Aprenda a identificar câmeras de vigilância escondidas em apês alugados

Com a popularização do Airbnb, o aluguel de apartamentos de temporada vem sendo buscado por um número cada vez maior de viajantes. Porém, esse tipo de hospedagem pode esconder um lado assustador.

Em novembro de 2017, o usuário do Twitter Jason Scott contou a história de um amigo que descobriu uma câmera escondida em um apartamento alugado. “Um colega meu achou estranho que havia apenas um detector de movimento no quarto que alugou pelo Airbnb e voilà, é uma câmera IP conectada à internet. (Ele saiu do apartamento às 3h, reportou o ocorrido, o anfitrião foi suspenso e meu colega obteve reembolso.)“, escreveu.

Porém, como detectar quando situações assim estiverem ocorrendo? Existem algumas maneiras práticas de fazer isso, como lista uma reportagem publicada pelo jornal britânico Independent.

A mais simples entre elas foi justamente uma dica oferecida em resposta ao tweet acima. É possível utilizar o aplicativo Fing para detectar se alguma câmera IP está conectada à rede wi-fi do apartamento. O app é gratuito para Android e iOS.

Outro método bastante eficaz é apagar todas as luzes da casa e acender a lanterna de seu celular. Passe o feixe de luz devagar por todo o ambiente. Se houver uma câmera escondida, as lentes irão refletir a luz, facilitando a descoberta. O método funciona entre 92% e 95% dos casos.

Especialistas indicam ainda buscar em lugares suspeitos, com pequenos buracos que poderiam ser utilizados para as gravações. Normalmente, câmeras de voyeurismo estarão localizadas em banheiros ou no quarto – locais em que os hóspedes costumam trocar de roupa. Pesquise em lâmpadas, detectores de fumaça e objetos que possam parecer estranhos.

Caso suspeite que um espelho é falso, você também pode fazer o teste do dedinho: ao encostar com o dedo na superfície do espelho, a imagem deve refletir uma lacuna entre o dedo real e o reflexo. Se isso não ocorrer, é bem provável que se trate de um espelho falso – leia mais sobre o assunto aqui.

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*Fonte: hypeness

Afinal, quantas árvores são necessárias para produzir uma folha de papel?

Você sabe quantas árvores são necessárias para produzir uma folha de papel? Para responder a essa pergunta a partir de uma lógica puramente matemática, é preciso saber quantas folhas é possível produzir a partir de uma única árvore.

Considere que uma árvore padrão na produção de papel, que é o eucalipto, é capaz de produzir 20 resmas de papel. Como cada resma possui 500 folhas, 20 resmas possuem 10 mil folhas tamanho A4 de 75 g/m2 de gramatura por tronco. Se uma árvore é capaz de dar vida a 10 mil dessas folhas, isso significa que para produzir uma folha de papel é necessário 1/10.000 de árvore.

Embora este pareça um número irrelevante, o problema vai muito além de uma simples folha de papel. Isso porque, atualmente, a maior parte do papel produzido no Brasil é oriunda do reflorestamento, o que ajuda a resolver a questão do prejuízo ambiental associado ao desmatamento das florestas e o consequente esgotamento dos recursos naturais. O consumo de papel, na verdade, acarreta problemas associados ao processo de produção e descarte do material.
Descarte de papel: um problema ainda em aberto

O consumo de papel acarreta diversos problemas relacionados com o descarte, uma vez que este material pode demorar de duas semanas a seis meses para se decompor no meio ambiente. Embora pareça pouco, este é um tempo suficiente para causar muito estrago, sobretudo em função da quantidade de papel descartada nos córregos, rios e áreas urbanas, que contribuem para a ocorrência de enchentes e colocam em risco a vida de animais.

Além disso, a própria produção de papel pode causar diversos prejuízos ambientais. A reciclagem de papel, ainda que contribua para a redução do descarte no ambiente, demanda a utilização de mais produtos químicos no processamento, tornando poluente uma atividade que já tem essa característica quando utiliza matéria-prima original.
Qual a melhor solução para o uso de papel?

O reflorestamento resolve parte da questão, enquanto a reciclagem contribui na outra ponta. Além disso, a reutilização do papel pode atrasar a necessidade do descarte, mas é preciso atacar o terceiro vértice do problema — que é justamente a produção. Nesse caso, o caminho é a substituição do papel e redução de sua utilização no dia a dia.

Para que isso ocorra, é preciso que mudem os hábitos da sociedade. Nesse aspecto, o uso da tecnologia pode ser vital: com o aumento do uso da informática, da tecnologia digital e da internet, é possível reduzir bastante o uso de papel na atividade humana. A questão não é quantas árvores são necessárias para produzir uma folha de papel, mas quantas folhas de papel devemos deixar de consumir e produzir?

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*Fonte: pensamentoverde

Pipoca desacelera o envelhecimento e contribui para a perda de peso

Chegou a hora da gente acrescentar pipoca ao cardápio!
Não só porque é deliciosa, mas também por trazer alguns benefícios à nossa saúde.
É verdade!
Pipoca não é só um gostoso lanche consumido durante as sessões de cinema.

Ela é um alimento cheio de virtudes:

1-Tem elevada quantidade de fibras. Ou seja, permite o funcionamento regular do intestino.

2-Contém grande quantidade de oxidantes – chega a ser o dobro da de frutas. Isso permite a prevenção de doenças degenerativas, como câncer e diabetes.

3-Desacelera o envelhecimento, pois tem antioxidantes que combatem os radicais livres que provocam a velhice.

4-Em quantidade moderada, pode contribuir para a perda de peso.

 

Esta é uma ótima notícia, não é mesmo?

Então, por que esperar uma sessão de cinema para aproveitar as maravilhas que a pipoca pode fornecer?

É só ter atenção para consumir moderadamente e assim, curtir o estouro de sabor e vantagens que o lanche oferece.

1 xícara de pipoca estourada equivale a meio pão francês ou uma fatia de pão de fôrma.

Mas fique atento!

Consumir pipocas de micro-ondas ou aquelas vendidas no cinema não é uma boa ideia.

Pipoca boa de verdade – saudável – é aquela feita na panela de casa, com pouco óleo e com sal e manteiga de forma moderada.
E de milho não transgênico, que geralmente é encontrado em lojas de alimentos saudáveis.

 

 

 

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*Fonte: osegredo

Não peça estupidamente gelada! Veja 5 dicas para melhor tomar uma cerveja

Sabe aquela bela caneca congelada, branquinha, recém tirada do freezer que o garçom usa para servir o seu chope? E a cerveja 0ºC? Pois é, é uma boa evitá-las. Esses são alguns dos erros que cometemos na hora de beber uma cerva. Regras para apreciar uma gelada parecem chatas, mas elas podem ajudar a deixá-la mais gostosa. E nem é preciso ser muito metódico para segui-las. Conversamos com o beer sommelier e professor José Honorato, que além de tudo é um apaixonado pelo assunto. Ele deu dicas para melhorar a experiência cervejeira.

Estupidamente gelada?
Com a calor que faz no Brasil, um país tropical, é comum pedirmos a cerveja estupidamente gelada, mas segundo José Honorato, isso atrapalha a degustação. “Ao consumir a bebida gelada em excesso, ou seja entre 0ºC e -1ºC, anestesiamos nossas papilas gustativas responsáveis pelo sentido dos sabores”, explica. Isso não significa que se deva tomar quente. “Uma temperatura entre 2ºC e 5ºC podemos sentir o sabor e ainda assim ter no copo uma bebida gelada”, completa.

Diga não ao copo congelado
Se alguém lhe oferecer um copo saído do congelador, é melhor recusar. Eles até são bonitos pra foto nas redes sociais, mas também podem deixar a cerveja aguada. “Nele encontramos partículas de gelo. E em contato com o líquido, esse gelo se transforma em água. E ninguém gosta de água na cerveja”, diz o especialista.

Com colarinho, por favor
O beer sommelier lembra que é comum escutarmos frases como “Garçom, por favor sem colarinho”, mas ressalta a importância dele para a cerveja. “Colarinho é muito bem-vindo, se não fundamental, pois ele mantém o gás, protegendo a cerveja do contato com o oxigênio e ajuda a preservar a temperatura da sua bebida”.

Lave bem o copo
Sabe quando a cerveja é servida normalmente e mesmo assim não forma espuma? Muitas vezes o problema disso é o copo sujo. Segundo Honorato, o copo mal lavado é o maior vilão da falta de colarinho, e ainda pode conter rastros de gordura. “O copo deve estar limpo, lavado exclusivamente com detergente neutro e enxaguado com água corrente, pois desta forma não deixa aromas”, diz.

Use um copo… ou lave a latinha
Usar um copo é sempre preferível para degustar a bebida. “Os copos fazem com que você perceba melhor os aromas e, dependendo do formato, segura o aroma por mais tempo”, ressalta Honorato. Mas vai que você está naquele churrasco com os amigos, na piscina ou na beira da praia, e esqueceu deles. Ok, pode beber direto da latinha ou da boca da garrafa, mas lembre-se de lavá-la antes. Depósitos de bebidas podem não ser os lugares mais limpos do mundo, animais e insetos podem trafegar por eles, e assim contaminar o recipiente. Portanto, lave as latas e as garrafas antes de colocar a boca nelas.

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*Fonte: G1

Precisamos falar sobre nós

Estamos em época da maior festa aberta do mundo. Brasil o país da alegria.

O povo mais feliz da Terra.

E ao mesmo tempo a Organização Mundial da Saúde elege o Brasil como o país mais depressivo da América Latina. 5,8% da população sofre de depressão.

Temos algo de muito errado aí então.

Uma incoerência gritante.

Alegria exorbitante e tristeza vencedora.

Precisamos falar sobre isso, na TV, na internet, nas nossas escolas, nos nossos trabalhos, nas nossas cozinhas, nas nossas rodas de amigos.

Como pode o povo mais feliz ser eleito o povo mais triste?

E estamos falando de depressão, situação que não é uma simples tristeza. Estamos falando de algo que paralisa, que desestabiliza.

Uma das explicações mais plausíveis, pode ser essa:

Sustentamos uma falsa alegria.

Uma felicidade “fake”, que só serve para postarmos em nossas redes sociais, porque quando nos vemos sozinhos com nossos travesseiros nos encharcamos de lágrimas silenciosas.

O que há de errado conosco?

Estamos sofrendo e não admitimos isso, pois culturalmente depressão é doença de “fresco”. Então guardamos interiormente, inconsciente, nossas dores pois o “outro” não está preparado e não tem interesse em me ouvir. Preciso mostrar-me equilibrado, pois senão serei fraco aos olhos reais e virtuais.

E quem vai querer ter perto alguém assim, doente?

Pode-se pensar que é revigorante estar sempre bem, estar em festas de segunda a segunda, postar cada movimento que se faz no Facebook, para que todos possam ver que eu estou bem, mesmo não estando. Focalizar minhas selfs o tempo todo, pois eu preciso que o meu espelho me ame e que minhas curtidas me idolatrem. Gastar todo o meu dinheiro, em roupas, em baladas, em status exibicionista, isso pode ser bom… e é maravilhoso!

Por um tempo…

Qual é o alicerce que estamos construindo para nossas vidas?

Que tipo de pessoas nós somos realmente.

A minha volta existe somente sorrisos, porém interiormente eu sei que todos estão devastados.

Não é errado investir nos nossos prazeres, não é errado pular os quatro dias de carnaval, não é errado se divertir.

Mas qual é a nossa motivação para essas coisas?

O que me leva a ser feliz? Minha vida como um todo? Ou datas esporádicas de feriados ou uma vida abastada financeiramente.

O que me faz realmente sorrir?

Infelizmente a resposta é que a maioria não sabe o que as faz feliz. Não sabem observar o que existe por fora e não tem a mínima ideia de quem são por dentro.

A mudança é individual. Transforma-se sozinho, na auto consciência de aceitar que algo está errado consigo mesmo. Na coragem e na ousadia de pedir ajuda e fazer com que tudo seja diferente.

Precisamos falar que quem precisa de ajuda pode encontrar um meio para que as coisas se modifiquem para melhor.

Precisamos de empatia. Precisamos de misericórdia. Precisamos tirar nossos olhos de nossas telas luminosas e enxergar quem tem um grito contido, pois não vê lugar para se abrir.

Queremos um porto seguro, mas não queremos ser o ombro amigo de ninguém que realmente sofre.

Precisamos tratar do que precisa ser tratado e parar de ignorar que algo está errado. Precisamos para de deixar de lado aquilo que nos puxa pra baixo. É necessário enfrentar nossas fraquezas e ver o que pode ser feito.

Vivemos num pais que ri alto pelas ruas, mas que chora silencioso entre quatro paredes.

Ainda é tempo. Ainda são 5,8%…

Precisamos falar sobre nós.

*Por Lucas S. Ferreira

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*Fonte: genialmentelouco

Os planetas são redondos e não se trata de uma simples coincidência

O mundo é uma bola. Ou, pelo menos, parece uma. Mas o formato arredondado não é exclusividade da Terra entre os planetas do sistema solar. Mercúrio, Marte, Vênus, Júpiter e os demais também são redondos.
Por que os planetas são redondos?

Pode parecer estranho, mas uma das razões para que planetas sejam globos é a mesma que explica por que bolhas de sabão são redondas: um conceito conhecido como “energia mínima”. A esfera é a mais estável de todas as formas geométricas encontradas na natureza e, por isso, as partículas necessitam da menor quantidade de energia para chegar a esse formato.

Mas o que torna a esfera tão estável? “Ela é a única figura onde todos os pontos da superfície estão à mesma distância do núcleo”, diz o astrônomo Ronaldo Mourão, do Museu de Astronomia do Rio de Janeiro. Para os planetas, isso é imprescindível. Como são corpos com uma quantidade enorme de massa, eles têm um campo gravitacional fortíssimo, que suga tudo para o seu centro. Assim, o formato esférico é a única maneira de garantir que o que está na superfície não seja sugado para o centro do planeta pela força da gravidade.

Os planetas, no entanto, não são esferas perfeitas. A distorção no formato original acontece por causa do movimento de rotação, que os achata um pouco perto dos pólos.

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*Fonte: realidadesimulada

As primeiras 7 profissões que serão substituídas pela inteligência artificial

Os algoritmos capazes de aprender e evoluir por si próprios, mais conhecidos como Inteligência Artificial (IA), estão evoluindo de uma maneira muito veloz. Enquanto muitas pessoas veem essa inovação com otimismo, outras se preocupam com as consequências diretas que esse fenômeno terá sobre o mercado de trabalho.

Acredita-se que por volta de 2020 a automatização será responsável pela perda de 5 milhões de postos de trabalho em apenas 15 países desenvolvidos.

Motoristas de caminhão: Cerca de 3,5 milhões de motoristas de caminhão atuam nos EUA. Em menos de uma década, um terço dos caminhões funcionará de forma autônoma, sem a necessidade de um motorista.

Operários: O chamado sistema SAM é capaz de colocar 1.200 tijolos por dia, contra 300 ou 500 de um ser humano. Trata-se apenas do começo da automatização da construção. Guindastes e tratores de esteira também serão operados pela IA.

Setor jurídico: Segundo um relatório, 39% dos empregos no setor jurídico serão substituídos pela IA, até 2020. Embora já opere nesse campo, a IA se ocupa atualmente apenas de inquéritos, busca de dados eletrônicos e análise de contratos.

Doutores e equipe médica: Atualmente, já existem robôs trabalhando no campo da medicina, uma tendência que continuará crescendo.

Contabilidade: Nesse setor, a IA não só costuma ser mais rápida que os seres humanos como muito mais eficaz – não comete erros. Também está em perigo de extinção o trabalho de analistas financeiros.

Escritores de relatórios: À exceção dos romancistas, cuja imaginação ainda é necessária, o resto dos escritores será substituído por sistemas autônomos de escrita. A cada dia, as máquinas capazes de aprender a redigir avançam um pouco mais.

Vendedores: O comércio eletrônico já está deixando os vendedores sem trabalho. Eles serão substituídos por algoritmos capazes de gerenciar a logística e o estoque de produtos.

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*Fonte: seuhistory

15 termos cervejeiros que você precisa saber o significado

O universo cervejeiro é um campo muito vasto. Ele nos proporciona o mais variados aromas, sabores, harmonizações, experiências e também possui um amplo vocabulário que, muitas vezes, só cervejeiro entende. Se você está entrando nesse mundo agora, ou se já é um bom apreciador, mas ainda tem dúvidas em relação ao significado de alguns termos cervejeiros, esse post vai ajudar você a nunca mais passar vergonha na roda cervejeira e também a fazer uma degustação agregando conhecimento e identificando muitos desses termos na sua cerveja.

15 termos cervejeiros que você precisa saber

Confira uma lista básica com 15 termos cervejeiros que você precisa conhecer para você ficar por dentro das conversas de cervejeiros.

ABV: a sigla que significa álcool por volume é uma medida padrão de quantidade de álcool (etanol) contida em uma bebida alcoólica (expresso como uma porcentagem do volume total). O padrão ABV é utilizado em todo o mundo. O volume de álcool na solução pode então ser calculado pela variação de peso específico da solução antes e após a fermentação.

Adstringência: Sensação de contração e travamento na boca, em especial na língua, provocada por algumas substâncias como o tanino.

Brassagem: Fase de fabricação de cerveja que consiste na dissolução palavras-cervejeiras dos componentes açucarados do malte e dos cereais não-maltados em uma solução chamada de mosto, que posteriormente receberá o lúpulo para a transformação em álcool e CO2 e obtenção da cerveja.

Carbonatação: Característica natural da cerveja que lhe confere a efervescência, provocando a sensação de textura e aparência espumante. Esse efeito é produzido pela presença de dióxido de carbono (CO2) resultante do processo de fermentação ou de adição artificial.

Corpo: Sensação tátil da bebida em contato com as células sensitivas da boca e que nos dá a percepção de viscosidade e fluidez.

Draft Beer ou draught Beer: Conhecida no Brasil por chope, é a cerveja armazenada em barris e servida sob pressão. Em geral não é pasteurizada e, por isso, seu prazo de validade é bem curto. Também conhecida por tap beer. Em francês, bière à la pression; em alemão, bier vom fass. Alguns puristas na Inglaterra aplicam o nome draught beer apenas à tradicional “real ale”.

Dubbel: Significa “dobro” em neerlandês. O nome passou a ser usado no final do século XIX para designar as cervejas mais fortes produzidas na Bélgica, em especial no Mosteiro de Westmalle. Tornou-se um dos estilos de cerveja belga mais tradicionais, com características especiais de cor (âmbar-escura), aroma (maltado) e teor alcoólico (entre 6% e 7,6%).

Drinkability: Um dos critérios de avaliação de uma bebida, que considera quão agradável é a sensação final do produto a ponto de levar o degustador a repetir a dose. Quanto menor é a vontade de beber outra dose, menor é drinkability da cerveja.

Fermentação: Processo gerado pela levedura, no qual ocorre a conversão de açúcares do mosto em álcool e co2, transformando o líquido em cerveja.

IBU: INTERNATIONAL BITTERNESS UNITS SCALE é a Escala Internacional de Unidade de Amargor (IBU), mede o amargor de uma cerveja, que é calculado pelo lúpulo utilizado durante a infusão. O amargor é menos perceptível em cervejas com uma grande quantidade de malte, que em cervejas mais pesadas, serve para equilibrar o sabor.

Lúpulo: Flores que têm forma de cone. É o principal responsável por fornecer o amargor para a cerveja. Também oferece sabor e aroma variados, dependendo do perfil do lúpulo.

Levedura: Grupos de micro-organismos usados para realizar a fermentação a partir do açúcar e, como é o caso da cerveja, produzir álcool e CO2 (dióxido de carbono). Ex.: Saccharomyces Cerevisiae, Sacchromyces Calsbergensis, Saccharomyces Uvarum.

Maturação: A levedura refina os sabores da cerveja durante a maturação e ajuda no clareamento e acabamento. Pode ocorrer tanto na garrafa como em barril ou no próprio tanque da cervejaria.

Retrogosto: Sensação que permanece após a degustação e a ingestão da cerveja.

Malte: Utilizado na produção de cerveja, o malte é quem proporciona corpo e os açúcares que servirão de comida para a levedura transformar o líquido doce em uma bebida alcoólica. O malte mais utilizado é o da Cevada, pois oferece uma casca mais dura que ajuda na filtragem do mosto, maior quantidade de amido e baixo teor de proteína, sendo assim, mais adequado para a fabricação de cerveja.

*Por: Ana Paula Komar

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*Fonte: clubedomalte