Super Bowl- LII (chegou a hora)

Então finalmente chegou o grande momento do Futebol Americano (NFL), hoje é dia de Super Bowl – LII, em Minneapolis (2018), jogo entre o New England Patriots x Philadelphia Eagles. Tudo bem, parece um jogo até meio óbvio de que será para os Patriots, mas como aqui o blog torce sempre contra esse time – aquele típico caso de “torcer para o mais fraco”, a chama está acessa. Go Eagles!!!

E se ainda fosse o caso de Carson Wentz (QB #11 – Eagles) ser o titular e estar jogando hoje (vinha muito bem essa temporada – um dos destaques da Liga), mas se lesionou um pouco antes dos playoffs. Ele estando em plenas condições físicas, dava até para acreditar com mais força. Então esse jogo seria completamente diferente, mas com Nick Foles (#9), o QB reserva, sei não. Se bem que o universo da NFL é bem maluco e “coisas engraçadinhas” acontecem (parafraseando o comentarista da ESPN, Paulo Antunes). Na torcida para que seja um bom jogo, bem disputado e tal, não uma pelada com goleada no placar. Quero é ver sangue-nos-zóio!

Ah! Só para constar…. Estou cagando para o show do intervalo com o Justin Timberlake.

Go Eagles!

 

 

 

O Facebook usa o microfone do seu celular para direcionar anúncios?

Existem muitos relatos de usuários que afirmam que, imediatamente depois de conversarem sobre determinado assunto, anúncios de produtos relacionados aparecem na sua linha do tempo do Facebook. Coincidência? Para muitas pessoas, não! Elas acreditam que a rede social de Mark Zuckerberg usa o microfone do seu celular para ouvir tudo o que você está conversando…

Em plena era das mídias sociais, chega a ser complicado falarmos em privacidade. Ao se cadastrar no Facebook, todo mundo concorda que a plataforma tenha acesso a uma série de informações – e as utilize.

Basicamente, acusam o Facebook de espionar as suas atividades para direcionar conteúdo com base no que os usuários pesquisam na internet e conversam no dia a dia e, por consequência, melhorar a performance de publicidade.

Testes práticos

Em meio a essa suspeita, diversos usuários começaram a realizar testes para tirar a prova dos nove. O músico Bipul Lama revelou que passou dois dias falando sobre KitKat próximo ao smartphone. Nos dias seguintes, sua timeline no Facebook e no Instagram estavam repletas de fotos do chocolate.

Por sua vez, o consultor independente de tecnologia Damian Le Nouaille relatou que, durante o dia conversou em espanhol e em francês sobre diversos temas. À noite, ele via anúncios relacionados no Facebook e no Instagram.

Por que o Facebook precisa ter acesso ao seu microfone?

Após diversas denúncias, o Facebook negou com veemência que utiliza o microfone dos usuários para direcionar anúncios. A empresa aproveitou para afirmar que seu aplicativo solicita acesso ao microfone para que os usuários possam realizar lives na plataforma e gravar vídeos para o Instagram Stories.

Como bloquear o acesso ao microfone

Mesmo que você já tenha concedido ao Facebook acesso ao microfone do seu celular, é possível reverter essa situação. No iPhone, vá até Ajustes > Privacidade > Microfone. Lá, desative o recurso nos aplicativos que você não considera necessários.

No Android (Marshmallow 6.0 ou superior), o caminho é o seguinte: Configurar > Aplicativos > Facebook > Permissões. Nessa seção, desabilite a opção “Microfone”.

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*Fonte: segurancauol

Umberto Eco alerta: “Nem todas as verdades são para todos os ouvidos.”

Uma das maiores dificuldades comunicativas diz respeito à capacidade de expor pontos de vista sem exagerar no tom impositivo ou mesmo agressivo com que se defendem argumentos, mesmo os mais incoerentes. Cada vez mais intolerantes, as pessoas parecem precisar revestir seus discursos de agressividade, para que pareçam convincentes.

Com o advento da Internet, todos possuímos espaços virtuais onde podemos nos expressar, expondo nossos pontos de vista sobre assuntos vários. Ilusoriamente protegidos pela distância que a tela fria traz, muitas vezes excedemos no radicalismo com que pontuamos nossos comentários, sem levar em conta a maneira como aquelas palavras atingirão o outro.

A frieza do cotidiano e a concorrência de mercado acabam por contaminar nocivamente os relacionamentos humanos, que se tornam cada vez menos afetivos, tão robóticos quanto as máquinas de café que nos entopem os sentidos. Importamo-nos quase nada com os sentimentos alheios, com a historia de vida alheia, com a necessidade de entender as razões que não são nossas, pois queremos a todo custo extravasar tudo isso que se acumula dentro de nós em meio à velocidade estressante de nossas vidas.

Nesse contexto, quando expomos aquilo que pensamos sobre determinado assunto, principalmente relacionados à política e/ou à religião, acabamos sendo vítimas de contra-ataques violentos que não rebatem o que expusemos, mas tão somente tentam neutralizar nossa verdade com destemperos emocionais isentos de criticidade. Aceitável seria, entretanto, uma contra-argumentação pautada por reflexões plausíveis, o que não ocorre, em grande parte dos casos.

O fato é que poucos estão dispostos a se abrir ao que o outro tem a oferecer, a dizer, a mostrar, a trazer de diferente para suas vidas, porque é trabalhoso refletir sobre idéias já postas e cristalizadas dentro de nós, ao passo que manter intacto aquilo que carregamos há tempos é cômodo e tranquilo. E quem não quer não muda, não recebe o novo, somente dá em troca o pouco que tem e, pior, muitas vezes de forma deselegante e depreciativa.

Portanto, é necessário que aprendamos a nos expressar e a debater nossas ideias com quem realmente estiver pronto para trocar conhecimentos, com quem possui uma postura receptiva para com o novo e que não se importa com a quebra de certezas. Não percamos nosso precioso tempo com quem só ouve o que quer e da forma que lhe convém, diminuindo-nos por conta da diversidade de opiniões. Esses definitivamente não merecem nem mesmo nossa presença.

*Por: Manoel Camargo

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*Fonte: