Novo álbum de Robert Plant – “Carry fire”

Robert Plant acaba de anunciar o lançamento de seu novo álbum de estúdio, intitulado “Carry Fire”. O 11º trabalho da carreira solo do ex-Led Zeppelin está previsto para sair no dia 13 de outubro.

O primeiro single de “Carry Fire” foi revelado, nesta sexta-feira (18). Ouça abaixo a faixa chamada “The May Queen”.

O álbum terá 11 canções e uma delas conta com a participação de Chrissie Hynde, do Pretenders.

Track List de Carry Fire:

01. “The May Queen”
02. “New World…”
03. “Season’s Song
04. “Dance With You Tonight”
05. “Carving Up The World Again”
06. “A Way With Words”
07. “Carry Fire”
08. “Bones Of Saints”
09. “Keep It Hid”
10. “Bluebirds Over The Mountain”
11. “Heaven Sent”

 

 

 

 

 

 

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*Fonte: ligadoamusica

10 Fatos sobre o espaço que você aprendeu de forma ERRADA por culpa dos filmes

Muitos são os filmes que mostram a vida e as aventuras de astronautas no espaço. Porém, a grande maioria implementou algumas mentirinhas que não funcionam muito bem lá em cima.

1 – A cabeça explodiria ao tirar o capacete

Muitos filmes fizeram suspense sobre humanos explodindo se a carne fosse exposta às condições no espaço. Porém, a primeira coisa que mata é a falta de oxigênio na atmosfera, o que causa a morte em pouquíssimos minutos.

2 – Humanos crescem e ficam mais altos

Crescer do jeito que imaginamos seria muito dolorido! Quando esticamos, a espinha também faria o mesmo, causando danos permanentes a coluna tanto no espaço quanto quando os astronautas voltassem para a Terra.

3 – Perseguição em um campo de asteroides pode acontecer sem problemas

Apesar do que vemos em filmes como Star Wars e outros filmes, um campo de asteroides não seria um bom lugar para perseguições, apesar dos asteroides estarem separados por grandes distâncias. Os cientistas da NASA já calcularam que as chances de sobreviver a aventura são se 1 em 1 bilhão.

4 – O espaço é tão colorido

O Hubble não captura imagens coloridas, e sim em preto e branco. As imagens só são ajustadas para enfatizar as características do espaço e torná-las mais atrativas.

5 – Putin quer criar uma colônia na lua

O rumor seria que a colônia seria criada até 2030, porém não é tão simples assim. A poeira da lua, por exemplo, cai sobre a pele como uma lixa pois é áspera e causaria grandes danos a pele.

6 – Ficar doente no espaço é normal

Na vida real, ficar doente no espaço significa sérios problemas. O sistema imunológico fica mais fraco no espaço e uma bactéria pode crescer bem mais rápido. Por isso, remédios e vacinas perdem o potencial no espaço.

7 – Plutão é um planeta e é azul

Além de não ser mais considerado um planeta, a estação espacial New Horizons da NASA detectou que o planeta não é azul, como se pensava, e sim de uma coloração amarronzada.

8 – Astronautas não precisam se exercitar no espaço

Precisam sim, e aliás, devem! No espaço, o coração diminui seu tamanho, fica mais fraco e a pressão sanguínea cai, o que pode levar o astronauta a morte. Eles devem passar cerca de duas horas e meia diárias se exercitando para evitar tais danos.

9 – A arte de fazer “o número 2” no espaço é simples

Defecar no espaço é muito mais bizarro do que parece. Devido os problemas causados pela ausência da gravidade, é necessário usar um banheiro com sucção para que nada fique voando por aí. Eca!

10 – Os ossos são os mesmos aqui na Terra ou lá no espaço

Na verdade, o corpo começa a reabsorver os ossos, por considerar que eles não estão sendo usados para apoiar o corpo e, logo, não são mais necessários. Estudos revelam que os astronautas perdem de 1 a 2% de sua massa óssea a cada mês que estão no espaço.

 

 

 

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*Fonte: passedigital

Quanto vale um professor?

Na era do culto às celebridades, do elogio à desinteligência, da ânsia pelo fútil, do aplauso ao vazio, quanto vale um professor? Nada. Talvez menos que nada. Talvez seja um número negativo, uma subtração ao padrão de mundo que a maioria almeja.

Eu me considero uma eterna aluna da vida, uma estagiária da existência; e tive muitos mestres. Ainda os tenho. Daquilo que tenho aprendido, muito devo àqueles que, em sala de aula, transmitiram-me seus conhecimentos. Contudo, devo confessar que a postura dos meus verdadeiros mestres diante da vida foi o que sempre mais me ensinou.

Muitos dos meus professores ilustravam em seu currículo, de diversas formas, o ideário de suas vidas. Eles se viravam com seus baixos salários, lutando por melhor remuneração e melhores condições de trabalho. Eles tinham a audácia de se rebelar contra os ditames de nossos dias: contra a coisificação do homem e a tentativa capitalização das almas, negando-se a pactuar com a transformação dos outros em meros números, em objetos estatísticos que podem ou não nos auferir alguma vantagem patrimonial.

Sempre estudei em escola pública. Já tive aula em que o professor ditasse toda a matéria, pois o giz havia acabado. Já vi professor fazer vaquinha entre os colegas para comprar remédio de preço módico para o filho. Tive a oportunidade de ver a merenda negada ao professor, posto que o Ministério da Educação a distribuía, foi o que alegaram, apenas “para os alunos”.

Hoje, o professor, por mais que se desdobre, por mais que se dedique, por mais que tenha a sua carreira como prioritária, ganhará sempre pouco. Caso se valha apenas da docência, não terá patrimônio, não terá status, não será celebrado, não terá holofote dos veículos de comunicação. E, neste país, ainda prevalece a crença de que quem é celebridade é tudo. De que o bom profissional não é o honesto e probo: o bom é o rico.

Isso é, implicitamente, ensinado aos nossos filhos. Ser bem sucedido é ter espaço na MTv, é ser badalado por revistas de fofocas, é ser visto de “Camaro amarelo”. Bonito é ser fotografado entre as celebridades. Ser grande é ser famoso, conhecido, não importa se para isso a pessoa tenha que “ordenhar” alguém em reality transmitido nacionalmente. Que importa se o cantor só fala uma frase na música inteira e a frase é de baixo calão? Ele é rico e famoso, e é isso o que importa.

Muitos andam preocupados com a crise econômica, mas quem anda se ocupando da crise dos valores? Quem anda se dedicando ao conhecimento, à busca por novas leituras do mundo, à quebra, à ruptura do modelo desumano de sociedade que criamos? Quem se dedica a questionar padrões e a não cotejar o conformismo? Quem, além dos profissionais da Educação?

Por isso, quando vejo um professor sangrando ao legitimamente lutar por um direito seu, a minha alma sangra junto. Mas a ignorância que nos sangra não é capaz de drenar os nossos sonhos. Sabemos que o culto à celebridade, bem como o elogio à ignorância, não se sustenta se iluminado pela razão, uma vez acordada a sensibilidade de cada um.

Ser nada a uma geração onde o vazio é aplaudido de pé, remar contra o mar da mediocridade do mundo é uma glória sem preço. Em tempos como o nosso, ser menos é mais.

 

 

 

 

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*Fonte: revistapazes