Trip Serra do Rio do Rastro 2018

Esse post vai parecer estranho já que normalmente registro aqui com um breve texto e “várias fotos” a grande maioria de minhas viagens de moto. Só que dessa vez postei apenas uma única imagem.

Acontece que há anos tem uma coisa que me irrita muito. É que todas vez que alguns motociclistas conhecidos meus se reúnem e começam a conversar sobre viagens e tal, SEMPRE surge o nome da Serra do rio do Rastro, em Santa Catarina. Uma coisa tipo mítica, quase que uma peregrinação em busca de uma benção. Sei lá… Óh meu Deus, se tu tem uma moto e se julga um motociclista de verdade – “tem de ir até lá”.

E depois de um tempo e com essa conversa sempre vindo à tona, já de saco cheio disso, como afinal se lá fosse o único lugar ou estrada legal no mundo (ninguém parece que conhece outros lugares bonitos além desse? – CLARO QUE SIM!), Eu mesmo conheço vários lugares legais, com diferentes aspectos de paisagem e geografia e que também são bonitos por suas próprias características.

Então eu até cheguei a dizer só de birra que nunca iria até lá, ou então se um dia fosse, postaria aqui apenas 1 foto do lugar. Justamente porque posto sempre várias imgs e nesse caso seria uma provocação para com os meus amigos. Mas claro que é besteira, já tinha visto vários vídeos e muitas fotos e histórias do lugar, deles mesmos, os meus amigos e conhecidos. Já sabia que era realmente muito bonito.

Então esse ano finalmente o Pretto, meu parceiro de empreitadas em duas rodas me me convenceu de fazermos uma trip até lá, com o argumento de que não apenas a serra era interessante, mas como a viagem como até lá e depois a volta também, poderiam ser bem interessantes. Tanto que me mostrou um roteiro alternativo que fugia ao tradicional – mais rápido e prático até lá. Curti a ideia assim tive de dar o braço a torcer. E foi memso realmente incrível, a viagem até o local e depois aquela subida serpenteando a serra com uma estrada estreita mas com uma visão incrível lá de cima. É fantástico! Pronto, me redimi. O lugar é realmente muito bonito, curti bastante.

Mas não esqueçamos de que não é somente o fim, mas toda a jornada de ida e volta, o que realmente importa. Tanto que agora eu acho a região/natureza e geografia da serra Catarinense mais bonita do a da serra gaúcha – me refiro no sentido de paisagens naturais (e sim, podem reclamar e espernear à vontade).

E o que é aquela SC-390 / SC-114!!!? Que lugar e rota incrível para uma viagem. Estrada muito boa, com pouco movimento e uma paisagem de visual bucólico (é verdade), mas sensacional. Aquilo passa uma sensação de paz e tranquilidade incrivelmente boa enquanto se pilota e admira o lugar. Pôxa!

*Saímos nessa quarta de madrugada, fomos até lá passando por Lajeado / Rota do Sol / Caxias do Sul – 453 / Terra de Areia / 101 / Criciúma, até Orleans, onde foi o nosso pouso. subimos e descemos 3 vezes a serra. E voltamos hoje, não pela 101 ou litoral (que seria bem prático e mais fácil), mas seguindo a serra catarinense pelas SC 390 e 114 até Lages, depois descendo até Vacaria, seguindo para Antônio Prado / Flores da Cunha  e Caxias do Sul, quando daí era só ligar o piloto automático para a Rota do sol até Venâncio Aires. tudo de boa e tudo tranquilo. Sim, tem muitas histórias, muito mais coisas para contar mas isso vou deixar para comentar com os amigos pessoalmente e não aqui no blog. Assim como mostrar as trocentas imgs da viagem que eu fiz.

**Abaixo então, como o prometido: a tal foto que escolhi como a mais representativa do que foi essa trip da Serra do Rio do Rastro (SC).

Selecionei essa img de dentre de mais de uma centena (sim, fiz muitas fotos como de costume), inclusive várias da estrada visto lá do topo, do mirante e também de outros lugares, mas penso que isso seria óbvio demais. Tinha de ser diferente. Foi difícil escolher. E como sou um homem de palavra e cumpro o que prometo. Aqui está. Uma foto simples, talvez nem seja a melhor de todas que fiz, mas sem dúvida representa bem e sintetiza a história dessa viagem. Ainda faz jus ao temo proposto de “uma única foto” para a minha primeira ida até a Serra do Rio do Rastro. Tem a serra do Rio do Rastro ao fundo, bem como as motos da viagem com as nossas tralhas, um céu incrivelmente claro e bonito para completar a paisagem e ainda o meu amigo e parceiro de viagem, André Pretto (que conseguiu me convencer de ir até lá). Valeu, muito obrigado.

 

Você sabia que o Polo Norte está se movendo em direção à Inglaterra?

Todo mundo aprendeu que o Polo Norte da Terra se encontra, bem, no Polo Norte, certo? No entanto, a verdade é que a localização exata dos polos terrestres não é assim tão estável como parece, e exploradores e cientistas vêm monitorando sua movimentação desde 1899. Aliás, só para você ter uma ideia, ao longo de todo o século 20, os pesquisadores perceberam que o Polo Norte estava se movendo em direção ao Canadá.

Agora, de acordo com Kata Karáth, do portal New Scientist, novos levantamentos revelaram que o Polo Norte está se movendo gradualmente em direção ao Reino Unido. Segundo os especialistas, é possível que a mudança de endereço seja resultado da forma como o aquecimento global está afetando a maneira como o nosso planeta gira sobre o próprio eixo devido às alterações na distribuição de água no mundo e contínuo degelo das regiões polares.

Mudança de endereço

Segundo Fiona MacDonald, do portal Science Alert, após passar quase um século seguindo cerca de 10 centímetros por ano em direção à Baía de Hudson, no Canadá, os cientistas responsáveis por monitorar a posição dos polos detectaram uma rápida mudança de direção há cerca de 15 anos.

Foi então que, repentinamente, o Polo Norte sofreu um redirecionamento — de 75 graus para o leste — e começou a se mover com quase o dobro da velocidade anterior, ou seja, 17 centímetros por ano, para o Meridiano de Greenwich. A mudança abrupta pegou todo mundo de surpresa, e foi só agora que um grupo de cientistas na NASA conseguiu descobrir quem está por trás do fenômeno. Alerta de spoiler: o Papai Noel não tem nada a ver com isso!

Ações humanas

A equipe avaliou imagens de satélite capturadas entre 2003 e 2015 e descobriu que existe uma forte ligação entre a distribuição de água no planeta e o eixo de rotação da Terra. Na realidade, os cientistas já suspeitavam que essa podia ser a causa da mudança de posicionamento dos polos, mas, até então, todos acreditavam que ela estava associada ao derretimento do manto de gelo da Groelândia e à perda de gelo na Antártida.

Não só somos responsáveis em grande parte pelo aquecimento global, como estamos alterando o eixo de rotação do planeta!

Contudo, uma análise mais minuciosa apontou que o degelo dessas duas regiões não era suficiente para gerar a energia necessária para mover o eixo de rotação da Terra tão para o leste. Os pesquisadores descobriram, então, na verdade, que mudanças na distribuição de água em terra, mais precisamente, em uma área entre a Ásia e a Europa, também exercem uma forte influência no redirecionamento do polo.

Variações na distribuição de água no mundo

Segundo os cientistas, o subcontinente indiano e a região do Mar Cáspio estão perdendo uma enorme quantidade de água — e, dessa forma, contribuindo para que o eixo da Terra se mova para o leste. Mas, apesar de a notícia sobre a mudança de endereço do Polo Norte parecer alarmante, os pesquisadores afirmaram que os terráqueos não têm há nada a temer, já que as nossas vidas cotidianas não serão afetadas.

Entretanto, saber onde, exatamente, os polos se encontram e como a Terra gira é de extrema importância no que diz respeito ao posicionamento de satélites, assim como aos sistemas de navegação e GPS. Além disso, o monitoramento permitirá que os cientistas possam mapear as mudanças na distribuição da água sofridas pelo nosso planeta nas últimas décadas.

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*Fonte: mundocurioso

Dá para explodir de tanto comer?

Teoricamente, não – pelo menos, isso não está previsto nos livros de medicina -, mas um caso descrito no jornal Legal Medicine em março de 2003 deixou os especialistas com a pulga atrás da orelha. Legistas da Universidade de Okaya-ma, no Japão, analisaram o corpo de um homem encontrado morto em um banheiro público com dois buracos (um de 14 centímetros e outro de 6 centímetros) no estômago. Segundo a análise, o homem tinha 49 anos, sofria de problemas gástricos – não tão graves, mas suficientes para produzir úlceras -, e, como não apresentava marcas de traumas no abdômen e o estômago estava cheio no momento da ruptura, os legistas japoneses levantaram a possibilidade de o estômago ter estourado por ingestão excessiva de comida. “Eu acredito que o estômago possa se romper espontaneamente, embora isso seja bem raro”, diz o médico japonês Satoru Miyaishi, do Departamento de Medicina Legal da Universidade de Okayama. Entretanto, até que se tenha um estudo mais conclusivo, a maioria dos especialistas continua acreditando que o excesso de comida não é suficiente para provocar uma “explosão”. “As paredes do estômago só podem estourar em caso de um choque, como um acidente de carro”, diz o gastroenterologista Arthur Garrido, da USP. Partindo desse pressuposto, pode-se sugerir que a vítima japonesa tenha sofrido um tombo (leve o suficiente para não deixar marcas no corpo), o que, somado a uma possível rigidez nas paredes estomacais causada por uma úlcera, pode ter sido fatal. Caso não aconteça nenhum trauma, o estômago enche até um certo limite e, se a pessoa continuar comendo, coloca o excesso para fora “chamando o Hugo”. O volume médio do estômago de um adulto varia entre 1 e 1,5 litro, mas isso não significa que, se você tomar uma garrafa de 2 litros de refrigerante, vai vomitar 0,5 litro. Primeiro, porque as paredes do estômago são elásticas e, segundo, porque o que você come ou bebe não fica apenas no estômago: distribui-se ao longo de todo o sistema digestivo, que, da boca ao ânus, mede mais de 7 metros. “O tubo digestivo como um todo tolera limites muito altos”, conclui o gastroenterologista Milton Costa, da UFRJ.

 

 

 

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*Fonte: mundoestranho