Cientistas israelenses desenvolvem colírio que repara córneas e cura miopia

Imagina se todas as pessoas que sofressem de miopia ou de algum problema na córnea pudesse tratá-los apenas pingando um colírio, sem precisar fazer uma operação?

Daqui a muito pouco tempo isso será possível, já que uma equipe de cientistas israelenses desenvolveram este colírio que já foi patenteado e chama “nanodrops”. A inovação foi desenvolvida por oftalmologistas da Universidade Bar-Ilan e do Centro Médico Shaare Zedeke promete corrigir a miopia e curar córneas danificadas aos poucos, conforme o uso.

O “nanodrops” já foi testado em porcos e o resultado foi positivo, agora é aguardar até o final do ano para que ele possa ser testado em seres humanos também. E a inovação não para aí! O colírio também vai ajudar quem precisa usar óculos multifocais, pois eles também vão poder curar este tipo de problema de visão. O funcionamento seria mais ou menos assim: os pacientes abrem um aplicativo em seu smartphone, medem a refração dos olhos em casa, criam um padrão de laser e um padrão óptico na superfície corneana de seus olhos, para depois começarem o tratamento com o colírio.

Um dos médicos envolvidos nesta pesquisa, Dr. David Smadja, disse que ainda não sabem ao certo quanto tempo de uso é necessário para que ele corrija os problemas de visão, mas que se for comprovada sua eficácia o tratamento será um método revolucionário para melhorar a visão das pessoas. Ele, inclusive deu uma palestra em uma conferência médica, em Jerusalém, que contou com a presença de mais de 350 pessoas, entre médicos e enfermeiros, da qual salientou a importância dessa inovação, se for aprovada para ser feita em seres humanos. Nós torcemos para que sim!

 

 

 

 

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*Fonte:  terra

Eric Clapton – 73 anos

Nesta sexta-feira que passou (30/03), a “lenda” da guitarra e do blues Eric Clapton, completou 73 anos de idade. O tempo cobra seus tributos e memso que volta e meia boatos de sua saúde não andarem lá muito bem (fotos dele convalescido e em uma cadeira de rodas num aeroporto, circularam ano passado – lembram?), mas parece que o rapaz ainda segue firme e forte. Talvez as extensas turnês não sejam mais uma realidade possível, mas eventuais shows devem acontecer, segundo relatos do próprio artista. Que assim seja. Keep on rock.

Parabéns mestre!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

*Em tempo. Os vídeos abaixo são de uma tour de 2007 e dái me ocorre uma conversa que tive com alguns amigos tempos atrás. Temos atualmente muitas chances de assistir a shows de artistas nacionais e internacionais, coisa que já foi bem complicada nas décadas passadas, especialmente nos 70 e 80’s. Alguns fatores que prejudicaram essa tal vinda de famosos artistas estrangeiros de ponta naquela época, no auge de suas carreiras, são vários e tema de muita conversa: o desconhecimento e pouco caso de empresários para o potencial local de público para shows; a ditadura militar vigente por aqui no período (afinal o rock sempre foi insurgente e com a tal vitalidade pertinente aos jovens); a falta de estrutura logística e de pessoal especializado para dar suporte na época – para se transportar cenários e equipamentos com agilidade e rapidez, ter conhecimento técnico de equipamentos, etc.  Mas principalmente a questão financeira pesou bastante. Afinal o Brasil fica longe dos grandes centros e estamos falando aqui de uma época prá internet e outras tantas evoluções tecnológicas.

Mas isso há um bom tempo já ficou prá trás (ainda bem), vide a quantidade enorme de vários shows e tours importantes que estão nos roteiros de artistas famosos atualmente. Mas daí vem a questão, será que assistimos a tours de “momentos” realmente significativos desses artistas. Porque tem aquela coisa, a banda lança um novo álbum, hoje mais do que nunca “precisa” pegar a estrada para divulgá-lo e fazer grana, afinal os donwloads piratas acontecem segundos depois do lançamento oficial do álbum (ou até mesmo antes…). Assim o artista precisa tocar as músicas novas e claro alguns clássicos, essa é a fórmula. Mas o ideal é “pegar” aquela tour massa de verdade, a tour daquele álbum phoda prá carai, se é que me entendem. Já fui em muitos shows bons nesse smeus tantos anos de vida, mas nem todos eram dessa vibe de tour do álbum PHODÁSTICO. Tipo assistir a tour do ACDC no “Black in Black”, do Bowie em “Let’s Dance”, do Pink Floyd no “the Wall”, do G&R no “Appetite”… E sim, poucas vezes realmente isso aconteceu.

Tudo isso para dizer que essa tour de 2007 (vídeos abaixo) do Eric Clapton, reúnem vários desses elementos mágicos que tornam essa tour especial. Muito por causa do repertório escolhido, várias músicas de seu período anterior e de sua época de início de carreira solo, quando o som ainda era menos polido. E outra e tavlez até a questão mais importante – a sua banda! O time escolhido. PQP!!!! Não é sempre que se consegue reunir o garoto prodígio da guitarra que toca sem palhetas – Derek Trucks (Allman Brothers Banda / Tedeschi & Trucks Band), o guitarrista – Doyle Bramhall II (que toca guitarra com as cordas invertidas), o baterista – Steve jordan (phodástico / king of groove – que também toca com o John Mayer), outra lenda dos teclados – Chris Stainton e o baixista Willie Weeks, que no meu ponto de vista é oc ara certo para tocar com Clapton e não o Nathan East, qwue tem um som muito polido e com um certo acento jazzy – não curto! – apesar de saber que é um grande baixista). Sem falar nas garotas dos backings Michelle John e Sharon White.

Ah! Como eu gostaria de ter assistido a um show dessa tour. Tive o pazer de ver ao vivo Eric Clapton em porto alegre 2 vezes, uma em 1990 na tour do álbum Journeyman (que foi muito bom – Gigantinho) e outra em 2011, na FIERGS onde alg7uns caras da banda eram ainda os mesmo dessa tour fantástica de 2007. Mas o som estava muito ruim nesse dia. Uma pena, porque o repertório era bacanudo e baseado mais na sua fase blues e não tão de hits radiofônicos e da MTV dos 90/00’s. Mas sem dúvida vale. e como que não tem cão caça com gato, aí alguns vídeos dessa fase que eu admiro muito. Keep on rock!