Ruínas jesuíticas de São Miguel das Missões

Como havia mencionado em um post anterior, agora anexo algumas img feitas quando da visita essa semana ao histórico sítio arqueológico em São Miguel das Missões (RS). Há também um pequeno museu no local além das ruínas, não fiz fotos de lá, mas fica aqui a dica. Funciona no mesmo horário da visitação e na parte interna, logo na entrada do parque.

Os horários de visita são:
3ª à Domingo: 09 às 12h / 14h às 18h
Durante o horário de verão: 09 às 12h / 14 às 20h
Obs.: nas segundas-feiras somente das 16 às 18h

Claro que não vou aqui escrever uma tese ou um texto elaborado sobre o patrimônio histórico das ruínas de São Miguel, não é esse o intuito da coisa por aqui, mas em todo caso, se você tiver a curiosidade de conhecer um pouco mais sobre o tema, confira os links abaixo:

http://portaldasmissoes.com.br/site/view/id/406/ruinas-de-sao-miguel-arcanjo-sitio-arqueologico.html

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https://www.feriasbrasil.com.br/rs/saomigueldasmissoes/

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https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADtio_Arqueol%C3%B3gico_de_S%C3%A3o_Miguel_Arcanjo

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*Não são fotos profissionais mas ao menos creio que servem para dar uma ideia do contexto do que há nas ruínas jesuítas. É um belo passeio sem dúvida, gasta-se um bom tempo caminhando pelo amplo espaço gramado, bem como ao redor e por dentro das ruínas de São Miguel. Fica aí então uma dica de um passeio interessante.

Gracias.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Banjogirl Dezembro de 2017

Já que estmaos com final do ano chegando e assim também logo mais as finais do super Bowl da NFL (cada vez mais próximas – como passa rápido a temporada), não custa lembrar de que esse ano o time do Green Bay Packers do incrível quarterback Aaron Rodgres, está sem chances alguma de seguir em frente rumo aos playoffs por causa de sua lesão. Por isso mesmo segue aqui um alento, a bela atriz e também “ex-esposa” de Rodgers, Olivia Munn, que foi escolhida como a Banjogirl do mês de Dezembro.

Atuou em vários filmes meia-boca, é verdade, talvez o mais famoso seja em “X-Man Apocalipse”, como a Dark Phoenix. Mas isso não é problema, o que importa é a beleza desta linda morena que também é modelo. Então segue abaixo uma coletânea caprichada de lindas imgs dela e o a nossa saudação pare a nova Banjogirl do mês.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nosso estilo de vida está acabando com o olfato

Cientista alerta que a vida moderna e a poluição estão afetando nosso nariz – e isso pode causar ansiedade, depressão e até obesidade.

Poluição do ar, lixo não coletado e até a casa suja estão afetando a maneira como sentimos cheiro. De acordo com Kara Hoover, especialista em evolução olfativa da Universidade de Durham (Reino Unido), a vida moderna está destruindo um dos nossos sentidos básicos, o olfato – e isso traz sérias consequências para a saúde.

Em seu discurso na reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, realizada no último dia 20, em Boston, a pesquisadora alertou que o mau funcionamento do olfato pode desencadear problemas mentais, como a ansiedade e a depressão, e tornar pessoas obesas.

Tudo isso aconteceria porque estamos perdendo a capacidade de detectar o cheiro natural das coisas. E esse mau funcionamento do olfato altera também o paladar, fazendo com que as pessoas busquem alimentos mais salgados e gordurosos para podem sentir o sabor – daí a tendência à obesidade.

Já a ansiedade estaria ligada ao fato de o nariz não detectar odores ameaçadores.

“As pessoas estão ficando mais ansiosas porque o organismo não consegue mais sentir o cheiro do perigo, como o vazamento de gás ou fumaça”, afirmou Hoover em sua palestra. Sem esse senso olfativo, o corpo estaria sempre em alerta, elevando o nível de estresse.

Outro problema é o odor corporal. Segundo a pesquisadora, as pessoas do mundo moderno não conseguem determinar se o seu cheiro é bom ou ruim – e, também, não são capazes de sentir o cheiro de outros seres humanos.

“Elas sofrem de depressão porque não conseguem mais se envolver afetivamente [e olfativamente] com os alimentos e com entes queridos”, disse.

O alerta da cientista foi acompanhado de um pedido para que governantes tomem providências em relação à emissão de gases poluentes e, também, para que haja melhorias na qualidade de vida nas regiões mais pobres do mundo.

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*Fonte: superinteressante / Giselle Hirata