Uma ilha brasileira que é a mais perigosa do mundo inteiro

As ilhas são destinos turísticos muito cobiçados. Desde a famosa Ibiza na Espanha, onde as pessoas procuram diversão, até a de Páscoa com suas misteriosas cabeças ancestrais. Todos aqueles que já foram a uma ilha sentiram a magia do ambiente, uma terra completamente cercada pela água, dá uma sensação de isolamento e nos lembra aventuras míticas, como em “A Ilha da Fantasia”. Existem de todos os tipos e alguns são desconhecidas ao homem até hoje. A ilha de que falamos hoje no artigo é uma dessas. O governo não teve escolha senão proibir a entrada sem explicar o motivo. Certamente quando você sabe onde está quando souber melhor sobre ela…

Alguns podem entrar em pânico quando começarmos a falar sobre ela e a outros pode dar repulsa e nojo. No entanto, se você é corajoso (ou louco), talvez queira ir passear, mesmo sabendo que foi proibida a entrada de possíveis visitantes por questão de segurança. O que você acha que há nessa ilha para ter sido proibida banida tão severamente? O local é chamado de Ilha da Queimada Grande, tem uma área de 430 mil metros quadrados e está localizado na costa do estado de São Paulo. Além do nome oficial, ele também recebeu outro nome pelo perigo que que possui.

A ilha não possui moradias ao redor, já que não foi possível construir quase nada nela. Há apenas um farol que foi mantido por uma família até o final do século XX. Infelizmente, a família não sobreviveu à ilha… atualmente ela é administrada por oficiais da Marinha do Brasil. À primeira vista, o local parece um paraíso natural, mas nada mais longe da realidade. Quando você penetra alguns metros na selva, a vegetação te cobre até a cintura. Esse verde não é local para brincar ou se esconder.

Segundo lendas locais, a ilha possui cinco cobras por metro quadrado. Um número realmente exagerado, mas ele guarda um raciocínio verdadeiro. Como pode ser compreendido com este artigo, a verdade é que este território mostra sinais de não ter sido habitado por seres humanos há décadas. Embora pareça bonito, não é recomendável se aventurar, pois pode ser (e já foi) fatal.

Andar em qualquer lugar nessa ilha significa encontrar várias cobras. Por isso, seu acesso é proibido a civis e apenas alguns cientistas e militares entram para investigar animais. Além da alta quantidade de cobras, foi confirmado que algumas delas estão entre as espécies mais venenosas do mundo. Como alguém poderia querer ir lá?

A Ilha da Queimada Grande é popularmente conhecida como “Ilha das Cobras” e é um dos maiores serpentários em escala mundial. É uma reserva natural devido à sua fauna. Mas, algumas dessas cobras estão ameaçadas. Há uma espécie chamada de “Serpente da Ilha Queimada” que só habita esse ponto (endêmico), e, embora seu número seja muito grande, ela tem risco de endogamia. Isso significa que, por estarem em um ambiente reduzido, elas acasalam dentro da mesma “árvore genealógica”, criando um problema para a sobrevivência a longo prazo.

Embora sejam altamente venenosas e muito numerosas, essas cobras devem ser ajudadas pelo governo brasileiro, uma vez que são criaturas únicas e preciosas. Desagradáveis para alguns, mas fantásticas para os outros. Talvez no futuro, a possibilidade de habitar essa ilha seja questionada, mas, por enquanto, é guardada e reservada para que a natureza rica a abrigue e seja preservada com segurança…

Por mais belas que sejam, é melhor não pisar na ilha, essa é a nossa recomendação. O veneno de algumas dessas cobras é cerca de 5 vezes mais fatal que o de cobras de outras famílias similares. Isso gera mortes imediatas por necrose, algo que não seria uma atração turística em agências de viagens.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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*Fonte: paraoscuriosos

O homem aponta sua câmera no gelo – Segundos depois ele CAPTA o inesperado

O fotógrafo James Balog e sua equipe estavam examinando uma geleira quando suas câmeras capturaram algo fora do comum.

O incidente ocorreu na Groenlândia, onde James e seus companheiros estavam reunindo imagens de câmeras que foram implantadas ao redor do Círculo Ártico ao longo dos anos.

James e sua equipe estavam procurando por algumas boas fotos para um documentário, mas ninguém estava preparado para o que logo se desdobraria na frente de seus olhos.

Embora o fotógrafo americano James Balog se especialize em fotografia da natureza, por um longo tempo, ele não acreditou nas mudanças climáticas.

Na verdade, por quase 20 anos, provocou cientistas sobre o aquecimento global.

 

“Eu não pensei que os humanos fossem capazes de mudar a física e a química básicas de todo esse planeta enorme. Não pareceu provável, não pareceu possível “, diz Balog.

 

Não foi até 2005 que Balog percebeu que algo estava errado enquanto faz uma análise detalhada de como as mudanças climáticas afetam a natureza.

Durante uma expedição fotográfica com o National Geographic para o Ártico, ele viu o enorme dano de primeira mão. Exatamente 10 anos depois, o filme “Pasing Ice” de Balogs estreou, e ele decidiu documentar o derretimento das geleiras com um exército de câmeras.

E foi nesse contexto que Balog pegou uma das cenas mais espetaculares já filmadas.

Em menos de uma hora e 15 minutos, Balog e sua equipe e viu um pedaço de geleira do tamanho do Lower Manhattan cair no oceano.

O evento histórico foi gravado no Guinness Book of Records e mostra claramente quão grave é a situação para o clima da Terra. Tanto quanto alguém sabe, foi um desastre geológico sem precedentes. Infelizmente, porém, é improvável que seja o último de seu tipo.

Em novembro de 2016, o Ártico foi 20 graus mais quente do que a média, o que é muito mais quente do que os modelos de pesquisa já predisseram.

Infelizmente, somos confrontados com um desastre se não reduziremos as emissões globais de gases com efeito de estufa até 2070. Mas, no lado positivo, ainda temos a chance de fazer isso acontecer.

Felizmente, este vídeo ajudará a convencer mais pessoas do quão grave é a situação, de modo que juntos podemos ajudar a reverter a tendência!

Ninguém pode fazer tudo, mas todos podem fazer alguma coisa. Por favor compartilhe!
O que você acha ?

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*Fonte: loyalys