Mês: março 2018
Como não ser espionado pelo Google e pelo Facebook – em 3 passos simples
O caso Facebook/Cambridge Analytica deixou todo mundo meio preocupado com a própria privacidade. E não é para menos: Google e Facebook coletam uma enorme quantidade de dados sobre as pessoas. Mas, fazendo algumas configurações bem simples (e que pouca gente conhece) você pode reduzir muito a sua exposição. É superfácil, leva menos de cinco minutos. E realmente vale a pena. Vamos lá:
1. Desligue o “Google Location History”
O Google monitora a localização do seu celular – e registra, minuto a minuto, todos os lugares onde você esteve, durante toda a sua vida. Ele diz usar essa informação para fornecer “melhores pesquisas de mapas” e alimentar a inteligência do Google Assistant. Mas a verdade é que, na prática, você não ganha praticamente nada com isso – a menos que aprecie ser vigiado como um ratinho de laboratório.
Para desabilitar o monitoramento, basta acessar o Google Location History. Na tela que será exibida, clique em Gerenciar Histórico de Localização. Aí é só virar a chavinha para desligar o recurso.
Se você quiser, também pode deletar a lista de lugares que o Google já registrou (é só clicar em Gerenciar Histórico, Configurações e Excluir todo o histórico de localização). O Google Maps continuará funcionando normalmente, como sempre. Mas você não será mais monitorado.
2. Desligue o monitoramento do Google Chrome
Tanto no computador quanto no celular, a maioria das pessoas usa o navegador Chrome. Ele é ótimo. Mas tem um detalhe bem ruim: monitora todos os seus passos na internet, e envia para o Google. “Não tenho nada a esconder”, você dirá. Ok. Mas você também não ganha nada se deixando monitorar – só ajuda a aumentar o já enorme prontuário que o Google possui a seu respeito.
Por isso, vale a pena desativar o monitoramento do Chrome. É bem fácil. Basta entrar nos Controles de Atividade do Google. Na tela que será exibida, é só desligar a chavinha “Atividade da Web e de apps”.
Se você quiser, também pode deletar a navegação que o Google já gravou (clique em Gerenciar Histórico para fazer isso). As mudanças não afetam, em nada, o funcionamento normal do Google Chrome. Você continua tendo o seu histórico salvo localmente, no seu celular ou desktop, inclusive. A diferença é que ele não é mais enviado para o Google.
3. Acabe com a vigilância do Facebook
Sabe quando você pesquisa algum produto na internet -um colchão, por exemplo-, e aí fica um tempão recebendo anúncios dele na sua timeline? Isso acontece porque o Facebook monitora a sua navegação na internet. Sabe aqueles botõezinhos azuis, que existem em praticamente todos os sites e servem para você compartilhar no Face a página que está vendo? Eles também funcionam como “trackers”, ou seja, contam ao Facebook que você acessou aquele site (mesmo se você não clicar no maldito botão).
O Facebook ganha muito com isso, mas você não. Vale a pena bloquear o rastreamento. É só instalar o Disconnect, um plugin que bloqueia os trackers do Facebook. Ele é grátis e automático, ou seja, você não precisa fazer nada.
O Disconnect só funciona no computador. No celular, a melhor opção é instalar o navegador Ghostery Privacy Browser, que já vem com bloqueador de trackers e tem versões para Android e para iOS. Ele é bem parecido com o Chrome (usa o mesmo motor de renderização de páginas, inclusive), mas bloqueia automaticamente as tentativas de monitoramento.
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Pronto. Agora é bola para frente, vida normal. Você pode continuar usando todos os serviços do Google e do Facebook, com todos os recursos que eles oferecem, sem ser monitorado (dentro da internet e fora dela). Repasse este guia aos seus amigos.
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*Fonte: superabril
10 alimentos que o seu fígado mais gosta
O fígado é um dos órgãos mais importantes do corpo humano, e seu funcionamento está diretamente ligado aos alimentos que ingerimos diariamente.
Você sabe quais são os alimentos preferidos do seu fígado? Eles podem auxiliá-lo em suas funções e fazer com que nosso organismo também se sinta melhor em geral.
A seguir, iremos explicar quais são os dez principais alimentos que ajudam no bom funcionamento do fígado.
Faça uso dessa informação e, sempre que possível, inclua-os na dieta para viver com muito mais saúde e bem estar
Alho
O alho é rico em alicina e selênio, dois nutrientes importantíssimos para o funcionamento do fígado. Eles ajudam a aumentar os níveis de imunidade e contribuem para o processo de desintoxicação do organismo. O alho ainda é capaz de ativar algumas enzimas que ajudam a eliminar resíduos e toxinas com mais facilidade, ajudando também no processo de digestão.
Limão
O limão é um excelente alimento para “limpar” o organismo, e por isso é um dos preferidos do fígado. É rico em antioxidantes, vitamina C, e ajuda o fígado a produzir mais enzimas, contribuindo para a boa digestão dos alimentos e para a obtenção de mais energia. Por último, o limão ainda atua aumentando a alcalinidade do corpo, ajudando a neutralizar toxinas e eliminar resíduos.
Abacate
O abacate é riquíssimo em gorduras saudáveis e oferece uma enorme variedade de benefícios para a saúde do organismo. Carregado de nutrientes, ele nos ajuda a cuidar do fígado principalmente por conter glutationa, um antioxidante muito poderoso que nos auxilia no processo de desintoxicação e limpeza do organismo.
Cebola
Assim como o alho, a cebola é rica em alicina, muito importante para as funções do fígado por ajudar na digestão e na eliminação de toxinas. Além disso, ela também é carregada de minerais, como o potássio, fibras, fitonutrientes e flavonoides, atuando como aliada na manutenção de uma imunidade alta capaz de evitar gripes, resfriados e outras doenças.
Vegetais crucíferos são ótimos para o fígado
Incluindo vegetais como o brócolis, a couve-flor e a couve manteiga, esses “amigos” de cor verde-escura podem fazer maravilhas pelo funcionamento do fígado. São riquíssimos em antioxidantes e em glucosinolatos, substâncias que ajudam o fígado a produzir enzimas e, assim, melhorar o processo digestivo e a eliminação de resíduos e toxinas.
Lentilha
A lentilha é extremamente nutritiva e oferece vários benefícios para a saúde. Ela auxilia no processo de limpeza do organismo e é uma das melhores fontes vegetais de proteína. O consumo excessivo de proteína pode ser prejudicial para o fígado e atrapalhar seu bom funcionamento, mas a lentilha oferece a quantidade ideal deste nutriente. Além disso, é um dos legumes de mais fácil digestão.
Maçã
As maçãs são ricas em pectina, uma fibra solúvel que ajuda a reduzir o colesterol e eliminar toxinas. Trata-se, portanto, de uma grande ajuda para o fígado. Ela ainda contém ácido málico, um nutriente naturalmente desintoxicante que remove elementos cancerígenos e outras substâncias prejudiciais da corrente sanguínea. Além de tudo isso, são carregadas de antioxidantes.
Beterraba
Aumentar o consumo de beterraba irá contribuir para limpar e purificar o sangue, contribuindo para a produção de nutrientes no organismo e para o bom funcionamento do fígado. Ela também é rica em antioxidantes e contém ácido fólico, fibras, ferro e outros nutrientes que ajudam a eliminar as toxinas que ficam armazenadas no fígado, para que não sejam reabsorvidas pela corrente sanguínea.
Nozes
As nozes são uma excelente fonte de ácidos graxos ômega 3, do aminoácido arginina e de glutationa. Este último elemento é indispensável para que o fígado possa desempenhar suas funções de limpeza e desintoxicação de forma adequada.
Batata doce
Um de seus maiores benefícios é a presença de betacaroteno, um anti-inflamatório natural fundamental para a saúde do organismo. Após a sua ingestão, o betacaroteno é convertido em vitamina A no fígado, permitindo assim que o corpo faça uso deste importante nutriente. Além disso, a batata doce ainda contém fibras e vitamina C, contribuindo para aumentar a imunidade. Outros legumes, como cenoura e abóbora oferecem alguns dos mesmos benefícios.
Gostou? Agora que você já conhece os melhores alimentos para o fígado, inclua-os na dieta e aproveite os diversos benefícios que eles têm a oferecer para o seu dia a dia.
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*Fonte: osegredo
Sherman, o robô com o objetivo de te fazer sorrir
Sherman é um relógio de mesa, desenvolvido pela MB&F e pela L’Epée 1839, cujo objetivo nada mais é do que contar as horas e fazer as pessoas sorrirem.
“O Sherman não fala, não monta carros e não foi feito para andar em Marte. Ele não tenta matar a Sarah Connor, resgatar Luke Skywalker, ou alertar Will Robinson”, disse seus criadores.
Sherman é o resultado da busca contínua de Maximilian Büsser de revisitar sua infância, durante a qual ele ansiava por um amigo robô. Suas mecânicas são baseadas em alta relojoaria e está disponível em uma edição limitada de 200 peças prateadas (banhadas a prata), 200 peças douradas (folheadas a ouro) e 50 peças douradas com pequenos diamantes.
Seu preço é de nada menos do que 12.547 euros.
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*Fonte: updateordie
Por que sonhamos – e por que os sonhos se repetem?
Você está no prédio de uma multinacional. Entra na sala do conselho, onde se depara com o diretor executivo rodeado de outros empresários. Estão todos prontos para entrevistar você para uma vaga de emprego. Mas logo você se dá conta de que se esqueceu de colocar a roupa e está completamente nu.
Calma, foi só um sonho. E se há algo que os seres humanos têm em comum são as experiências oníricas – e as tentativas de interpretá-las ao acordar.
Mas afinal, por que sonhamos? E por que os sonhos se repetem?
O questionamento foi feito por Mila O’Dea, de 9 anos, que mora em Gamboa, no Panamá. Ela enviou a pergunta ao programa de rádioThe Curious Cases of Rutherford & Fry (“Casos Curiosos de Rutherford & Fry”), apresentado pelos cientistas Adam Weir Rufherford e Hannah Fry, na BBC Radio 4.
De fato, trata-se de um mundo fascinante. Os seres humanos compartilham várias temáticas de sonhos, como dente mole ou caindo. Reparar que está nu em um lugar público também é recorrente, assim como fazer uma prova final na faculdade e perceber que não assistiu a nenhuma aula.
Mas além desse tipo de sonho, que pode refletir preocupação ou medo, há outros que podem ser divertidos, como ser capaz de voar. E existem aqueles que são definitivamente estranhos – e que talvez chamem mais atenção pelo surrealismo.
Será por isso que Salvador Dalí costumava comer ouriços do mar cobertos de chocolate antes de dormir na tentativa de estimular os sonhos que inspirariam sua arte?
Essa história pode ser verdade ou pura lenda, mas conhecendo sua obra, parece que há um fundo de verdade.
Temas e situações
Especulações à parte, cientistas em diferentes partes do mundo têm tentado desvendar o imaginário mundo dos sonhos em busca de suas causas e funções.
Bill Domhoff, um dos pioneiros na pesquisa de sonhos, coletou mais de 20 mil relatos de pessoas ao redor do mundo para estudar os padrões existentes e formular teorias. O levantamento deu origem a um “banco de sonhos” online.
“Os sonhos dramatizam nossas preocupações e, muitas vezes, encenam o pior dos cenários. Como ser reprovado em uma prova ou esquecer o diálogo em uma peça de teatro”, diz Domhoff.
“Eles não só abraçam nossos desejos, mas nossas preocupações, nossos medos e nossos interesses. Se eu compilasse cem sonhos seus ao longo de várias semanas ou meses, encontraria vários temas e consistências.”
Embora haja temas específicos para cada indivíduo, alguns preocupam a todos, como homens desconhecidos. Estranhos representam perigo nos sonhos para homens e mulheres, afirma o pesquisador.
Esse tipo de sonho é comum a diversas pessoas, mas constituem menos de 1% de todos os sonhos que temos, embora sejam aqueles que costumamos lembrar.
Mas o que acontece no nosso cérebro quando sonhamos?
Sonho MOR
Essa questão começou a ser respondida pelo fisiologista Eugene Aserisnky, da Universidade de Chicago, em dezembro de 1951.
Aserinsky conectou seu filho de 8 anos a um eletroencefalograma para analisar as ondas cerebrais produzidas durante o sono da criança.
A princípio, ele não percebeu muita atividade até que, de repente, as agulhas do aparelho começaram a se mover rapidamente.
O cientista achou que o filho tivesse acordado, mas ao entrar no quarto ficou surpreso ao ver que ele ainda estava dormindo. O monitor mostrava que os olhos e o cérebro da criança estavam bastante ativos.
Aserinsky chamou essa fase do sono de REM (Rapid Eye Movement), também conhecida pelo acrônimo MOR (Movimento Ocular Rápido),
Os ciclos MOR acontecem mais ou menos a cada 90 minutos e podem durar até meia hora. Em adultos, constituem um quarto do sonho.
Foi constatado que, quando as pessoas acordam após passar por uma fase MOR, geralmente relatam ter sonhado.
No entanto, agora sabemos que os sonhos podem ocorrer durante outras fases do sono, quando nosso cérebro está muito menos ativo.
O cérebro pode ficar bastante ativo durante o sono, mas o que acontece com nosso corpo é bem diferente.
“Quando dormimos, o tônus muscular do corpo começa a diminuir e desaparece completamente ao entrar em MOR. Na verdade, os únicos músculos que estão trabalhando são o diafragma (para expandir os pulmões) e o coração”, explica o pesquisador Mark Balgrove, da Universidade de Swansea, no País de Gales.
“Essa perda de tônus pode acontecer para que a gente não aja fisicamente em toda cena que ocorre durante o sonho, que muitas vezes envolve movimento. Pode ser perigoso agir quando você está dormindo”, adverte Balgrove.
Teorias
Diversos estudos e observações produziram uma série de teorias sobre a função dos sonhos:
– Simulação de ameaça: essa teoria sustenta que as pessoas praticam nos sonhos como lidar com ameaças. Neles, o indivíduo pode lutar contra leões, escapar de uma gangue ou responder com firmeza quando é humilhado. São simulacros, diz Balgrove: “Essa prática, embora você não consiga se lembrar ao acordar, ajuda você a se manter em forma durante as horas de consciência”.
– Consolidação da memória: essa teoria afirma que à noite o cérebro está trabalhando na compilação de lembranças. Assim, o estranhamento que às vezes se manifesta nos sonhos pode ser resultado da tentativa do cérebro de vincular duas coisas que normalmente existem de forma independente, mas precisam se relacionar.
– Redução do medo: essa teoria diz que aprendemos ou acumulamos muitos medos quando estamos acordados, e ao dormir, reduzimos as preocupações ao sonhar com nossos temores, mas possivelmente em um contexto diferente. Isso ajudaria a eliminar ou reduzir o medo. Mas Balgrove adverte: “Existe a possibilidade de o sonho falhar. Neste caso, se transforma em pesadelo e dá medo”.
Além disso, há quem acredite que os sonhos sejam premonitórios – boa parte da literatura universal dialoga com essa ideia.
Um jornal britânico decidiu fazer um teste em 1970. Convidou os leitores a registrarem seus sonhos e, nos 15 anos seguintes, tentou relacionar os relatos com as notícias mundiais.
O resultado? O mesmo que se tivessem sido relacionados ao acaso.
De qualquer forma, há uma escola de pensamento que afirma que os sonhos não têm função evolutiva.
Bill Domhoff, criador do “banco de sonhos”, argumenta que eles são um efeito colateral acidental da evolução de nossas habilidades intelectuais desenvolvidas ao longo de milhões de anos. Uma conjuntura entre um estado de sono ativo misturada com grande capacidade cerebral.
“Acredito que os sonhos têm um significado psicológico, mas não acho que tenham um papel adaptativo”, continua.
“Se eu tivesse acesso a 50 sonhos seus, teria uma boa ideia das suas preocupações, dos seus interesses, de quem você gosta ou não. Nesse sentido, eles não são sandices aleatórias, são retratos psicológicos, pegadas digitais da sua mente.”
‘Zona quente’
Cientistas da Universidade de Lausanne, na Suíça, foram além para tentar esclarecer a situação.
Os pesquisadores monitoraram e registraram a atividade cerebral de pacientes voluntários durante o sono. No procedimento, os participantes eram despertados regularmente e questionados se recordavam do sonho.
A diretora do estudo, Francesca Siclari, conta como eles encontraram uma área extremamente vigilante do cérebro “sonhador”, a qual chamaram de “zona quente”.
“Descobrimos que quando os pacientes relatam um sonho, a atividade cerebral muda nessa parte, que é uma região do cérebro que engloba áreas visuais e também outras que ajudam a integrar várias experiências sensoriais”, diz Siclari.
Os cientistas perceberam que essa área ficava mais desperta quando os pacientes sonhavam – a atividade cerebral era mais rápida, semelhante ao estado consciente. Quando não sonhavam, a atividade era lenta.
Isso se tornou um sinal para tentar prever quando alguém estava sonhando.
“Nós observamos a zona quente do cérebro em tempo real e tentamos prever com base nessa atividade se a pessoa estava sonhando ou não. Então, acordávamos o paciente para ver se nossa previsão estava correta – e acertamos em 90% dos casos”, afirmou Francesca Siclari.
Segundo Mark Blaygrove, o estudo mostra que uma região do cérebro está ligada às fases do sono e opera como um interruptor.
“Se conseguíssemos descobrir o que ativa o interruptor, o que faz com que ele ligue e desligue, poderíamos saber por que o sonho começa de repente ou acaba”, diz.
A resposta poderia explicar por que os sonhos são úteis e se, de alguma forma, podemos controlá-los.
Mas essa é outra história.
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*Fonte: bbc
Agora os rolês também serão off road (mazáh!)
Em pleno de feriado de sexta-feira Santa e sem muito o que fazer depois do tradicional almoço em família nessa data, também tem a hora aproveitar para dar um rolê de moto. E como já havia mencionado em alguma postagem anterior, estava na vez de um test-drive off road com a Honda XRE 300. E o melhor ainda é que agora o Pretto, também está com uma moto igual. Sim, isso faz parte de um plano maligno nosso para conquistar o mundo. Ampliando os horizontes e perspectivas de muitos novos caminhos, especialmente na vibe off road.
Com o clima/tempo meio estranho, tipo aquela vibe de pode chover ou não qualquer momento, resolvemos então mudar de última hora o que seria a nossa primeira opção de roteiro para hoje. Optamos então por um um bem mais curto, ficarmos mais ou menos por perto, pelo interior de Venâncio Aires e andarmos por estradas de chão batido até Vila Deodoro e lá visitarmos o mirante que há pouco tempo construiram.
Nos encontramos conforme o combinado e sem muita embromação já saímos em seguida. Como mencionei, o tempo poderia rapidamente mudar para o modo “chuva” então o negócio era aproveitar logo essa chance de clima seco. Atravessamos a cidade, saída normal em direção até Vila Deodoro. Trecho que começa com asfalto e depois de alguns kms rodados vira estrada de chão batido com restos do que já foi algo tipo um asfalto anteriormente. Mas ok, a estrada estava tranquila (dia de feriado). O trecho é de subida e então quando a encosta, o mato ou então plantações da beira do caminho permitem, a vista lá de cima é cada vez mais bonita.
Viagem tranquila e sem nenhum problema e apesar dos buracos as motos responderam bem, tanto no qusito conforto como motor em dia para esse tipo de empreitada off road leve. Ah! E as minhas costas agradecem a esta suspensão.
Uma parada básica já na gruta da Santinha que há no caminho, mas sem demora seguimos em frente até Vila Deodoro, que era bem perto. aqui cabe um porém – Eu tinha impressão de que esse trajeto da cidade até lá era mais demorado do que foi hoje. Mas ok! Outra parada básica para uma foto também clássica, mas daí em frente ao antigo hotel da curva, em Vila Deodoro. Perguntamos para uma mulher que caminhava a beira da estrada – que se assustou com a gente (sic!), só para nos situarmos melhor em referência ao tal mirante. Ela nos disse que não era longe dali. E realmente, estávamos bem pertinho.
Chegamos na base do subida do local (poderia ser melhor sinalizado – hein!) epor pura dedução de viajantes entendemos que era ali mesmo onde deveríamos deixar as motos e seguir em frente a pé. Se bem que subir aquele resto de morro com as motos seria beeem divertido também. Mas ok, poderia virar esculhambação, melhor não!
O lugar é realmente bonito. Eu imginava que o mirante ficasse virado para o outro lado do morro (sic!). Mas a vista é mesmo muito bonita, dá para enxergar Venâncio Aires de lá – pequenininha é verdade, mas dá. Nessa hora gostaria de ter um binóculo daqueles potentes de lentes grossas azuladas, saca!? Seria muito bom.
Ficamos um tempo por lá e deu para perceber logo de cara de que há uma certa estrutura com bancos à sombra e churrasqueiras, para quem quiser curtir melhor o lugar. Em seguida chegou também mais pessoas para visitar o local. Uma boa ideia esse mirante. Parabéns! Só espero que o mantenham bem cuidado e que as pessoas que forem lá, assim também pensem. É importante manter o local limpo. Vai ser muito bom para o turismo da cidade e também para a habitantes da redondeza.
Sempre digo que a nossa serra também é tipo cartão de visitas, basta saber para onde olhar.
No trajeto de caminhada do morro de volta até as motos um pequeno entrevero. Havia um enxame de vespas em alvoroço bem no trajeto em que deveríamos cruzar. Certo! Vamos lá. Coisas assim fazem parte do pacote da aventura da vida, não é!? O Pretto que estava na frente me avisa das vespas e diz – coloca o capacete e vamos. Sim, não aguentei. Fiz uma foto disso, dando muitas risadas.
*Um porém – não fomos nós que atiçamos as vespas. Estava tudo bem tranquilo quando da nossa passagem pelo local na nossa subida. Deve ter sido coisa do pessoal que subiu logo depois da gente – aposto…rsrsrsrs (só para constar).
Depois do mirante seguimos de volta para casa, mas descemos por um outro caminho, passando por Santa Emília. O trajeto é bem bacanudo, ainda mais na parte logo do começo de descida que segue alguns kms com muitas curvas fechadas em sequência. Eu diria, espero que você me entenda – um bom trajeto para andar de moto. Ah! Saudades dos tempos de trilheiro com os Tutaloko, andando prá cima e prá baixo o tempo todo, por essa região.
Volta tranquila também. a chuva não apareceu, mas o clima ficou a tarde inteira fechado e com essa cara cinza e triste (sexta-feira Santa?). Já no final do trajeto um trecho com asfalto outra vez. Asfalto novo. Bom! Na chegada uma parada para bate-papo, novos planos, comentários e “essa merda de sempre”….kkkkkk
Valeu a tarde, valeu a companhia na empreitada. Mais um daqueles dias fantásticos. E desde já pensando para onde – na próxima vez?
Thanks.
*Como de costume, abaixo algumas imgs (em ordem cronológica) do rolê de hoje:
Seis cidades fanáticas por café
Em muitas das cidades que mais consomem café no mundo, a bebida é objeto de toda uma cultura própria – seja para tomá-la da maneira mais clássica, em um balcão de bar, ou para saboreá-la em uma confortável poltrona na companhia de amigos.
Retiradas das listas de “melhores” de publicações como a revista americana Travel + Leisure e o jornal USA Today, aqui estão seis cidades com uma coisa em comum: a paixão de seus moradores pelo grão tostado.
Taipei (Taiwan)
Os habitantes de Taipei são conhecidos por serem extremamente educados e simpáticos. Como a ilha já foi uma colônia japonesa, é comum que atendentes nas lojas recebam o cliente com um sorriso e uma reverência. E onde essa afabilidade mais transparece? Nos surpreendentes e incomparáveis cafés da cidade.
O Topo Café, no bairro de Tianmu, um canto mais ocidentalizado no norte de Taipei, é tão singular que é até cortado por um pequeno rio cheio de peixes dourados.
Allister Chang, um americano de Washington, morou em Taipei por um ano e documentou suas visitas aos cafés locais no blog Taipei Cafes. Para ele, os melhores endereços estão em torno da estação Zhongxiao Dunhua do metrô, no bairro de Da’an, ao sul da cidade.
“Aqui, os cafés gostam de ter um estilo próprio. O Homey’s, por exemplo, só é encontrado quando você sobe umas escadas de concreto não sinalizadas em um prédio insuspeito. Já o Barbie Café é exatamente como o nome sugere, todo rosa.”
A cultura do café também toma conta das vizinhanças da Universidade Nacional de Taiwan, em Da’an. Um dos lugares mais badalados é o The Puzzle Café, onde o cliente é convidado a montar quebra-cabeças enquanto desfruta de seu cappuccino.
“Esse movimento para criar cafés independentes em Taipei foi conduzido por essa geração mais jovem”, afirma Chang.
Melbourne (Austrália)
A segunda maior cidade da Austrália tem a fama de ser mais amigável do que Sydney ou Perth, e oferece uma enorme variedade de opções de lazer sem a energia exaustiva de outros grandes centros urbanos.
“Não saímos dizendo ‘bom dia’ a todo o mundo, mas não temos medo de olhar as pessoas nos olhos”, exemplifica Lou Pardi, colunista do jornal Melbourne Review.
A cidade é subdividida em áreas chamadas villages (“vilarejos”), cada uma com um perfil bem definido. “Fitzroy é tradicionalmente mais vanguarda e mais bagunçada, Richmond tem uma forte influência vietnamita e grega, Coburg é mais turca e libanesa e Brunswick é o coração hipster”, conta Mike Dundon, dono do Seven Seeds Coffee, no “village” de Carlton.
Independentemente do bairro, é fácil encontrar ótimos cafés. Pardi recomenda o Sonido, um café no estilo sul-americano em Fitzroy, que concentra os melhores baristas.
Já Collingwood, um dos bairros mais antigos de Melbourne, com muitos edifícios do século 19 ainda em uso, reúne profissionais das áreas criativas. O grande point do lugar hoje é o Collingwood Underground Theatre, um teatro montado em uma garagem subterrânea abandonada.
Havana (Cuba)
A capital cubana está vivendo uma revolução econômica, com a expansão de empresas privadas e um boom do turismo internacional. Seus habitantes são orgulhosos de sua nacionalidade e gostam de mostrar sua cultura a visitantes e expatriados.
A energia vibrante da cidade parece vir do “café cubano”, um expresso bem forte servido com açúcar e que acompanha praticamente todas as refeições.
“É muito fácil encontrar bom café em Havana. A maioria dos restaurantes e dos paladares [restaurantes particulares] sabem tirar um café perfeito”, diz Malia Evrette, sócia da empresa de turismo social Altruvistas, que divide seu tempo entre Cuba e a Califórnia.
Evrette dá uma dica preciosa a quem estiver hospedado em um hotel: muitos estabelecimentos têm um bar nos fundos que servem um ótimo expresso, bem melhor do que o café estilo americano servido junto com o café da manhã.
Habana Vieja, o centro histórico da capital, oferece praças que convidam a uma conversa e é também o lugar que mais concentra bares e discotecas, principalmente ao longo da Calle Obispo.
Viena (Áustria)
Uma das menores capitais europeias, Viena oferece o melhor dos dois mundos: a vida cultural de uma grande metrópole e a tranquilidade de uma cidade pequena.
Os habitantes são normalmente reservados mas tratam bem os turistas e gostam de ouvir a opinião dos estrangeiros sobre a cidade.
Os cafés locais são o lugar ideal para essas conversas. “Os vienenses valorizam muito o frescor proporcionado por um encontro com visitantes”, afirma Eugene Quinn, britânico radicado na Áustria, que organiza mensalmente um clube de discussões em inglês chamado Vienna Coffeehouse Conversations.
Os elegantes cafés da cidade, como o Café Central, o Landtmann, o Griensteindl e o Demel, são bastante procurados por turistas. Mas os locais preferem se reunir em estabelecimentos menos conhecidos, como o Café Frauenhuber, o Braunerhof e o Sperholf.
“Pelo menos metade dos clientes desses lugares é de frequentadores assíduos”, diz Christina Pritz, que mora perto do Augarten Park.
Tanto Pritz como Quinn recomendam o Café Phil, no 6º Distrito. Forrado de livros que podem ser emprestados, o lugar também abriga concertos de música clássica ou DJs à noite.
Ambos também elogiam o Café Hawelka, no 1º Distrito, onde o espaço pequeno obriga estranhos a se sentarem juntos, o que invariavelmente leva a uma boa conversa.
Seattle (Estados Unidos)
Nenhuma lista de cidades apaixonadas por café estaria completa sem o lugar que deu origem à maior rede de cafeterias do mundo, a Starbucks. Mas apesar de Seattle ser conhecida mundialmente por isso, muitos moradores preferem estabelecimentos independentes que valorizam a produção artística local.
Boa parte da vida social da cidade revolve em torno desses inúmeros cafés. “É onde você vai em um primeiro encontro, onde faz reuniões, onde começa e termina seu dia, onde vai estudar ou simplesmente ver gente”, conta Dayl Eccles, moradora do University District.
É no bairro que está seu café favorito, o Allegro, o primeiro a servir um expresso na cidade, em 1975.
Praticamente todos os bairros de Seattle têm várias opções para quem não pode passar sem um café. Mas os moradores tendem a ser leais com suas respectivas vizinhanças e quase não mudam quando encontram sua turma.
Quem visita a cidade pode escolher entre o divertido bairro de Fremont, o descolado distrito de Ballard e a clássica área de Queen Anne, com suas casas de 1850.
Roma (Itália)
Muitas das palavras associadas à cultura do café, como espresso, cappuccino e barista são italianas, então não é de se estranhar que a capital do país transborde de fãs da bebida.
Mesmo que os moradores pareçam sempre apressados, muitos encontram tempo para se dedicar ao seu ritual de café matinal.
“Em Roma não existe café para viagem”, diz Elizabeth Minchilli, autora de um blog sobre sua experiência de 25 anos na capital italiana.
“Mesmo se for para tomar um café no balcão, os romanos param e saboreiam o que têm à sua frente, sempre aproveitando para puxar conversa com os amigos, o barista ou com quem estiver por perto.”
Uma das áreas da cidade mais convidativas a essa pausa é o centro histórico. Os moradores mais elegantes se reúnem na Piazza San Lorenzo in Lucina, perto do Parlamento, enquanto os cidadãos mais descontraídos lotam os cafés da Piazza Madonna dei Monti.
Qualquer que seja o local escolhido, os italianos têm um código não estabelecido para o que bebem: o cappuccino é para as manhãs e o expresso, para depois da refeição.
À noite, a versão mais pedida é o caffè corretto, um expresso servido com um pouco de grappa ou de conhaque – a maneira perfeita de encerrar o dia ou de começar a balada.
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*Fonte: bbc-brasil
Cochilos durante o dia melhoram sua saúde. Aqui vai como saber aproveitá-los bem
Se a ciência é capaz de descobrir segredos inimagináveis sobre nossa natureza e existência, outras vezes ela funciona para somente reafirmar aquilo que, na prática, o conhecimento popular já sabe há séculos.
Artigo da Associação Nacional do Sono, dos EUA, confirma não só o evidente bem à saúde que uma plena noite de sono oferece, mas também que aquele cochilo no meio do dia pode melhorar seu ânimo, sua atenção e muito mais – e ainda oferece algumas dicas sobre como tirar a soneca perfeita para sua saúde.
Segundo o artigo, existem três tipos de “bons” cochilos: o preparatório, que se tira quando se sabe que, por algum motivo, você terá que ficar acordado até mais tarde do que o usual; o cochilo de emergência, quando se está subitamente tão cansado que não será possível continuar com segurança certa atividade (ideal para motoristas, por exemplo), e o cochilo habitual, que se tira todos os dias, no mesmo horário, como por exemplo as siestas depois das refeições. Se você se identificou em algum ou mais tipos de cochilos, não se preocupe, pois você é um mamífero, e 85% desse tipo de animal dormem por curtos períodos de tempo durante o dia.
E essa é a primeira dica do estudo: mantenha seu cochilo curto. Um sono com entre 10 a 30 minutos de duração é o ideal para aumentar sua atenção e performance sem te deixar grogue nem prejudicar o sono da noite. Lembre-se também de tirar o cochilo em um local confortável como um todo, sem barulho, com temperatura agradável, e com pouca luz. Outra dica importante é tentar concentrar os cochilos no meio do dia, e não na parte da noite, para que não atrapalhe o sono de fato.
Além dos efeitos impactantes sobre a atenção e a performance, o cochilo provoca melhorias psicológicas, através da sensação de relaxamento e rejuvenescimento – segundo o estudo, um cochilo no meio do dia é como “um luxo, uma miniférias”. Se o cochilo for mais longo, porém, os efeitos podem não ser todos positivos, prejudicando a hora de dormir de fato, assim como deixando a pessoa inerte e ineficaz.
Portanto, preste atenção sobre os efeitos específicos que tal hábito pode provocar no seu corpo, mas esqueça os estigmas: cochilos não são somente para crianças e idosos, nem para preguiçosos, muito pelo contrário: são justamente para quem quer produzir ainda mais e melhor ao longo do seu dia.
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*Fonte: hypeness
Neuropsicólogo afirma: a base de um cérebro saudável é a bondade
A base de um cérebro saudável é a bondade!
Richard Davidson é um cientista americano PhD em neuropsicologia e pesquisador na área de neurociência afetiva. Ele abandonou a faculdade de Harvard no segundo ano para ir à Índia, aprender sobre a meditação e aprender a como treinar a própria mente.
“A política deve basear-se naquilo que nos une. Só assim poderemos reduzir o sofrimento no mundo. Acredito na gentileza, na ternura e na bondade, mas temos que nos treinar nisso.” – Richard Davidson
Em sua jornada, Richard aprendeu que uma mente calma é capaz de projetar bem-estar em qualquer tipo de situação. Ele pesquisou, através da neurociência, as bases para as emoções, e descobriu que as estruturas de nossos cérebros podem mudar rapidamente, em cerca de duas horas.
Após fazer a medição da expressão dos genes, antes e depois da meditação, ele descobriu que os genes mudam consideravelmente e que as zonas com inflamação ou com tendência à inflamação sofrem uma grande redução.
“A vida é só uma sequência de momentos. Se encadearmos essas sequências, a vida muda.”
Em 1992, Richard conheceu o Dalai Lama, que o aconselhou a focar suas pesquisas na gentileza, ternura e compaixão, ao invés de apenas no estresse, depressão e ansiedade.
Seguindo o conselho de Dalai Lama, focou suas pesquisas em temas mais amplos e descobriu que empatia e compaixão são diferentes uma da outra. Empatia é habilidade de sentir o que outras pessoas sentem. Já a compaixão é um estado superior, que consiste em possuir os elementos ideais para aliviar o sofrimento. Os circuitos neurológicos que levam à empatia ou à compaixão são diferentes.
Sobre a ternura, Richard descobriu que faz parte do circuito da compaixão, e que pode ser incorporada em qualquer idade. Crianças que são educadas em direção à ternura possuem uma melhor saúde mental e emocional e se saem melhor dos estudos.
“Uma das coisas mais interessantes que tenho visto nos circuitos neurais da compaixão é que a área motora do cérebro é ativada: a compaixão nos capacita a agir, para aliviar o sofrimento.”
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*Fonte: osegredo
Verônica – trailer
*Segundo dizem, um dos filmes de terror mais assustadores de 2017.
Banjogirl Março de 2018
Sim, foi amor a primeira vista e não sei dizer ao certo o que bateu primeiro, se a sua música, as letras ou aqueles lindo olhar, quem sabe os dreads (coisa linda mulher com dread, tô prá te dizer!!!), talvez seu jeitinho de falar… Bem, não importa, acontece que num piscar de olhos ficou muito, muito fácil escolher Larissa Baq como a Banjogirl do mês de Março (2018). Só para constar, sua música não para de tocar por aqui também.
E tranquilo, vou aqui abrir o jogo, inicialmente a programação do blog tinha escalado outra bela mulher como a Banjogirl do mês, ela não era para ser a garota da vez. Mas OK, assim que surgiu no horizonte virtual aqui da base patrolou tudo e na boa velinho – ela furar essa fila foi uma coisa providencial. Caso de merecimento. Ela pode. Ela merece. Não há dúvida disso.
E de nossa parte só podemos desejar cada vez mais sucesso, paz, amor e muitas alegrias em sua vida & carreira, Larissa Baq.
Estudo diz que quem bebe cerveja ou café tem mais chance de passar dos 90 anos
Ao mesmo tempo que não há dúvidas de que viver uma vida saudável, fazer exercícios regularmente e se alimentar direito são algumas das mais importantes chaves para uma vida longa, sabemos que há vida é um tanto misteriosa e até mesmo aleatória – e algumas pesquisas científicas provam o quanto é difícil realmente mensurar o segredo para uma boa e longa vida.
Um novo estudo realizado pelo instituto americano UCI MIND afirma que o uso moderado de café e álcool podem ajudar significativamente para que alcancemos com saúde os 90 anos de idade.
O estudo acompanhou a vida e os hábitos de mais de 1800 pessoas, com diversos testes realizados a cada seis meses. Seus históricos médicos, estilos de vida e, é claro, suas dietas, foram monitoradas com atenção – e uma das conclusões a que o estudo chega é que aqueles bebem café e álcool todos os dias possuem mais chances de viver mais do que os que não o fazem.
Dois copos de cerveja ou duas taças de vinho diárias, segundo a pesquisa, crescem em 18% as chances de uma vida mais longa. Já o café diário aumenta em 10% as probabilidades contra quem não toma.
Os médicos do instituto não sabem exatamente o motivo para tal descoberta, mas realmente concluíram que beber moderadamente ajuda a longevidade. Trata-se, no entanto, de um estudo observacional, que liga tais substâncias à longevidade, mas não revelam ou apontam outros hábitos que podem, esses sim, serem a chave para a longevidade.
Não se trata de uma autorização para que bebamos todo dia, mas sim de uma afirmação ainda em estudo sobre nossos hábitos – e sobre a possível benesse que esses deliciosos hábitos podem nos trazer.
O uso moderado de ambas as bebidas é ligado também à prevenção de diversas doenças.
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*Fonte: hypeness