Dia: 28 de março, 2018
Neuropsicólogo afirma: a base de um cérebro saudável é a bondade
A base de um cérebro saudável é a bondade!
Richard Davidson é um cientista americano PhD em neuropsicologia e pesquisador na área de neurociência afetiva. Ele abandonou a faculdade de Harvard no segundo ano para ir à Índia, aprender sobre a meditação e aprender a como treinar a própria mente.
“A política deve basear-se naquilo que nos une. Só assim poderemos reduzir o sofrimento no mundo. Acredito na gentileza, na ternura e na bondade, mas temos que nos treinar nisso.” – Richard Davidson
Em sua jornada, Richard aprendeu que uma mente calma é capaz de projetar bem-estar em qualquer tipo de situação. Ele pesquisou, através da neurociência, as bases para as emoções, e descobriu que as estruturas de nossos cérebros podem mudar rapidamente, em cerca de duas horas.
Após fazer a medição da expressão dos genes, antes e depois da meditação, ele descobriu que os genes mudam consideravelmente e que as zonas com inflamação ou com tendência à inflamação sofrem uma grande redução.
“A vida é só uma sequência de momentos. Se encadearmos essas sequências, a vida muda.”
Em 1992, Richard conheceu o Dalai Lama, que o aconselhou a focar suas pesquisas na gentileza, ternura e compaixão, ao invés de apenas no estresse, depressão e ansiedade.
Seguindo o conselho de Dalai Lama, focou suas pesquisas em temas mais amplos e descobriu que empatia e compaixão são diferentes uma da outra. Empatia é habilidade de sentir o que outras pessoas sentem. Já a compaixão é um estado superior, que consiste em possuir os elementos ideais para aliviar o sofrimento. Os circuitos neurológicos que levam à empatia ou à compaixão são diferentes.
Sobre a ternura, Richard descobriu que faz parte do circuito da compaixão, e que pode ser incorporada em qualquer idade. Crianças que são educadas em direção à ternura possuem uma melhor saúde mental e emocional e se saem melhor dos estudos.
“Uma das coisas mais interessantes que tenho visto nos circuitos neurais da compaixão é que a área motora do cérebro é ativada: a compaixão nos capacita a agir, para aliviar o sofrimento.”
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*Fonte: osegredo
Verônica – trailer
*Segundo dizem, um dos filmes de terror mais assustadores de 2017.
Banjogirl Março de 2018
Sim, foi amor a primeira vista e não sei dizer ao certo o que bateu primeiro, se a sua música, as letras ou aqueles lindo olhar, quem sabe os dreads (coisa linda mulher com dread, tô prá te dizer!!!), talvez seu jeitinho de falar… Bem, não importa, acontece que num piscar de olhos ficou muito, muito fácil escolher Larissa Baq como a Banjogirl do mês de Março (2018). Só para constar, sua música não para de tocar por aqui também.
E tranquilo, vou aqui abrir o jogo, inicialmente a programação do blog tinha escalado outra bela mulher como a Banjogirl do mês, ela não era para ser a garota da vez. Mas OK, assim que surgiu no horizonte virtual aqui da base patrolou tudo e na boa velinho – ela furar essa fila foi uma coisa providencial. Caso de merecimento. Ela pode. Ela merece. Não há dúvida disso.
E de nossa parte só podemos desejar cada vez mais sucesso, paz, amor e muitas alegrias em sua vida & carreira, Larissa Baq.
Estudo diz que quem bebe cerveja ou café tem mais chance de passar dos 90 anos
Ao mesmo tempo que não há dúvidas de que viver uma vida saudável, fazer exercícios regularmente e se alimentar direito são algumas das mais importantes chaves para uma vida longa, sabemos que há vida é um tanto misteriosa e até mesmo aleatória – e algumas pesquisas científicas provam o quanto é difícil realmente mensurar o segredo para uma boa e longa vida.
Um novo estudo realizado pelo instituto americano UCI MIND afirma que o uso moderado de café e álcool podem ajudar significativamente para que alcancemos com saúde os 90 anos de idade.
O estudo acompanhou a vida e os hábitos de mais de 1800 pessoas, com diversos testes realizados a cada seis meses. Seus históricos médicos, estilos de vida e, é claro, suas dietas, foram monitoradas com atenção – e uma das conclusões a que o estudo chega é que aqueles bebem café e álcool todos os dias possuem mais chances de viver mais do que os que não o fazem.
Dois copos de cerveja ou duas taças de vinho diárias, segundo a pesquisa, crescem em 18% as chances de uma vida mais longa. Já o café diário aumenta em 10% as probabilidades contra quem não toma.
Os médicos do instituto não sabem exatamente o motivo para tal descoberta, mas realmente concluíram que beber moderadamente ajuda a longevidade. Trata-se, no entanto, de um estudo observacional, que liga tais substâncias à longevidade, mas não revelam ou apontam outros hábitos que podem, esses sim, serem a chave para a longevidade.
Não se trata de uma autorização para que bebamos todo dia, mas sim de uma afirmação ainda em estudo sobre nossos hábitos – e sobre a possível benesse que esses deliciosos hábitos podem nos trazer.
O uso moderado de ambas as bebidas é ligado também à prevenção de diversas doenças.
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*Fonte: hypeness