com a rapper paulista Lurdez Da Luz. O álbum foi mixado em Los Angeles por Mario Caldato Jr. (Beastie Boys, Jack Johnson).

*Texto: Tenho mais disco que amigos

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A técnica do convite: descubra como deixamos que nos ofendam

Na psicologia sempre há a intenção de permitir que o paciente tome as rédeas de sua vida e não se deixe levar tanto pelas emoções nem pelas situações externas que com frequência terá que enfrentar. A ideia é promover a aceitação incondicional, tanto de si mesmo quanto dos demais e da vida no geral, de forma que tudo que aconteça conosco nos afete na medida certa: nem mais, nem menos.

Não queremos pessoas conformistas. Gostamos das pessoas apaixonadas, com vontade de morder a vida e espremê-la, com metas, desejos e sonhos para realizar. Isto não é excludente de ser uma pessoa madura a nível emocional, que sabe regular suas emoções, que controla sua maneira de interpretar e perceber o mundo e que é capaz de aceitar a derrota, o fracasso ou as críticas e vê-las como uma parte normal da vida.

Quantas vezes ficamos enfurecidos porque alguém nos disse ou fez algo “injusto”? Quantas vezes pusemos a culpa pelos nossos próprios sentimentos nos demais? Todos nós fizemos e todos nós erramos. As emoções são só nossas e quando estamos mal, com o ânimo abalado, é porque nós o decidimos assim.
Os demais não lhe ofendem, você se ofende a si mesmo

É certo que ninguém gosta de ter um defeito ressaltado, que lembrem de alguma coisa errada ou que critiquem no geral. Nós preferimos as demonstrações de afeto e os elogios porque assim nos sentimos aceitos e essa aprovação nos gera um grande prazer (estimula nosso circuito cerebral de recompensa, tanto que a busca por reconhecimento pode virar um vício). Por outro lado, as críticas ou rejeições podem gerar de sentimentos de ansiedade até a depressão ou a irritação.

Quando recebemos um comentário negativo sobre nós, o primeiro que fazemos é ficar na defensiva, tentamos nos justificar, dar explicações ou contestar com outra crítica de maneira ressentida. Por que o fazemos? Porque nos ofendemos, mas não pelo que a outra pessoa acabou de dizer, mas porque nós, com nosso diálogo interior, dizemos que o que esta pessoa pensa de nós é a única verdade possível. Aos outros podemos negar, mas a nós mesmos, temos que afirmar.

Digamos que “compramos” as críticas do outro, que cremos nelas, as tomamos como nossas e as integramos como corretas, permitindo que modifiquem nossos pensamentos. Somos nós os que decidimos fazê-lo assim e essa decisão implica que deixemos ser manipulados como marionetes pela opinião de alguém alheio a nós mesmos.

Não é curioso que com os elogios isso não aconteça tanto? Não tendemos a comprar da mesma forma uma demonstração de afeto, louvor ou até mesmo um flerte. Mas se nos dizem algo negativo, em seguida nós damos uma resposta.
A técnica do convite, você a aceita?

A técnica do convite é usada em consultórios para fazer com que o paciente veja o que acabamos de comentar mais acima. Buda dizia: “Se alguém pretende me dar um cavalo de presente e eu não o aceito, de quem acaba sendo o cavalo?” Claro! Segue sendo da pessoa que pretende nos dar o cavalo, e com as críticas acontece o mesmo.

Se existem pessoas que pretendem gastar suas energias da maneira errada conosco de forma negativa, é problema delas. O nosso é aceitar ou não seus insultos ou grosserias. Assim, se o fazemos, é nossa responsabilidade e de nada serve pretender mudar a opinião do outro pois o mais provável é de que não o faça, e então seremos nós que gastaremos energia.

Com a técnica do convite, o terapeuta convida o paciente para que se sinta de uma maneira específica. Por exemplo, um fracassado, uma má pessoa, alguém fisicamente feio, etc. Ele o faz quando o paciente vai à consulta com a queixa de que recebe esses comentários ou de que há pessoas que lhe fazem sentir desta maneira.

O terapeuta lhe oferece um cartão, de maneira a lhe convidar, em que aparece escrita a seguinte frase: “Eu, sua (mãe, irmã, colega, namorada), lhe convido a sentir-se (inútil, culpado, sem graça, feio, gordo…). Você aceita meu convite? Aqui, o paciente tem que escrever que não aceita se sentir assim já que não pensa que isso defina a sua pessoa, mas que entende o ponto de vista do outro.

Esta aceitação nos livra da pesada carga que supõe tentar agradar a todos, algo que jamais conseguiremos completamente. A técnica do convite deve ser praticada a nível mental tantas vezes quanto sejam necessárias, cada vez que esbarrarmos com alguém que nos julgue de forma negativa. Assim, com a prática, seremos capazes de nos ofender cada vez menos e de inclusive utilizar qualquer crítica a nosso favor.

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*Fonte: amenteemaravilhosa

Mesmo após 1500 anos, a primeira árvore do pau-brasil continua crescendo

Exemplar fica localizado no extremo sul do estado da Bahia, no Parque Nacional do Pau-brasil.

Junto com a floresta amazônica, a árvore do pau-brasil é um dos principais símbolos brasileiros, destacando-se por ter batizado o País e por ser uma excelente fonte de riqueza natural — de onde podem ser extraídas substâncias com ação anti-inflamatória e anticoagulante. Além disso, as árvores da espécie contribuem para a recuperação e preservação das florestas brasileiras.

Apesar da importância do pau-brasil, a exploração predatória desta árvore faz com que ela atualmente seja considerada em extinção em seu habitat. Porém, na região sul do estado da Bahia — mais precisamente no Parque Nacional do Pau Brasil —, um exemplar em específico tem recebido atenção nos últimos tempos não apenas por se tratar de uma árvore com mais de 30 metros de altura: esta é a primeira unidade de pau-brasil do País e, mesmo após 1500 anos, continua a crescer.

A unidade mais antiga da árvore que batizou o nome do Brasil se destaca em meio a floresta de Muçununga, recanto do parque, que se caracteriza pela grande quantidade e variedade de bromélias e fica dentro de um ambiente raro e precioso da Mata Atlântica.

Qual a importância do pau-brasil para o País?

Se antes o Pau-brasil foi uma das principais fontes de riqueza para os colonizadores, hoje a árvore é utilizada principalmente para a fabricação de instrumentos musicais de alto padrão (violinos e violoncelos). Além da indústria musical, o Pau-Brasil tem sua importância atrelada ao desenvolvimento de grandes pesquisas para a área da medicina, que recentemente descobriu a existência de substâncias capazes de auxiliar no tratamento do câncer.

As sementes da árvore contam também com proteínas benéficas para tratamento de outras doenças, como psoríase e Mal de Alzheimer, o que torna o aproveitamento de todas as propriedades do pau-brasil ainda mais interessante.

 

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*Fonte: pensamentoverde

Alta inicia testes da moto elétrica em pista de SX com Darryn Durham

A Alta Motors aposta que pode começar a disputar o AMA Supercross com sua moto elétrica já em 2018.

Os testes no SX começaram faz tempo, claro, mas recentemente a marca norte-americana divulgou este vídeo com Darryn Durham provando a moto em uma pista de SX profissional.

Já é certo que a moto estará novamente no Red Bull Straight Rhythm, em outubro. É possível também que ela apareça em corridas na Europa.

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*Fonte: brmx