Mais 5 curiosidades bacanudas sobre os canhotos

1. Eles são bons atletas

De uma maneira geral, existe uma maior predominância dos canhotos entre os atletas do que entre a população em geral, que é de apenas 10%. Acredita-se que isso tenha a ver com a evolução, já que a habilidade com o lado esquerdo do corpo lhes dá uma vantagem em relação aos outros, principalmente nas competições.

Durante a evolução, a cooperação e a competição sempre andam juntas: a primeira levando os indivíduos a colaborarem entre si para o bem comum, enquanto a segunda pretende dar espaço para os mais adaptados às mudanças, principalmente em disputas. Nesse cenário, a habilidade canhota pode conferir um fator surpresa ao indivíduo. No mundo do beisebol, por exemplo, a prevalência de canhotos é de até 50%!

2. Eles são bons em matemática

Um estudo de 2016 mostrou que existe uma pequena superioridade dos canhotos em relação aos destros em relação a cálculos matemáticos. A pesquisa para essa conclusão foi feita com 2,3 mil alunos italianos, mostrando resultados de 5 a 10% melhores entre aqueles mais hábeis com a mão esquerda.

Outra pesquisa, feita em 2006, mostrou que o cérebro dos canhotos consegue fazer uma conexão entre os hemisférios direito e esquerdo muito mais rapidamente do que os destros, significando uma pequena, porém significativa, vantagem em áreas como o esporte e os jogos de vídeo game!

3. Eles são mais suscetíveis a alergias e enxaquecas

As vantagens evolutivas que destacam os canhotos no mundo dos esportes não se refletem no universo médico: eles são mais propensos a terem alergias nos primeiros anos de vida e problemas de enxaqueca na fase adulta.

Recentemente, novos estudos mostraram que eles também são mais vulneráveis a outras enfermidades, como a colite ulcerativa, a miastenia gravis (um problema muscular) e a doença celíaca (quando o próprio corpo ataca outros tecidos). Além disso, os canhotos são mais prováveis de ter problemas de aprendizado e de gagueira.

4. Relação com a homossexualidade

Um estudo de 2003 tentou analisar diferentes traços de personalidade e comportamento entre homens e mulheres, tanto héteros quanto homossexuais. Descobriu-se que os homens gays tinham uma chance 82% maior do que os homens héteros de serem canhotos. Algo diferente aconteceu com as mulheres, já que as lésbicas eram apenas 22% mais propensas às habilidades canhotas em comparação com as heterossexuais.

5. Relação com o alcoolismo

Existe um mito de que os canhotos costumam ser mais alcoólatras do que os destros, mas essa informação foi levemente deturpada com o passar dos anos. Um estudo publicado em 2011 no British Journal of Health Psychology mostrou que os canhotos costumam beber mais que os destros, mas apenas na frequência e não necessariamente com risco.

Traduzindo: apesar de os canhotos normalmente beberem mais, eles não são necessariamente mais propensos ao alcoolismo, já que costumam ingerir bebidas alcoólicas com um pouco mais de parcimônia e cuidado.

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*Fonte: megacurioso

Mergulhados em turbilhão de informações, estamos nos tornando cada vez mais burros

Você chega em casa e liga a tevê. Enquanto seu programa está no intervalo, vai navegando aleatoriamente pela internet do laptop e clica em um vídeo. Enquanto ele carrega, você atualiza o Instagram e assiste a alguns stories, mas logo é distraído por uma mensagem urgente no Whatsapp. Antes que termine de respondê-la, chega um e-mail do seu chefe (aquele puto trabalha até as 22h!). De repente, o programa da TV acaba e você sequer sabe sobre o que ele falou, as mensagens do Whatsapp já estão quase na casa das centenas, 102 pessoas já postaram novos stories e isso tudo enquanto você respondia, com a testa molhada de suor, ao e-mail do chefe.

Com as devidas adaptações, raramente alguém não passou por algo similar. Estamos afogados em possibilidades: as portas e janelas já não são mais suficientes, é preciso penetrar as entranhas e os poros da informação e dividi-la com a plateia, ainda que sua colaboração se restrinja ao mais inútil prato de miojo.

A Era Digital traz consigo uma série de deslumbres. Conceitos modernos, como Aldeia Global e democratização da informação, dão o frágil sentimento de que estamos evoluindo. Mas a popularização de dados vai muito além de seu acesso e faz emergirem conceitos preocupantes, como a tal da pós-verdade, eleita como a palavra do ano pela Universidade de Oxford. É uma loucura isso de sermos pós-verdadeiros, porque se exprime uma contradição: em plena era da informação, tem sido cada vez menor a preocupação com a veracidade, que vem cedendo rápido espaço à mera subjetividade. Somos todos produtores de conteúdo, ainda que poucos tenham habilidade, competência ou conhecimento para tamanha responsabilidade. Qualquer um pode criar uma notícia, transformá-la indiscriminadamente num post bombástico e disseminar um hoax maluco por aí. Não se assuste se sua tia compartilhar indignada o “fato” de que um menino se tornou um sanduíche a olhos vistos no Congo, ou que estudiosos comprovaram que comer asfalto faz bem para quem tem diabetes, ou que Ivete Sangalo é, na verdade, um android.

Como se não bastasse, as informações em excesso — mesmo as inverídicas — parecem nos tornar menos sensíveis. É tanta desgraceira, que a sensação de alarme e condoimento não dura mais que um segundo. Mergulhamos num estado de torpor em que uma notícia de linchamento coletivo faz o mesmo efeito que a de uma propaganda de iogurte, e qualquer esboço de nó no estômago se desfaz com um vídeo fofo de gatinhos serelepes. A digitalização da Era parece ter digitalizado nossas almas.

Até mesmo as conversas de bar perderam muito da bossa. Era uma delícia quando ninguém à mesa se lembrava do nome de um filme, e então ficávamos todos espremendo o cérebro para alcançar uma pista. Hoje, ao primeiro lampejo incerto, alguém saca o Google, mestre-de-todo-o-conhecimento-amém, e já decreta a verdade — ou pós-verdade? Já nem sei mais — acabando com o suspense que conferiria alguma magia ao encontro de amigos.

Nada disso, no entanto, é uma conclamação pelo repúdio ao que é tecnológico ou mesmo à informação em excesso. A culpa não é dela, coitada, toda cheia das boas intenções. O negócio é o descompasso entre cabeça e espírito, objetivo e subjetivo, ser e não ser. Talvez a velocidade de nossos cérebros esteja muito além do que comportam nossos corações.

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*Fonte/texto: revistabula/ Lara Brenner

Trolado pelo tempo

Novamente final de semana e o momento oportuno de pegar a estrada, só que hoje o sábado amanheceu com chuva, nada muito forte mas o bastante para desencorajar o tal rolê de moto. Com o avançar das horas o tempo mudou, passou modo de “dia chuvoso feio e cinza”, mas sem chuva, o que já basta e é mais do que suficiente.

Depois de um bom almoço tratei de me ajeitar o quanto antes para partir, até porque o tempo não me pareceu que ficaria por muito tempo nessa vibe de “sem chuva”. E na real eu ainda nem tinha um roteiro em mente, o que na maioria das vezes nem importa muito, queria mesmo era “andar de moto” seja para onde fosse. Ride, baby, ride!

Saí cedo e novamente sozinho, peguei a estrada rumo à Santa Cruz do Sul com esse tempo nublado, já pensando em ir esticando o trajeto até Pantano Grande se a chuva assim deixasse. Esse era o mesmo plano da semana passada só que não deu muito certo, me molhei logo no começo antes mesmo de chegar a Santa Cruz do Sul, me deu uma “friaca” e voltei. Aliás, faz um bom tempo que não ando até Pantano Grande, gosto muito desse trajeto. Então hoje fui na mesma pilha e o bom é que não choveu. Fui de boa, sem pressa e curtindo o rolê. Passei por Sta Cruz passando por trás do Autódromo, no caminho de passa por trás de Vera Cruz. Uma chegada na pista, que estava de portões fechados, uma caminhada e resolvi seguir em frente. Fui até a entrada de Rio Pardo quando o tempo e o céu deram uma certa escurecida, então pensei que era a minha dica para retornar e não me molhar como na semana passada. Não curti aquele banho de chuva…rsrsrsrs.

Retornei de boa, chego em casa e percebo que não teve nada de chuva. Me dei mal, deveria ter continuado em frente quando lá em Rio Pardo que teria dado tempo de ri até Pantano e voltado sem chuva. Mas ok,  já valeu a viagem hoje.

*Abaixo algumas fotos desse rolê de hoje.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Wander Wildner – Anexo Pub (V.Aires – 28/09/2017)

Venâncio Aires é uma cidade pacata mais ou menos no meio do Rio Grande do Sul, cidade pequena de interior, hospitaleira, tranquila e sonolenta, mas por outro lado também a cidade natal do músico Wander Wildner. E nessa quinta-feira de noite teve show dele aqui no Anexo Pub, que é um pico recente para shows ao vivo de bandas e artistas, um lugar não muito grande e até mesmo por isso bem acolhedor. E nas próprias palavras do Wander ao microfone – “Um lugar do caralho”.

Foi um show bem intimista porque havia somente o Wander Wildner em uma cadeira no palco, com uma reluzente Jazzmaster (Zaganin) em seu colo e um pequeno mas poderoso amp ao seu lado, no chão. Nada de banda ou acompanhamento musical, só voz e guitarra. A função começou cedo, por volta das 22h, aos poucos foi embalando, pequenos ajustes deram o tom do que viria e seria a noite à medida que as primeiras músicas foram tocadas. Depois só foi no embalo, hit atrás de hits em meio a alguns comentários sobre as suas próprias letras e músicas, um pouco de política, frases engraçadas e até perguntas sobre pessoas e locais que conhece de sua infância. Sim, ele é um nativo de Venâncio Aires e também meu primo em primeiro grau. Sabe das coisas.

Tocou vários de seus sucessos e versões de músicas consagradas como “I Believe in Miracles” (Ramones), “Candy” (Iggy Pop), “Navegando em Mares de Cerveja” (Barata Oriental), “Um Lugar do caralho” (Jupiter Maçã), etc. O público também entrou na vibe e aos poucos foi se soltando, tanto que perto do final ficou aquela sensação de clima de intimidade onde o Wander era um amigo seu tocando guitarra sentado na sala da sua casa. Uma noite muito boa de punk-rock-brega ou seja lá o que for que você ache mais adequado rotular ao som dele, só sei que estava incrível.

Claro que ao final tive um bom tempo para trocar uma idea com ele, conversas várias e até assuntos de família. Coisas da vida.

Valeu e até a próxima.

*Confira algumas imgs do show da noite

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ônibus elétrico bate recorde fazendo 1.772 km com apenas uma carga

Há uma semana, a empresa de transporte elétrico Proterra anunciou que estabeleceu um recorde mundial em direção de maior distância já percorrida por um veículo elétrico com uma única carga. O feito foi alcançado em New Carlisle, Indiana (EUA).

O modelo de ônibus “Catalyst E2 max” andou 1.772,2 quilômetros com velocidade média de 24 km/h. Nos últimos três anos consecutivos, a empresa demonstrou melhor desempenho em suas baterias. “Para o nosso ônibus elétrico quebrar o recorde mundial anterior de 1.631 quilômetros foi uma grande façanha”, disse Matt Horton, chefe comercial da Proterra.

A empresa espera que Catalyst E2 max surpreenda o mercado de automóveis devido ao baixo custo operacional por quilômetro em comparação com os ônibus convencionais movidos a combustíveis fósseis. De acordo com a Bloomberg New Energy Finance, os preços das baterias de íon de lítio caíram cerca de 72% desde 2010, e a economia de baterias continua a melhorar.

“Impulsionado pela melhor economia de custos por quilometragem, acreditamos que o business case para ônibus elétricos é superior a todas as outras aplicações e será o primeiro mercado a transitar completamente para veículos com energia elétrica”, acredita Ryan Popple, CEO da Proterra.

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*Fonte/textos: ciclovivo

Oito motivos para beber vinho: de proteção cardiovascular ao aumento da libido

Além de um grande aliado do paladar, o vinho é conhecido por trazer inúmeros benefícios ao corpo. A Bula decidiu investigar a questão e descobrir se o vinho faz por merecer a fama terapêutica que tem. O resultado da pesquisa é uma lista que contêm oito benefícios do vinho comprovados pela ciência. De proteção cardiovascular ao aumento da libido, uma simples taça da bebida tem muito mais a oferecer do que se costuma imaginar. É importante lembrar que as vantagens se aplicam ao consumo regular de uma pequena quantidade de vinho. A ingestão desenfreada de qualquer tipo de bebida alcóolica pode se converter em malefícios ao organismo.

Quatro músicos e um motorhome: como fazer uma série para o Rock in Rio

O processo criativo por trás da série “Na Rota do Rock”, produzida pela La Casa de la Madre para a SKY | (por Camila Anfilo)

O desafio era enorme: budget reduzido, equipe reduzida, projeto megalomaníaco. O cenário perfeito para dar tudo errado.

A série, com 5 episódios de até 6 minutos, nasceu de uma ideia concebida pelo time de criação da agência Ampfy para a SKY, patrocinadora do festival Rock in Rio. O objetivo era acompanhar a jornada de quatro jovens músicos a caminho da Cidade do Rock. Ninguém se conhecia, nenhum deles sabia o que estava por vir. A única coisa que os unia era a paixão pela música.
Roteiro

A agência queria que documentássemos a viagem dos músicos até o festival Rock in Rio. A partir desta premissa, começamos uma extensa pesquisa de personagens, entre mais de 60 músicos. Foi fundamental o trabalho de encontrar traços de personalidades que se cruzassem e possibilitassem o desenvolvimento de uma narrativa fluida.

Com os personagens selecionados e aprovados, o diretor Jorge Brivilati e o roteirista André Castilho elaboraram juntos várias situações fictícias para acontecer “espontaneamente” no decorrer da viagem, sem que os músicos soubessem, para que suas reações genuínas fossem registradas. Então, ora o pneu do ônibus furava, ora tínhamos o Supla pedindo carona ou o Rogério Flausino aparecendo de sopetão dentro de um barco, em Paraty.

Além disso, foi preparado um roteiro documental de perguntas a serem feitas para os músicos – influências musicais, família, sentimentos, sonhos, receios, etc. -, o que foi essencial não apenas para criar uma dinâmica entre eles, mas para levar o espectador às camadas mais profundas dos personagens.

>> Confira mais [ AQUI ] nesse link.

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Banjogirl Setembro de 2017

Nesse mês de setembro a escolhida como Banjogirl foi a atriz americana Felicity Jones (17/10/1983), que tem se destacado muito bem desde o filme romântico “Loucamente Apaixonados”, que devido ao seu sucesso lhe abriu as portas para produções ainda maiores no cinema, como sua participação em “Rogue One” – da saga de Star Wars; na terceira adaptação de livros de Dan Brown – “Inferno”, e também em “A Teoria de Tudo” (onde interpretou a esposa de Stephen Hawking), quando foi nomeada na categoria de melhor atriz em diversas premiações.

Portanto setembro é um mês que está muito bem representado no quesito do talento e da beleza feminina aqui no blog. Uma saudação para a bela Felicity Jones, a banjogirl do mês de setembro de 2017.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“Guitarras Lendárias” – Livro (Gian Bazzo )

Se você for como eu um grande admirador de guitarras e suas histórias no universo da música, especialmente do rock, então deveria dar uma olhada mais de perto (e adquirir se possível) no livro recém lançado de Gian Bazzo – “Guitarras Lendárias”.

“Guitarras Legendárias” é uma antologia com as histórias de 99 guitarras que revolucionaram a música.
O livro foi realizado com um projeto gráfico à altura das grandes guitarras. Impresso com qualidade e tendo a maioria das suas 165 páginas coloridas, o formato horizontal em paisagem proporciona agradável leitura e visualização das bonitas imagens que envolvem o leitor com uma boa diagramação.

>> Mais ionformações no link abaixo:
http://guitarraslegendarias.com/

 

 

 

 

O livro “Guitarras Legendárias” pode ser comprado diretamente com o autor, Gian Bazzo, nos diversos canais relacionados abaixo, ou pelo Mercado Livre.

A obra também está disponível fisicamente na OpenStage, em Porto Alegre/RS. A loja fica na Av. Otto Niemeyer, 2415.

Contatos do autor:

gian.bazzo@hotmail.com
51 98124-8562 (WhatsApp)
www.fb.com/gian.bazzo (perfil pessoal no face)
www.fb.com/oguitarreiro (fanpage dO Guitarreiro)
www.oguitarreiro.com
link do Mercado Livre

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E não é que “os caras” vieram à POA

Tem coisas boas na vida que acontecem de uma forma inesperada e assistir ao vivo a um show da banda The Who para mim, está entre elas. Na minha listinha de bandas que curto muito e que ainda “quero assistir”, nem de longe constava o nome The Who. Mas tem uma explicação lógica ou seja, como Roger Daltrey e Pete Thownshend que são os membros originais e já estão com uma idade avançada (mais de setenta anos) e nunca vieram antes ao Brasil, pensei que  essa escrita seria mantida e que jamais viriam, por imaginar que esse grupo icônico do rock já se encontrasse em vias de aposentadoria (diga-se, mais do que merecida – por tudo que fizeram). Mas não é que os caras resolvem aparecer no Brasil justo agora, depois de mais de 50 anos de banda!

Sou de alguma forma portanto muito grato ao Rock In Rio deste ano, que provavelmente tenha sido daí o estopim para essas lendas virem aportar aqui no país para uma tour. “Gracias”. E assim que era totalmente inesperado aconteceu, pude assistir a um show de uma de minhas bandas preferidas de todos os tempos.

E o The Who provavelmente não seja a banda mais conhecida por aqui, imagino que dos grandes nomes do rock inglês dos 70’s – prá mim a época de ouro do rock –  Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple (essas duas últimas já estiveram por aqui – E eu assisti!), sejam mais cultuadas. Mas eu sempre vi o the Who como a banda de rock mais íntegra de TODAS, até porque não se venderam aos modismos em meio à todas as ondas do rock como muitas bandas o fizeram (o punk e a disco music nos 70’s / hard rock nos 80’s / grunge nos 90’s…) e seguiram sempre em frente mesmo aos percalços com a morte dos importantíssimos membros da banda, Keith Moon (com certeza o rocker mais maluco do planeta) e John Entwistle (um dos melhores baixista do rock), sem lançarem nos álbuns nos últimos anos e meio que passarem incólumes pela época da MTV. Os caras mantiveram o rumo mesmo sem novos álbuns, mas simplesmente fazendo o que gostavam, shows e mais shows ao vivo ao longo dos anos sem um desgaste com turnês enormes mundo afora. Talvez aí resida na verdade o segredo da banda, de que mesmo com uma idade já generosamente avançada se comportem como uns garotos quando tocando no palco! Passam a nítida ideia de uma banda que mesmo depois de tantos anos, ainda se divertem ao tocarem ao vivo. E isso não é para qualquer um.

Serei eternamente grato pela oportunidade de assistir a essa incrível banda que sem dúvida escreveu muitas das regras e histórias mais fantásticas do rock. Ao mesmo tempo também compreendo um certo descaso das novas gerações para com a banda, muito em função de sua longevidade em relação as constantes mudanças de mentalidade no transcorrer da vida no tempo.

Sobre o show o que posso dizer é que eu e os primos Kern saímos de V.Aires na tardinha, uma viagem tranquila e sem pressa de chegarmos no estádio Beira Rio até porque nem estávamos empolgados em assistir ao show de abertura da banda Def Leppard (que no final nem assistimos e diga-se, não fez a menor falta). Fomos sem ingresso algum no bolso, só na cara e na coragem. Depois conseguimos com cambistas os ingressos de pista por um bom preço.

Ainda rolou de encontrar com o jornalista Roger Lerina, de quem sempre me tiram onda dizendo que sou bem parecido. Não acho isso, mas enfim. Claro que não perdi então a oportunidade e assim comentei isso com ele, que gentilmente se dispôs a fazer foto junto comigo. Taí um cara gente fina prá caramba!

No palco a banda super afiada com os velhinhos detonando, Daltrey com os giros de microfone, Townshend com seu braço erguido na sua palhetada furiosa de guitarra, Zak Starkey (filho do Ringo), sem dúvida um grande baterista e tudo ainda com ótimo som de PA. Curti bastante também as imagens e as artes que apareciam nos telões, incrível.  Apresentaram um repertório parecido com o que trocaram no R.I.R. mas numa ordem diferente, que aliás me pareceu muito melhor. Claro que delirei com tudo isso e vai ficar para sempre na memória esse momento mágico do The Who, ainda mais quando tocaram “Who Are You”, “My Generation”, “Wizard Pinball”, “Babba O’Riley” e a mais phodástica de todos os tempos… “Won’t Get Fooled Again”.

PQP. Que show!

 

Set list do show do The Who em Porto Alegre:

I Can’t Explain
The Seeker
Who Are You
The Kids Are Alright
I Can See for Miles
My Generation
(With “Cry If You Want” Snippet)
Bargain
Behind Blue Eyes
Join Together
You Better You Bet
I’m One
The Rock
Love, Reign O’er Me
Eminence Front
Amazing Journey
Sparks
Pinball Wizard
See Me, Feel Me
Baba O’Riley
Won’t Get Fooled Again

Encore:
5:15
Substitute

*Abaixo algumas imagens do show do The Who em Porto Alegre.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Barba perfeita. Descubra os erros comuns que atrapalham o barbear.

Apesar de ser tarefa muito comum no dia a dia do homem, o ato de barbear pode causar desconfortos na pele se alguns detalhes passarem despercebidos. Erros simples, como esquecer de umedecer o rosto e passar a lâmina no sentido oposto ao crescimento dos pelos, já são suficientes para prejudicar o resultado do barbear. Entenda abaixo como esses e outros maus hábitos podem causar problemas:

A hora certa de fazer a barba

A pele limpa favorece o deslizar da lâmina, dando uma sensação maior de conforto conforme as passadas vão sendo feitas. Para isso, lave o rosto com água quente para abrir os poros e assim tornar o corte dos pelos mais rente. Uma dica é aproveitar o vapor do banho, mas o efeito pode ser o mesmo se você deixar toalha aquecida descansando no local por alguns minutos.

Produto de qualidade são coadjuvantes de luxo

Com a pele já preparada, você deve aplicar um creme de barbear de qualidade para amolecer os pelos e facilitar o deslizar da lâmina. Deixe o produto agir por um ou dois minutos antes de tirar o aparelho do armário. “O erro mais comum é usar sabonete de banho, mas eles podem causar ressecamento e inflamação”, ressalta o médico dermatologista Amilton Macedo, em entrevista ao #P.

Raspar no sentido do crescimento dos pelos

Um dos problemas mais comuns relacionados ao barbear são os dolorosos pelos encravados e para evitá-los é preciso cuidado na hora de usar a lâmina. O correto é deslizar o aparelho no sentido do crescimento dos fios. As laterais do rosto e bigode, por exemplo, devem ser raspadas com movimentos de cima para baixo. Já nas áreas do pescoço e queixo, por serem mais sinuosas, o deslize precisa ser feito em diversos sentidos. Conheça sua barba, passe os dedos pela face para saber onde os pelos mudam.

Lâminas gastas machucam a pele

Existem ainda outros cuidados para você conquistar o barbear perfeito. Estar atento ao estado das lâminas é um deles. Mas, como saber a hora de substituí-las por uma nova? Observe a fita lubrificante presente na cabeça do cartucho: quando o material ficar esbranquiçado significa que chegou o momento de trocar por um novo.

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*Fonte: preparadopravaler/ por Bruno Janot

Uma escola que produz analfabetos

Da população brasileira, entre 15 e 64 anos, 75% é analfabeta funcional. São quase 110 milhões de pessoas. É o equivalente à soma das populações da Argentina, da Colômbia e da Venezuela. Trata-se da chamada “população potencialmente ativa”. E nossa população potencialmente ativa é composta em 75 por cento de analfabetos funcionais.

Quem é analfabeto funcional? Segundo a Unesco: “uma pessoa funcionalmente analfabeta é aquela que não pode participar de todas as atividades nas quais a alfabetização é requerida para uma atuação eficaz em seu grupo e comunidade, e que lhe permitem, também, continuar usando a leitura, a escrita e o cálculo a serviço de seu próprio desenvolvimento e do desenvolvimento de sua comunidade”.

O analfabeto funcional é diferente do analfabeto pleno. O analfabeto pleno nunca teve nenhum contato sistemático com a leitura, a escrita e o cálculo, nunca frequentou a escola e, por isso, não domina essas habilidades. Pelas últimas sondagens, o Brasil contaria com 8% de analfabetos plenos.

 

Receita de sucesso garantido

O analfabeto funcional, por outro lado, frequentou a escola, pode até mesmo ter chegado ao final de alguns dos níveis do sistema escolar, pode ter concluído o ensino fundamental, por exemplo, mas não se apoderou plenamente das habilidades da leitura e da escrita (e também do cálculo).

As pesquisas revelam, além disso, que 38% dos estudantes universitários podem ser classificados de analfabetos funcionais. Para muitos analistas, isso se deve à multiplicação vertiginosa de faculdades particulares a partir dos anos 1990, as quais, como toda empresa privada, visam primordialmente o lucro e não a qualidade do serviço que prestam. Já se tornou folclórico o caso de um pedreiro plenamente analfabeto que foi aprovado no vestibular de Direito de uma universidade particular do Rio de Janeiro.

Diante desses números, temos de perguntar: se o analfabeto funcional frequentou a escola, que escola é essa? Uma escola que, depois de quatro ou cinco anos, é incapaz de alfabetizar plenamente as pessoas que a frequentam é uma escola que, pura e simplesmente, produz analfabetos funcionais. Essa é a realidade da educação pública no Brasil, uma educação pública que não cumpre com sua tarefa primordial: promover a cidadania ao promover o acesso das pessoas à leitura, à escrita e ao cálculo. Darcy Ribeiro disse que “a crise na educação não é uma crise, é um projeto”. E tudo o que o atual desgoverno instaurado por um golpe de Estado pretende é transformar esse projeto numa realidade ainda mais cruel do que já é.

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*Fonte: carosamigos/ Por Marcos Bagno