5 sinais que mostram que uma pessoa não é verdadeira – (Falsiane)

Abaixo está uma lista com 5 sinais que mostram que alguém não é autêntico.
Alguns desses sinais são fáceis de detectar, enquanto outros precisam de uma convivência mais próxima, mas eles nos dão uma ideia melhor da verdadeira face daqueles ao nosso redor:

1. Extrema valorização de bens materiais
O site Huffington Post diz que pessoas autênticas conseguem enxergar o quanto os bens materiais são vazios. E o site LifeHack afirma que pessoas verdadeiramente autênticas valorizam mais as pessoas, relacionamentos e experiências do que bens materiais. As pessoas autênticas em sua vida são aquelas que estão mais interessadas em você e em seu bem-estar do que em futilidades e coisas efêmeras.

2. Viver para agradar aqueles ao seu redor
As pessoas autênticas e conscientes sabem que é impossível agradar a todos, porque temos pensamentos e opiniões diferentes. No entanto, as pessoas inautênticas saem do seu caminho para agradar os outros, com a esperança de poderem se aproveitar de seu ato de gentileza futuramente.

3. Desvalorização do autocuidado
As pessoas inautênticas não cuidam de si mesmas, isso porque não enxergam que quanto mais nos amamos e cuidamos de nossos corpos e almas, mais somos felizes e realizados com nossas vidas.

4. Inveja excessiva
As pessoas que não são autênticas sentem inveja das conquistas daqueles ao seu redor, porque não conseguem manifestar os próprios desejos em suas vidas. No entanto, essa incapacidade é fruto de suas questões internas, e tudo pode mudar com um reajuste de perspectiva e comportamento.

5. Irresponsabilidade
As pessoas inautênticas são irresponsáveis e muitas vezes forçam aqueles ao seu redor a tomarem decisões que beneficiem apenas a si mesmas. Quando chega a hora de enfrentar as consequências de suas atitudes, culpam os outros para fugir da responsabilidade.

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*Fonte: osegredo / Luiza Fletcher

Como evitar as consequências da poluição radioativa?

O planeta Terra possui uma quantidade natural de radioatividade que vem da liberação de radiação de elementos químicos presentes na natureza, como o rádio e o urânio. Porém, este índice de radiação não é suficiente para uma contaminação, já que os elementos liberados vão se transformando em átomos não radioativos como ocorre na produção de chumbo.

Ao fim da Segunda Guerra Mundial, o mundo conheceu armas atômicas que causaram grandes explosões e, consequentemente, geraram uma quantidade enorme de lixo radioativo. Outra vertente de elementos radioativos está na criação de energia elétrica, com a crescente fabricação de usinas nucleares. As consequências desses dois tipos de ação é a poluição radioativa, que afeta o meio ambiente de maneira irremediável.

O que é a poluição radioativa?

Considerada o tipo de poluição mais perigoso, apesar de existir naturalmente no meio ambiente, a poluição radioativa vem sendo liberada em excesso por vários procedimentos industriais, ações do homem e vazamentos. O contato direto ou indireto com a radiação pode causar mutações de várias características e intensidades, sendo que uma delas é o câncer.

O homem ainda não encontrou uma forma efetiva de descontaminar uma área afetada pela radioatividade, que é apenas isolada do contato humano. Como os átomos radioativos têm uma durabilidade muito mais longa que a maioria, o risco pode durar milhares de anos. Também não há um método de limpeza da poluição apresentada.

A radioatividade está presente em vários setores, como a medicina — por meio de exames radiográficos, radioterapia e esterilização — produção agrícola para eliminar insetos, fabricação de armas como as bombas nucleares e até mesmo na geração de energia elétrica nuclear.

A contaminação por radiação pode ser feita de forma interna, por meio da ingestão de algum item contaminado por radioatividade, ou externa — com o contato com a radiação ambiental e a poluição. Ao contrário do que se imagina, a poluição radioativa não acontece só por usinas nucleares, mas pode estar em agentes bacteriológicos como adubos, embalagens, no próprio ar e em esgotos não tratados adequadamente.

Agentes químicos como detergentes não biodegradáveis e inseticidas também apresentam alto risco de contaminação. Os agentes físicos radioativos se materializam na erosão do solo, que vazam gases e elementos químicos radioativos. Uma das formas de poluição mais comum nas usinas nucleares é da água: usada na refrigeração de reatores, ela é devolvida ao ambiente com uma pequena, mas significativa taxa de radioatividades.

Como diminuir as consequências da poluição radioativa

 

A poluição radioativa possui três tipos de lixo atômico:

Resíduo de alto nível (HLW): combustíveis dos núcleos de reatores nucleares;
Resíduo de nível intermediário (ILW): latas de combustível metálicas que continham o urânio;
Resíduo de nível baixo (LLW): são as roupas de proteção e equipamentos.

A primeira ação para diminuir os efeitos da radiação no meio ambiente é isolar o lixo em recipientes totalmente resistentes e capazes de manter sua integridade por um longo tempo, independentemente do local onde esteja armazenado.

É muito comum enterrar esses recipientes em formações geográficas, mas o método não é seguro e não é suficiente para realmente resolver a questão. Para muitos cientistas, os riscos e as consequências da energia nuclear não compensam seu uso, que é muito caro para montagem e manutenção. Mas, para outra parte da ciência, a energia nuclear é fundamental para países que não produzem energia suficiente pelas outras fontes.

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*Fonte: pensamentoverde