Dia: 3 de março, 2018
Chris Cornell – “You Never Knew My Mind” (Johnny Cash: Forever Words / Audio)
Ouça a melancólica versão de Chris Cornell (gravada é claro, pouco antes de sua morte), para o poema “You Never Knew My Mind” – de Johnny Cash. Música esta que estará no álbum tributo – Johnny Cash: Forever Words.
10 Hábitos que podem acabar com sua moto
1 – Ignorar o óleo
Apenas fazer a troca de óleo no prazo recomendado não é o suficiente. Em geral, os motores de motos exigem mais atenção do que os motores de carros. A utilização de qualquer tipo de óleo assim como o descuido com o nível recomendado, são erros graves. É importante criar um hábito frequente de verificar com a varetinha se a quantidade de óleo está correta.
2 – Mão grudada na embreagem
Quanto menos a embreagem for usada, mais ela vai durar. Parou no semáforo? Adquira o hábito de colocar o câmbio em ponto morto. O péssimo hábito de usar a embreagem para dar a famosa “queimada” também ajuda a acabar com ela. O melhor mesmo é usar a embreagem o mínimo possível e aprender a dosar o acelerador de modo correto.
3 – Pneus murchos
Nada de bom acontece com pneus murchos. Primeiro, os pneus furam mais facilmente e, dependendo do buraco, podem comprometer a carcaça. Com pneus murchos as rodas podem ser amassadas ou quebradas mais facilmente. Então, pelo menos uma vez por semana, dê uma olhada nos pneus e respeite a calibragem recomendada.
4 – Amortecedor que não acaba
Alguns motociclistas esquecem que o amortecedor não é eterno e esquecem de fazer a troca. Mais cedo ou mais tarde vai ser preciso trocar o amortecedor. Quando ficam velhos e perdem a capacidade podem causar danos sérios, o chassi pode trincar ou até mesmo quebrar, coisa que definitivamente você não quer que aconteça.
5 – Desligar o motor na descida
Mais popularmente conhecido como “o barato que sai caro”. Para economizar gasolina, muitos motoqueiros percorrem distâncias longas de descida com o motor desligado. Má idéia, porque o motor para de funcionar, mas a transmissão não. As engrenagens internas do câmbio continuam trabalhando, e a lubrificação interna nessa condição não conta com a pressão necessária da bomba de óleo, porque o motor está desligado.
6 – Corrente frouxa e ressecada
A vida útil de uma corrente, depende de quanto você vai lubrificá-la. A corrente pode ter uma vida muito mais duradoura caso receba frequentemente lubrificante. Também se você mantiver a corrente na tensão adequada, nem muito esticada e nem muito frouxa, você vai estar ajudando a aumentar a vida útil da corrente da sua moto.
7 – Caixa de direção folgada
Fique atento se a caixa de direção afrouxou. O sintoma mais evidente são barulhos vindos da região abaixo do guidão. Mas pior do que andar com a caixa de direção solta é andar com ela muito apertada, o que pode se perceber pela dificuldade em girar o guidão. Nesse caso, não só o rolamento sofre assim como a dirigibilidade fica prejudicada.
8 – Rotação baixa ou alta demais
Existem motociclistas que têm preguiça de reduzir as marchas e deixam o motor cair de rotação de forma exagerada. Outro erro que custa caro, porque isso reduz a durabilidade, seja com rotação baixa ou alta demais. O ideal é nunca exagerar nos extremos.
9 – Lavagem com jato d’água
Na hora de lavar sua moto, tome cuidado com lavadoras que lançam jato d’água de alta pressão. Os motores têm retentores que são dispositivos para reter óleo ou qualquer outro tipo de líquido. O segredo, ao lavar a moto, é não exagerar na proximidade do jato e evitar mirar em um só lugar por muito tempo.
10 – Gasolina
Sempre desconfie de gasolina muito barata. Gasolina “batizada” pode causar um desgaste prematuro dos componentes internos do motor e do carburador. As motos com injeção eletrônica aceitam melhor a gasolina adulterada, mas com o tempo, a potência e o desempenho diminuem, assim como a capacidade de aceleração.
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*Fonte: Harley no AMINO
Alcoolismo juvenil: por que nossos jovens precisam se embriagar?
Desculpe falar assim “na lata”, mas álcool é droga, sinto muito. Pior que isso, o álcool é uma droga lícita, aceita, louvada e, muitas vezes, seu uso é incentivado pelos próprios familiares. Para ficar ainda pior, custa extremamente barato. É possível comprar uma garrafa de cachaça em qualquer esquina do Brasil por menos de dez reais.
Beber álcool é um hábito visto com olhos muito pouco críticos, como se fosse algo inofensivo. Aliás, a grande maioria das pessoas acredita que diversão e vida social não são coisas possíveis sem um copinho de birita na mão. Bem… antes fosse apenas um copinho.
As bebidas alcoólicas constituem as drogas legalizadas mais consumidas em nosso país. Brasileiro parece ter absoluta certeza de que festa sem algumas doses, não é festa. Bebe-se antes, durante e depois das refeições, bebe-se para comemorar, bebe-se para relaxar, bebe-se para esquecer. Acontece que essa insanidade coletiva não fica apenas na conta dos adultos; nossos jovens estão adquirindo o hábito de beber cada vez mais precocemente.
Mas afinal, o que pode levar um jovem, em plena melhor fase da vida, com um corpo cheio de energia vital e com incontáveis possibilidades de escolha para passar o tempo e aproveitar a vida, a achar que é uma boa ideia entorpecer o cérebro e matar alguns muitos neurônios afogados em porres de vodka, cerveja e tequila?!
O jovem bebe porque tem acesso, porque tem exemplo e porque desenvolve a crença errônea de que ficar embriagado vai resolver seus problemas de autoestima, timidez e falta de desenvoltura social. Quando está sozinho e pode refletir, o jovem até sabe que o álcool é prejudicial e que aquele efeito entorpecente não há de ser benéfico. Mas, quando está cercado pela turma, a teoria morre afogada no primeiro “shot”.
Por lei, menores de idade não podem comprar bebida alcoólica no Brasil. No entanto, a coisa mais fácil do mundo é sair de um supermercado de ambiente feliz e familiar com garrafas e latinhas, cuja quantidade seria suficiente para deixar de pilequinho a vizinhança inteira. E, se a lei não é cumprida, quem vai se responsabilizar pelo consumo de álcool dos menores? A família, que anda cada vez mais omissa? A escola, que finge que não vê o problema? Os órgãos de saúde, que andam mais trôpegos que um bebum em fim de balada?
Basta dar uma chegadinha em qualquer festinha, barzinho ou balada frequentada por jovens com idade entre 13 e 17 anos para observar a quantidade de meninos e meninas embriagados, andando pelo meio dos carros, completamente desorientados, agarrados a litros de bebida, passados de mão em mão e tragados com desenvoltura, diretamente no gargalo.
Dados inéditos de uma pesquisa sobre o uso de drogas entre os alunos de escolas particulares da cidade de São Paulo revelam que um em cada três estudantes do ensino médio se embriagou pelo menos uma vez no mês anterior ao levantamento.
Uma pesquisa realizada pelo Cebrid (Centro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) da Unifesp, ouviu mais de cinco mil alunos do ensino fundamental e médio de trinta e sete escolas particulares da cidade de São Paulo; os dados são alarmantes. Entre os estudantes do ensino fundamental (8º e 9º anos), o total dos que se embriagaram ao menos uma vez no último mês é de 24%. Os jovens ouvidos têm entre 13 e 15 anos.
O pileque, ao contrário do que muita gente quer acreditar, não é uma brincadeira inocente. Sua prática, em verdade, é uma consequência imediata do conceito absurdo que beber é uma prática social. Crianças brasileiras crescem assistindo seus familiares entornando copos de bebida nos mais variados eventos.
É por isso que nossos meninos e meninas chegam à adolescência acreditando que ter um copo de álcool na mão é símbolo de status e de maturidade. Acontece que essa crença distorcida pode vir acompanhada de tragédias anunciadas: jovens morrem atropelados por estarem embriagados, jovens atropelam pessoas inocentes por estarem embriagados, crimes de estupro e abusos crescem assustadoramente em ambientes regados a bebida alcoólica.
O uso costumeiro de álcool desencadeia um processo inflamatório no cérebro, alterando as reações químicas e, consequentemente, as ações provenientes de sinapses neuronais. Jovens habituados a beber têm prejuízos de memória, concentração, atenção e podem desenvolver distúrbios de aprendizagem e transtornos de humor.
E é por isso que nós, os adultos, precisamos acordar e entender que é nossa responsabilidade prevenir e proteger nossas crianças dos perigos iminentes que o uso dessa droga lícita pode oferecer. E acontece que campanha nenhuma vai funcionar enquanto as mídias sociais continuarem inundadas de publicidade que associa o consumo de bebida à prazer, poder e liberdade. Nada será suficiente para alertar essa garotada, enquanto ficar alcoolizado for uma prática recorrente em festas familiares.
*Por Ana Macarini
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*Fonte: contioutra
Testando
Hoje foi dia de testar melhor na estrada (prá valer) a nova Honda XRE 300. Até então apenas tinha andado com ela na cidade e um breve esticada em estrada secundária de asfalto. Fui inicialmente até Lajeado (RS) e depois resolvi seguir mais adiante, com direito uma entrada em Estrela (RS), na volta. Aliás foi bem interessante, porque há muito tempo não entrava na cidade e ia até a beira do rio. Dessa vez encontrei tipo uma praça com um paradouro, com direito a uma escadaria até a margem. Muito bonito e legal. Aliás, nem nem me recordava mais que existia esse lugar, depois me caiu a ficha de que já estive lá, há muitos anos atrás. Bom relembrar essas coisas!
Andei sozinho hoje, mais na função de matar a fome andando com a moto nova e naquela de pegar suas manhas e macetes, ver como ela se comporta na estrada e em diversas situações diferentes (retas, curvas, retomadas, aceleração, freiadas, etc… essa baboseira toda – mas que é importante). E nesse caso quanto mais andar com ela, melhor. O resultado foi bem interessante e fiquei muito satisfeito. Vai servir muito bem ao seu propósito.
Já de volta, encontrei o Pretto, conversamos sobre a moto e depois fomos dar mais um rolê, foi quando apareceu um amigo dele que é um feliz proprietáriode uma Yamaha 200cc (2T), ano 2000 – que diga-se, está inteiraça e muito bem cuidada. Isso é legal e eu curto. Uma relíquia e que moto bacanuda. Daí a conversa, comom de costume já se estendeu até a noite. Bem, taí mais um belo dia.
Gracias.