Mês: maio 2018
21 anos sem Jeff Buckley
Um de meus artistas favoritos Jeff Buckley, completou recentemente 21 anos de seu falecimento (29/05/1997). Jeff morreu afogado quando nadava nas águas do Wolf River, em Memphis. Assim fica aqui uma singela homenagem do blog a este grande cantor e compositor, que provavelmente nos teria dados ainda muitas outras belas músicas.
*Confira abaixo o belo e exclarecedor texto de Nina Finco (epoca/globo)
sobre Jeff Buckley.
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Vinte e um anos se passaram e o saudoso talento de Buckley ainda é celebrado por crítica e fãs. O dom para a música, herança do pai, Tim Buckley – artista folk que abraçou o jazz –, impressionou aqueles que, no início dos anos 1990, não acreditavam mais na sobrevivência do rock. Buckley filho tirou melodias doloridas da guitarra e combinou isso à voz acrobática que entoava letras tocantes e profundas. Embora não tenha se saído bem nas vendas na época de seu lançamento, Grace, o único disco de sua carreira, se tornaria um sucesso após sua morte.
Jeffrey Scott Buckley nasceu em 1966, mesmo ano em que seu pai lançou seu primeiro álbum e deixou a esposa, Mary Guibert. A única vez em que Jeff Buckley encontrou Tim Buckley foi aos 8 anos, pouco antes da morte precoce de Tim, causada por overdose de heroína em 1975. Apesar da distância, foi a música do pai que colocou o talento de Buckley no radar dos caça-talentos. Em 1991, ele viajou da Califórnia para Nova York para tocar num tributo a Tim Buckley. As semelhanças físicas e vocais chamaram a atenção.
Ele logo se juntou a uma banda, Gods and Monsters, mas optou pela carreira solo em 1992. Queria fazer um nome para si mesmo. Executivos da música passaram a frequentar o clube Sin-e, onde Buckley se apresentava. Naquele mesmo ano, ele assinou com a Columbia, gravadora pela qual lançou o EP “Live at Sin-e”. No ano seguinte, lançaria Grace.
O disco foi um êxito entre artistas e a crítica especializada. O ídolo Jimmy Page, guitarrista do Led Zeppelin, confessou ter ouvido o disco diversas vezes e o apontou como um dos melhores momentos da década de 1990. Em menos de 45 minutos, Buckley reúne versões belíssimas de “Hallelujah”, de Leonard Cohen, “Corpus Christi Carol”, de Benjamin Britten e “Lilac wine”, de James Alan Shelton – eternizada também na voz de Nina Simone. Além disso, suas composições originais são obras intimistas, que tratam de amor e questionamentos existenciais, temas que encaixam perfeitamente na emoção e na explosão do rock.
Para seu segundo disco, Buckley queria mais. A pressão da gravadora aumentava, conforme o tempo passava. Perfeccionista e insatisfeito, Buckley chegou a rejeitar o resultado de gravações em estúdio com Tom Verlaine, guitarrista e vocalista dos Television. O que muitos viam como um excelente sucessor de Grace soava como uma obra menor aos ouvidos de Buckley. Ele então mudou-se para Memphis, no Tennessee, para inspirar-se e escrever sozinho.
O medo da fama também o levou a se afastar. “Não quero estar em exposição… Se minha música fosse a cura para o cancro, talvez”, afirmou em entrevista à revista Juice, em 1996. “É apenas uma experiência individual. Sinto-me feliz por as pessoas gostarem da música em geral.” Em dezembro de 1996, ele enveredou por uma série de concertos em que adotou alcunhas diferentes, como The Crackrobats, Possessed by Elves, The Halfspeeds, Topless America, Martha & the Nicotines e A Puppet Show Named Julio.
Por ter entrado no Wolf River vestindo um traje completo e sapatos, muito especulou-se sobre suicídio. Família e amigos negaram a possibilidade. Jeff deveria ter recebido a banda com que ensaiava, mas perdeu-se entre as ruas da cidade onde surgiram estrelas como Elvis Presley, Aretha Franklin e Otis Redding. Foi então que decidiu dar um mergulho noturno com o músico Keith Foti, antes de voltar à estrada que os levaria ao estúdio. Um passeio sem volta.
Jeff Buckley deixou de legado, além de Grace, diversas gravações de shows ao vivo, compilações póstumas de sua obra rejeitada e um sem-número de corações dilacerados. Hoje, é considerado um dos maiores artistas de sua época. O mito nasceu quando o artista partiu.
>> Site oficvial: www.jeffbuckley.com
Mito ou verdade? Conheça a realidade sobre vírus no celular
Contrair um vírus no celular é uma verdade e pode ser motivo de muita dor de cabeça: o sistema fica lento, a bateria acaba mais rápido, seus dados pessoais podem ser roubados e as informações bancárias caírem nas mãos de criminosos.
Antes de explicar como se proteger ou o que fazer caso seu smartphone contraia um vírus, é importante acabar com o primeiro mito: qualquer sistema está sujeito a ser infectado por um malware — seja ele Android, iOS ou Windows. Há uma ideia errada de que o iPhone seria imune a ameaças. Contudo, testes já comprovaram que o sistema operacional da Apple também possui brechas em sua segurança.
Neste post, você vai aprender a proteger seu celular e a identificar ameaças e casos de contaminação do sistema. Na última parte do texto, será explicado o que fazer se, mesmo com os cuidados tomados, um vírus se instale no seu aparelho. Boa leitura!
1- Proteja-se de ameaças
As armadilhas para driblar a segurança e instalar um vírus no seu celular estão nos mais variados locais. Links suspeitos, downloads de arquivos ou de aplicativos a partir de sites não confiáveis e rede de Wi-Fi gratuita sem proteção são alguns dos exemplos que podem ser a porta de entrada para contaminação do aparelho.
Mas, como proteger o smartphone de ameaças? Algumas boas práticas podem ser adotadas para evitar a contaminação do seu sistema operacional. Confira:
Não navegue em sites estranhos e nunca clique em links suspeitos
Abrir anexos e links contaminados possibilitam a instalação de spywares no sistema. Esses programas são especializados em roubar informações do seu smartphone, como senhas e fotos. Por isso, é importante não navegar em sites desconhecidos ou suspeitos.
Fique desconfiado também ao receber links que você não tenha solicitado, inclusive de amigos seus. Muitas vezes eles podem ter sido infectados e é o vírus quem está disparando as mensagens automaticamente. Assim, se desconfiar de alguma coisa, pergunte antes se foi o seu amigo mesmo quem enviou o link.
Instale um aplicativo antimalware
A eficácia dos antivírus para celular não é a mesma do que em computadores. Isso acontece porque o modo de funcionar deles não é compatível com sistemas como Android e iOS. No entanto, os antivírus para celular monitoram os pacotes instalados no aparelho e alertam em caso de existência de linhas suspeitas, que podem vir a infectá-lo.
Uma boa dica é instalar o Lookout. Ele possui versões para Android e iOS. O aplicativo faz a avaliação de códigos, possui alerta contra roubo, dispositivos para caso de perda do aparelho e faz o backup de dados.
Faça backup daquilo que for importante
Essa dica não evita que seu aparelho seja contaminado por um vírus, mas com certeza diminuirá muito a sua dor de cabeça em caso de invasão. Tenha o hábito de fazer o backup dos arquivos mais importantes para você.
Documentos de trabalho, fotos e vídeos de viagem ou lembretes importantes devem estar copiados em outro local: seja em um ambiente na nuvem (altamente indicado) ou até mesmo no seu computador pessoal.
2- Saiba verificar se há vírus no celular
É possível diagnosticar que um celular está com vírus a partir da constatação de alguns sintomas. Além da lentidão do sistema, verifique se o aparelho apresenta alguma dessas características:
Bluetooth ligado
O sinal do bluetooth sempre ligado, mesmo quando você não o ativou, é um indicativo de que seu celular está infectado. Isso acontece porque o vírus utiliza o sinal do seu smartphone para contaminar aparelhos que também estejam com o bluetooth ligado. Uma forma, portanto, de disseminar o malware.
Pouca duração da bateria
Uma bateria que acaba inesperadamente, mesmo poucas horas depois da última carga, pode ser um sinal de que o celular está com um malware. O término da energia acontece porque o software malicioso utiliza o processador do aparelho para funcionar. Assim, quanto mais ele exigir da bateria, mais rápido ela acabará.
Consumo de dados
Se o seu consumo de dados aumentou sem que você tenha utilizado o aparelho para que isso ocorresse, você deve ficar atento. Infelizmente, isso só é percebido muitas vezes quando a conta chega ou quando acabam seus créditos. O mesmo vale para as mensagens de texto: o vírus pode enviar diversos SMS para seus contatos com objetivo de espalhar a contaminação.
Redirecionamento
Se você tentou acessar uma página no navegador, mas foi redirecionado para outra, é possível que seu celular esteja contaminado. Às vezes o problema não está nem no seu aparelho: é o site acessado que está com um malware.
3 – Aprenda a remover o vírus
A primeira coisa que você deve fazer ao verificar que seu smartphone foi contaminado é rodar um antivírus nele. Faça uma varredura completa e, caso seja identificada alguma anomalia, realize a exclusão desta.
Se o celular continuar apresentando problemas mesmo após a exclusão do arquivo suspeito ou se o antivírus não detectar nenhuma irregularidade no aparelho, você deve ativar o Modo de Segurança manualmente. Essa opção, válida para Android e Windows, impede que o celular acesse os aplicativos baixados. Dessa forma, você conseguirá acessar o sistema e excluir o programa que está prejudicando o funcionamento do celular.
Para ativar o Modo de Segurança:
Clique e segure o botão de ligar;
Clique e segure o botão “Desligar” quando este aparecer na tela;
Clique em Modo de Segurança (ou similar, vai depender da versão do sistema).
Depois que o celular reiniciar, siga o caminho Configurações – Aplicativos – Baixados. Agora você deve tentar identificar o programa que está infectando o seu aparelho. Tente lembrar dos últimos aplicativos que você baixou ou aqueles que você realizou o download e, em seguida, o aparelho começou a apresentar os problemas.
Restaure o sistema — Android, iOS e Windows
Restaurar o sistema significa trazer ao celular as mesmas configurações de fábrica. Ou seja, se você não realizar o backup dos arquivos, irá perdê-los. Por ser uma opção mais avançada, deve ser a última ação a ser considerada por você. Caso você não sinta confiança para realizar o procedimento, é recomendado que você procure uma assistência técnica.
Para restaurar o sistema Android, siga este passo a passo:
Acesse Configurações;
Clique em “Fazer Backup e Redefinir”;
Selecione “Restaurar Dados de Fábrica”.
Em celulares iOS:
Vá em Ajustes;
Geral;
Redefinir;
Selecione “Apagar conteúdo e ajustes”;
Insira seu código;
Apagar iPhone.
Para Windows Phone:
Acesse as Configurações;
Sistema;
Sobre;
Restaurar configurações de fábrica.
O vírus no celular pode ser um incômodo e tanto para você. Felizmente, com atenção a essas dicas, seu aparelho ficará mais protegido e longe de ameaças.
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*Fonte: oitechtonica
Como enfrentar a difícil tarefa de sermos pais dos nossos pais
Quando nossos pais envelhecem, eles voltam a ser crianças e nós nos tornamos responsáveis por seu bem-estar e felicidade, passamos de cuidados a cuidadores.
Durante nossas vidas, somos ensinados a cuidar de nós mesmos e posteriormente de nossos filhos, quando estamos preparados para constituir nossas próprias famílias. No entanto, nunca nos preparam para cuidar das pessoas que nos deram a vida em sua velhice, momento em que mais precisarão de nós.
Não é fácil testemunhar as principais pessoas de nossas vidas, aquelas que nos ofereceram amor, cuidado, conselhos, exemplos perdendo para o tempo. Dói nossa alma presenciar os braços que nos confortaram por tanto tempo fraquejando, os olhares protetores e firmes se tornando mais apagados, esquecidos. As vozes, que nos transmitiam tanta segurança e confiança, tornando-se mais baixa.
Assim como nós, nossos pais crescem, e nunca estamos preparados para isso.
Quando nossos pais envelhecem, eles voltam a ser crianças e nós nos tornamos responsáveis por seu bem-estar e felicidade, passamos de cuidados a cuidadores. A vida é cheia de reviravoltas, e essa é uma das mais importantes. Os nossos heróis se tornam nossos protegidos, e assim emerge uma das maiores responsabilidades que deveremos assumir.
Ao presenciarmos os últimos momentos de nossos amados pais, somos confrontados com nossa própria finitude.
Quando esse momento tão doloroso de nossas vidas chega, independentemente de como tenha sido o nosso relacionamento com nossos pais, existem 3 maneiras principais de encarar a situação:
Entrar em um estado de negação, não aceitando que um momento muito triste e doloroso está para acontecer;
Deixar de lado nossa vida pessoal e nos dedicarmos totalmente aos nossos pais;
Tentar manter um equilíbrio entre a dor (sentimento de perda) e a presença na vida dos pais, fazendo o seu melhor para tornar os seus últimos momentos memoráveis.
Quando o relacionamento com os pais não é fácil
Nem todos nós temos relacionamentos saudáveis com nossos pais, podemos ter sofrido muito com suas atitudes e com isso criamos um certo afastamento. Para essas pessoas, costuma ser muito difícil saber lidar com essa situação. Elas não sabem como devem fazer para se relacionarem com seus pais ou se realmente querem isso.
A falta de amor e carinho dos pais é algo que afeta todas as áreas da vida de uma pessoa. E nem todo mundo está disposto a deixar isso para trás. Mesmo sabendo disso, é essencial fazermos o nosso melhor para resolver os conflitos enquanto ainda temos a oportunidade. É impossível se resolver com mortos e ninguém gosta de sentir culpa.
Para fazermos o melhor para nossos pais, precisamos seguir algumas diretrizes:
Paciência. Nesse momento, precisamos retribuir tudo o que nossos pais fizeram por nós quando éramos pequenos. Tenha calma quando ele demorar para se arrumar, para quando esquecer algo ou não saber executar tarefas simples com a mesma precisão. Não é fácil, assim como não foi fácil para eles.
É importante encontrar soluções criativas e saudáveis para lidar com essa nova situação de vida. Converse muito, faça perguntas, compartilhe conhecimento, tudo o que ajudar a deixar a situação mais leve.
Identificar e diferenciar suas emoções. Dessa maneira, terá mais recursos para lidar com esses sentimentos de forma saudável.
A despedida dos pais é um momento doloroso, mas nós temos o privilégio, a oportunidade de dividir com eles os últimos momentos de suas vidas. Façamos o nosso melhor por eles e por nós mesmos!
*Por: Luiza Fletcher
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*Fonte: osegredo
O guia completo sobre a bateria do celular
A tecnologia mobile vem evoluindo de forma rápida e expansiva nos últimos anos, principalmente por causa de fatores como a popularização do preço dos aparelhos, massificação do acesso à internet e versatilidade dos planos de conexão móvel.
E cada vez mais os dispositivos móveis fazem parte da vida das pessoas já que contam com uma infinidade de funções e aplicativos úteis para solucionar problemas do cotidiano moderno. Porém há um fator inconveniente que a maioria dos usuários precisa lidar: a bateria do celular. Muitos indivíduos prejudicam seus smartphones por não conhecerem as melhores práticas de consumo de energia e acabam achando que é melhor trocar de celular.
Para que você saiba como cuidar bem desse item e não se frustrar tão rapidamente, nós criamos o guia completo sobre a bateria do celular. Continue a leitura para conferir!
Veja os 9 mitos e verdades sobre a bateria do celular:
Se existe uma queixa muito frequente entre os usuários em relação à bateria do celular, é o desempenho dela. Por isso, listamos alguns mitos e verdades sobre o tema que você precisa saber, além de algumas dicas úteis para melhorar o seu uso.
Aproveite e confira também os mitos e verdades sobre vírus no celular
A primeira carga de bateria do celular precisa ser completa
Mito! Não apenas os smartphones modernos, mas a maioria dos dispositivos eletrônicos como tablets e computadores costumam ser vendidos com uma determinada quantidade de carga, pois as baterias atuais não viciam.
Ou seja, fica a critério do dono do aparelho fazer a primeira carga completa, já que isso não exercerá nenhuma influência no desempenho da bateria, nem dirá se é um celular lento ou não.
É preciso descarregar o aparelho por completo
Mito! Certamente, é um dos piores rumores espalhados entre os usuários, pois, ainda que as baterias de lítio não possam sofrer com o “bateria viciada” (entenda melhor a abaixo), esse é um dos fatores que mais compromete a sua vida útil.
Todavia, se você possui um celular de fabricação recente, não precisa se preocupar com isso. Os smartphones atuais têm uma aplicação de fábrica que os faz desligar quando a carga da bateria atinge cerca de 5%, evitando que a vida útil seja afetada.
Deixar o dispositivo carregando por longos períodos é prejudicial
Parcialmente verdade! O fato que isso depende de alguns fatores. Por exemplo, se o carregador for original e não tiver defeitos, isso não será problema. Isso porque eles também são desenvolvidos com um sistema que corta o fornecimento de energia quando o aparelho atinge os 100%, evitando o superaquecimento.
Porém, se forem carregadores falsos, é importante ficar atento, porque a comunicação entre o celular e o dispositivo de carregamento pode gerar graves consequências, como o aquecimento do smartphone, podendo até mesmo causar uma explosão. Aqui você pode conhecer mais detalhadamente os riscos ocultos de celular e carregadores falsos.
Utilizar o celular enquanto está carregando pode causar danos
Verdade! Não é uma regra, mas é necessário tomar certos cuidados. Primeiramente, não é preciso ser especialista para saber que, ao utilizar o celular enquanto ele carrega, haverá uma demora maior para que sua carga complete o ciclo, concorda?
Além disso, quando o smartphone está carregando, ocorrem reações químicas dentro da bateria do celular que fazem com que o aparelho aqueça. Isso significa que manuseá-lo durante uma recarga pode fazer o dispositivo superaquecer e, consequentemente, danificar os seus componentes internos.
Sendo assim, abrir aplicativos pesados, assistir vídeos ou jogar jogos que exigem alto desempenho do celular enquanto a bateria está carregando, são práticas que geram aquecimento anormal no aparelho.
É altamente indicado que, quando possível, as recargas de bateria sejam realizadas enquanto o celular está desligado.
Carregadores falsos ou genéricos estragam a bateria do celular
Verdade! Muitos desses carregadores não são fabricados por profissionais experientes, ou contém materiais de baixa qualidade em sua composição interna, fazendo com que ocorra oscilação em seu funcionamento.
Esse tipo de carregador, em geral, não atinge a voltagem adequada durante os ciclos de carga, o que, além de fazer com que ela demore muito mais para se completar, pode superaquecer o aparelho.
Carregadores turbo são os mais indicados para qualquer celular
Parcialmente verdade! O carregador turbo tem uma espécie de filtro responsável pela regulagem da potência da carga, evitando que o celular seja danificado por oscilações ou sobrecarga.
No caso de um smartphone que é equipado com a tecnologia adequada para receber um carregamento turbo, a carga não atingirá o nível máximo com a mesma eficiência, mas ele funcionará como um carregador comum.
O superaquecimento do celular pode danificar a bateria
Verdade! Quando o dispositivo móvel está com a temperatura muito mais alta do que foi projetado para suportar, a bateria será drenada de forma muito mais rápida, o que fará com que a sua vida útil seja reduzida drasticamente.
Portanto, deve-se evitar que o celular seja carregado em ambientes não arejados. Ao carregar o celular no carro, por exemplo, procure um local que não esteja exposto ao sol.
Baterias podem explodir
Verdade! Pode ser um problema não muito recorrente, mas uma pequena falha de engenharia somada ao mau uso da bateria pode resultar em uma explosão.
Os celulares modernos são equipados com dispositivos e recursos que são capazes de manter a temperatura do aparelho estável, tornando a bateria inoperante no caso de um superaquecimento. Mas práticas de mau uso, como um carregador falso, podem aumentar as possibilidades de ocorrer uma explosão.
Baterias têm tempo de vida útil estimado
Verdade! Como em qualquer equipamento eletrônico, é normal que ocorra um desgaste natural dos componentes, peças e do sistema em geral, incluindo a bateria.
Geralmente, a vida útil de uma bateria é de, em média, um ano sem que ela apresente qualquer problema ou variação no desempenho, mas quando o usuário faz uma utilização adequada, seguindo as dicas que foram citadas até aqui, é possível estender esse período.
Entenda o que é o “efeito memória” ou bateria “viciada”
Popularmente conhecido pelo termo “bateria viciada”, o “efeito memória” não acontece com as baterias de lítio, mas é normal que os modelos de Ni-Cd e Ni-MH sofram com esse tipo de problema por causa de suas limitações técnicas. Mas fique tranquilo, hoje as baterias de lítio, por serem menos tóxicas, mais eficientes e não suscetíveis ao “efeito memória”, são o padrão utilizado nos aparelhos atuais.
Por muitos anos, o “efeito memória” foi um problema comum na bateria do celular e a sua causa está diretamente associada aos maus hábitos de utilização do equipamento. Para evitar correr o risco de ter um celular com a bateria “viciada”, verifique o tipo de bateria do celular que você tem em mãos. Essa informação pode ser encontrada na caixa ou no manual do smartphone.
O principal indício do “efeito memória” na bateria pode ser percebido quando o marcador de carga do aparelho indica que ela está carregada, mas o usuário nota que em pouco tempo ele já está quase vazio, indicando bateria fraca.
O fato de carregar o dispositivo com um determinado volume de carga ainda presente na bateria faz com que ela “acostume-se” a receber apenas uma parcela de sua capacidade total.
Veja algumas dicas de utilização e carregamento para bateria do celular
A bateria do celular pode ter o seu desempenho e vida útil otimizados se o usuário for cuidadoso com o aparelho. Portanto, separamos algumas dicas úteis sobre a utilização e o carregamento da bateria.
Atualize a versão do sistema operacional (iOS)
Uma das primeiras recomendações da Apple em relação ao desempenho da bateria, aos usuários de seus dispositivos móveis, é que a versão mais recente do sistema operacional deve estar instalada no aparelho.
O motivo disso é que algumas aplicações, recursos e tecnologias avançadas sobre economia de energia são implementadas de acordo com as atualizações da plataforma. Os desenvolvedores procuram otimizar o funcionamento a cada versão.
Utilize apenas carregadores originais
Com certeza, um dos avisos mais frequentes das empresas fabricantes de tecnologia mobile. O uso de carregadores originais não é um mero capricho. Para se ter uma ideia, a Samsung é específica a ponto de evidenciar que o usuário deve utilizar, se possível, apenas “o que vem na caixa do produto”.
Esses avisos não se devem apenas ao fato de que a fonte é projetada para proporcionar a alimentação de energia adequada ao celular, mas também por motivos de segurança.
Evite calor e contato direto com a luz do sol
Como já dissemos, temperaturas extremas são uma das principais causas de redução da vida útil das baterias de lítio. Portanto, os fabricantes avisam aos usuários a respeito das consequências de deixar o smartphone, por exemplo, no porta-luvas do carro em pleno verão ou em contato direto com a luz do sol.
Segundo a Apple, o ideal é que o celular permaneça em ambientes com uma temperatura que varie de 16 C° a 22 C°.
Fique atento ao uso de capinhas enquanto carrega o aparelho
Considerando que os smartphones modernos são praticamente computadores portáteis, ferramentas de alto custo e extremamente frágeis, todo cuidado é pouco, não é verdade? Por isso, o mercado de capinhas de celular é tão promissor, já que elas aliviam os impactos de quedas e colisões, preservando a integridade os aparelhos.
Todavia, elas também podem ser responsáveis pelo superaquecimento do dispositivo sem que o usuário sequer possa notar, pois acabam “camuflando” o aumento da temperatura. Sendo assim, o ideal é remover a capinha durante o carregamento da bateria do celular para que as vias de dissipação de calor fiquem livres.
Desabilite as conexões sem fio
Os smartphones atuais são repletos de funções e recursos interessantes, dentre eles as conexões sem fio como o Bluetooth, a rede 3G/4G e o Wi-fi.
O problema é que manter todas essas funcionalidades ativas ao mesmo tempo pode consumir a carga da bateria mais rápido que o comum, prejudicando sua vida útil. Se você não estiver utilizando essas funções, deixa-as desativadas.
Desligue o celular enquanto não pode usá-lo
Está no cinema, igreja, teatro ou em uma reunião importante? Então não há motivo para manter o smartphone ligado, concorda? Nada melhor do que desligá-lo para poupar energia e otimizar o uso da bateria.
Vale ressaltar, ainda, que essa dica também se aplica aos momentos em que o aparelho está sem sinal, principalmente pelo fato de que nessas horas ele aumentará o uso de seu processamento para tentar encontrar uma fonte de sinal, consumindo muito mais energia que deveria.
Desative a função “vibrar”
A função de vibração consome exponencialmente mais energia do que o recurso de toque sonoro. Portanto, se o barulho do telefone não for um problema, de acordo com o contexto em você se encontra, dê preferência por mantê-lo tocando, já que essa opção poupa energia.
Utilize apenas o que for indispensável
Inúmeros jogos, variados tipos de funções e uma vasta gama de aplicativos interessantes. É indiscutível que os celulares modernos são dispositivos completos. Mas, se sua intenção é economizar energia e poupar a vida útil da bateria, é imprescindível utilizar apenas o que realmente for necessário, pois cada aplicação ativa contribui com o consumo de energia.
Fale somente o necessário
Além de economizar em sua conta no final do mês, falar pouco ao telefone também afeta positivamente a duração da bateria.
Reduza o brilho da tela
Tela altamente iluminada é sinônimo de bateria descarregada. Então, reduza o brilho até um nível que sua vista não seja prejudicada na hora de visualizar a tela do smartphone, já que a iluminação é um dos fatores que mais consome a bateria do celular.
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*Fonte: oitechtonica
A Dinamarca caminha a passos largos para se tornar o primeiro país do mundo 100% orgânico
O país nórdico está trabalhando forte para substituir os alimentos cultivados com os métodos tradicionais por orgânicos e estimulando a demanda por produtos livres de agrotóxicos.
Uma dos objetivos é duplicar a produção de cultivos orgânicos antes de 2020, através de subsídios para os pequenos agricultores. Outra meta do governo é que 60% dos orgânicos sejam destinados a hospitais, escolas e restaurantes comunitários.
Pode parecer um plano audacioso, mas a Dinamarca trabalha há 25 anos para alcançar esses objetivos. Um exemplo disso a nível local é que o país tem criado projetos para que os municípios possam criar hortas em terrenos abandonados.
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*Fonte: razoesparaacreditar
Banjogirl Maio de 2018
A escolha da Banjogirl de Maio de 2018 foi para a bela atriz Linda Cardellini (25/06/1975), exuberante morena americana. Como já não é mais nenhuma garotinha, a bela atriz já conta com uma lista considerável de filmes (Ni Limite do Silêncio, Scooby-Doo, Legalmente Loira, O Segredo de Brokeback Mountain, All-Star Superman, Vingadores: Era de Ultron, etc) e também seriados de TV (Mad Men, ER, Blood Line), em seu currículo. Mas o papel que mais chamou atenção aqui no blog foi a sua atução como Velma Dinckley, personagem da versão de cinema para Scooby-Doo I e II.
Seja portanto bem-vinda ao nosso rol de beldades como Banjogirl do mês.
Saudações para Linda Cardellini, a banjogirl da vez.
Depois dos 40 anos não há depois, é tudo agora
Depois dos 40 anos, o pensamento feminino muda, desembaraça. O sexo não é mais performance, exaustão, é fazer o que se gosta e do jeito que gosta. É aproveitar dez minutos com a intensidade de uma noite inteira, é reconhecer o rosto do próprio desejo no primeiro suspiro, é optar pela submissão por puro prazer, sem entrar na neurose da disputa ou do controle.
A mulher de 40 não diminui o ritmo da intimidade. Pode ler um livro com a intensidade de uma transa. Pode assistir um filme com a intensidade de uma transa. Pode conversar com a intensidade de uma transa. Ela não tem um momento para a sensualidade, a sensualidade é todo momento.
Tomar o café da manhã não é apenas um desjejum, tem a sua identidade, o seu ritual, um refinamento da história de seus sabores. Tomar o café da manhã com uma mulher de 40 anos é participar de sua memória, de suas escolhas.
Ela não precisa mais provar nada. Já sofreu separações, e tem consciência de que suporta o sofrimento. Já superou dissidências familiares, e tem consciência de que a oposição é provisória. Já recebeu fora, deu fora, entende que o amor é pontualidade e que não deve decidir pelo outro ou amar pelos dois.
A mulher de 40 anos, cansada das aparências, cometerá excessos perfeitos. É mais louca do que a loucura porque não se recrimina de véspera. É ainda mais sábia do que a sabedoria porque não guarda culpa para o dia seguinte.
A beleza se torna também um estado de espírito, um brilho nos olhos, o temperamento. A beleza é resultado da elegância das ideias, não somente do corpo e dos traços físicos.
Encontrou a suavidade dentro da serenidade. A suavidade que é segurança apaixonada, confiança curiosa.
O riso não é mais bobo, mas atento e misterioso, demonstrando a glória de estar inteira para acolher a alegria improvisada, longe da idealização, dentro das possibilidades.
Não existe roteiro a ser cumprido, mapa de intenções e requisitos.
Há a leveza de não explicar mais a vida. A leveza de perguntar para se descobrir diferente, em vez de questionar para confirmar expectativas.
Ser tia ou mãe, ser solteira ou casada não cria angústia. Os papéis sociais foram queimados com os rascunhos.
A mulher de 40 é a felicidade de não ter sido. É a felicidade daquilo que deixou para trás, daquilo que negou, daquilo que viu que era dispensável, daquilo que percebeu que não trazia esperança.
Seu charme vai decorrer mais da sensibilidade do que de suas roupas. O que ilumina sua pele é o amor a si, sua educação, sua expressividade ao falar.
A beleza está acrescida de caráter. Do destemor que enfrenta os problemas, da facilidade que sai da crise.
A beleza é vaidosa da linguagem, do bom humor. A beleza é vaidosa da inteligência, da gentileza.
Depois dos 40 anos não há depois, é tudo agora.
*Por Fabrício Carpinejar – Publicado na Revista Isto É Gente – Março de 2014
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*Fonte: portaraizes
Holandesa simula viagem de férias sem sair de casa pra mostrar como é possível manipular nossas vidas nas redes sociais
Ela mentiu para a família e para os amigos que iria passar as férias no sudeste da Ásia, trancou-se em casa por 42 dias e forjou uma viagem, com direito a fotos, vídeos, souvernirs e comida típica. O motivo? Provar o quão fácil é manipular situações na redes sociais.
Zilla van den Born tem 25 anos, é designer e mora em Amsterdã, na Holanda. A viagem “fake” fez parte de um projeto acadêmico, que foi levado super a sério pela holandesa. Durante esse tempo, ela se dedicou apenas à manipulação da viagem, que contou com muita habilidade no Photoshop e, sobretudo, criatividade.
A foto em que aparece mergulhando em águas paradisíacas, na verdade, foi tirada na piscina de sua casa. O mesmo foi feito com pratos típicos, que ela mesmo cozinhou, e souvenirs, comprados em lojinhas de seu próprio bairro. Embora seus pais realmente a tenham levado até o aeroporto, Zilla nunca chegou a embarcar e as supostas conversas que tinham via Skype eram adornadas por um cenário montado em seu quarto – um guarda-chuva e luzes de Natal simulam um hotel asiático, não?
Bem pensado e muito bem executado, o plano de Zilla van den Born não só rendeu um excelente projeto acadêmico como teve ampla repercussão na internet. Afinal, o quanto do que vemos nas redes sociais é forjado – do sorriso “espontâneo” à boa vida?
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*Fonte: hypeness
Nobel de medicina é categórico: Jejum é muito melhor do que comer a cada 3 horas
Parece que o jogo virou. Especialistas do mundo inteiro estão indo na contramão da crença popular de que comer de 3 em 3 horas é a melhor forma de se alimentar.
O jejum quando acompanhado por um profissional, está ganhando destaque entre as dietas saudáveis, inclusive até a Bela Gil aprova.
Mark Mattson, chefe do Laboratório de Neurociência do Instituto Nacional de Envelhecimento e professor na Universidade Johns Hopkins, foi além e revelou em uma das palestras do TEDx que, além de não prejudicar nossa saúde, passar longos períodos sem comer pode trazer benefícios gigantescos ao nosso cérebro!
De acordo com o especialista, os benefícios do jejum podem ser comparados aos benefícios que a prática de atividades físicas traz ao corpo humano.
As diversas pesquisas realizadas por Mattson e sua equipe apontaram que a restrição alimentar e calórica aumenta a produção de fatores neurotróficos que promovem o crescimento de neurônios, melhorando a conexão entre eles e dando mais força para as sinapses.
Como assim, Brasil?
Quando você está com fome e não se alimenta, o cérebro meio que entra em um estado de alerta, fica mais ativo e começa a desencadear reações para se adaptar a essa realidade. Basicamente é a mesma coisa que acontece aos animais quando passam longas horas ou até dias em jejum atrás da caça – afinal, somos animais também.
Uma dessas reações de adaptação feitas pelo cérebro humano no período de jejum é o aumento da produção de mitocôndrias nos neurônios. Essa alteração faz com que a habilidade dos neurônios de se conectarem também aumente, o que acaba promovendo uma melhor absorção de informações, favorecendo o aprendizado e a memória, revela Mattson.
Além disso, a prática dessa dieta, segundo este estudo publicado no site científico The American Journal of Clinical Nutrition, está associada à redução de doenças cardiovasculares, câncer e ainda no tratamento de diabetes.
E mais, de acordo com o especialista, estudos feitos pela Universidade do Sul da Califórnia constataram que o jejum, além de proteger nosso sistema imune, ainda é capaz de regenerá-lo.
No período que passamos sem nos alimentar, nosso corpo começa a poupar energia e assim, ele acaba “matando” algumas células imunes velhas que não estão mais trabalhando corretamente. Depois de tirar todas do nosso organismo, quando a gente se alimenta novamente, cria-se células imunes novinhas em folha.
Ou seja, o jejum acaba fazendo uma “faxina celular” no organismo, jogando as velhas fora e criando, a partir das células tronco, novas células, prontinhas para turbinar o funcionamento do nosso corpo, capazes até de reparar nosso DNA.
De acordo com o neurocientista, todas essas alterações no nosso organismo e cérebro são capazes de prolongar nossa vida e ainda retardar ou evitar o aparecimento de doenças degenerativas, como o Alzheimeir e o Parkinson, por exemplo.
“Desafios para o cérebro, seja por jejum intermitente ou exercício vigoroso… é um desafio cognitivo. Quando isso acontece circuitos neurais são ativados, níveis de fatores neurotróficos aumentam, e isso promove o crescimento de neurônios e a formação e fortalecimento das sinapses. Nós não poderíamos prever que o jejum prolongado poderia ter um efeito tão impressionante na promoção de regeneração baseada em célula tronco” – revelou Mark Mattson.
Se são tantos benefícios, por que parece tão errado ficar sem comer?
Antes de tudo, é preciso deixar bem claro que a prática dessa dieta e todos os benefícios que ela pode trazer a nossa saúde só são reais quando tudo é feito com acompanhamento profissional.
Parar de comer sem a orientação de um nutricionista pode levar a uma defasagem de vitaminas e o que era para te fazer bem, pode tomar proporções terríveis para sua saúde.
Existem várias formas de seguir essa restrição alimentar, como o modelo “5 por 2”, que consiste em fazer o jejum por algumas horas durante dois dias da semana e nos outros cinco dias, comer normalmente. E de fato, não é necessário passar 24 horas completamente em jejum.
Conforme explicamos neste texto, especialistas sugerem reservar algumas horas do dia, preferencialmente a noite, por exemplo, não se alimentar das 7 da noite até as 7 da manhã.
Pode parecer bastante difícil, mas, conforme o neurocientista explicou em sua palestra, esse é um novo “hábito” que deve ser inserido na sua rotina aos poucos. Com o tempo fica fácil nos adaptarmos ao jejum.
Mas então, por qual motivo essa história de comer de 3 em 3 horas é tão difundida?
O neurocientista tem a resposta na ponta da língua: é bom para os negócios!
De acordo com Mattson, tanto a indústria farmacêutica quanto a alimentícia não pouparam esforços para difundir essa informação.
Conforme aponta o especialista, se todos soubessem dos reais benefícios de passar algumas horas sem se alimentar, toda a grana que gira em torno da nossa alimentação sofreria grandes alterações. Ou seja, poderosos perderiam dinheiro. Muito dinheiro.
Imagine se as pessoas que sofrem com essas doenças citadas, como as cardiovasculares, diabetes ou doenças degenerativas, tomassem conhecimento de que uma mudança na rotina de alimentação pode tratar todos os males. Certamente elas iriam menos à farmácia, logo a indústria farmacêutica perderia dinheiro.
Sem contar que esse esquema “Tele-Sena” (comer de 3 em 3 horas), faz com que o consumo de comidinhas rápidas (barrinhas, lanchinhos e afins) aumente significativamente. Sem esse sistema, a indústria alimentícia perderia uma boa parcela do mercado.
Diversos especialistas questionam a validade das pesquisas científicas financiadas justamente por essas indústrias. Inclusive em sua palestra (veja o vídeo ao final desse artigo) Mark Mattson diz que os resultados sobre os benefícios da alimentação de 3 em 3 horas estão nessa lista de estudos duvidosos. O documentário “What The Health“, disponível na Netflix, detalha como esse financiamento funciona – vale assistir!
Além deste estudo, publicado no site científico NBCI, ter revelado que realmente comer a cada três horas não favorece nosso metabolismo e pode até favorecer o aumento do peso, Yoshinori Ohsumi, biologista celular e Nobel de Medicina em 2016, também constatou que o jejum é um arma poderosa à favor da saúde.
Neste estudo, feito por Ohsumi, foi comprovado a renovação celular e os benefícios diversos da dieta restritiva, já citados por Mattson em sua palestra ao TEDx.
Chamando essa reação de “Autofagia”, o estudo feito pelo ganhador do Nobel de Medicina criou grande polêmica ao comprovar que ficar um tempo sem comer elimina as células ruins do organismo e posteriormente cria células novas, mais eficazes para o bom funcionamento do nosso corpo, além de ser eficaz no combate dos malefícios do envelhecimento e na cura de doenças degenerativas.
Ou seja, não faltam estudos e especialistas renomados apoiando o jejum como uma poderosa ferramenta para nossa saúde. Se ficou com vontade de começar esse novo “desafio”, é preciso ser responsável. Em hipótese alguma pare de comer sem a supervisão de um nutricionista.
* Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.
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*Fonte: sabervivermais