O ser humano está fazendo menos sexo e esses são os motivos

Fazer sexo faz bem para a saúde. A prova disso está na nossa matéria com as 9 razões para ter relações sexuais todos os dias da sua vida. Não podemos negar que o sexo é uma das nossas necessidades fisiológicas mais básicas, certo? Mas vem cá, sem ofensas, qual foi a última vez que você teve relações? Milhões de pessoas passam um bom tempo sem sexo e isso pode ser consequência de alguns problemas, como a baixa auto estima, por exemplo.

Um pesquisador de comportamento humano chamado Shervin Assari descobriu que evitar sexo influencia vários aspectos do nosso bem estar. Além disso, através de pesquisas ele concluiu que as pessoas evitam sexo por várias razões, algumas das quais podem ser facilmente abordadas. A gente conta mais sobre essas razões para vocês.

As razões pelas quais as pessoas evitam sexo

Alguns dos benefícios do sexo são alta auto estima, qualidade e satisfação com a vida. Mas as pessoas que fazem menos sexo podem ter problemas ligados a angústia psicológica, ansiedade, depressão e é claro, problemas de relacionamento.

Em um estudo feito por Alfred Kinsey, foi descoberto que cerca 19% dos adultos não tem relações sexuais. Mas isso varia muito de acordo com o sexo e o status de relacionamento, com quase nenhum homem casado sem fazer sexo por um longo período.

Muitas mulheres são propensas a evitar o sexo por causa dos abusos que sofreram quando ainda eram crianças. As grávidas tem medo de abortar ou prejudicar o feto e em muitos casos elas evitam por causa da falta de interesse ou mesmo fadiga.

Entre os homens, as razões mais comuns para evitar as relações sexuais são a disfunção erétil, condições médicas crônicas e falta de oportunidade (risos).

Porém, tanto para homens e mulheres, as maiores razões para não praticarem sexo são as condições médicas.

Pacientes com doenças cardíacas, por exemplo, evitam as relações pelo fato de terem medo de ter um ataque cardíaco. Outros por terem condições cerebrovasculares, como um derrame.

A dor crônica diminui o prazer e interfere diretamente na limitação de posições. Já o estresse e a depressão que são causados como consequência, podem atrapalhar. Ah, os remédios para dor crônica também são problemas. Agora os transtornos de personalidade, vício e abuso de substâncias e a má qualidade do sono também têm papéis importantes no interesse sexual.

Bom, cada pessoa lida de uma maneira com seus problemas, mas se algum desses problemas afeta a sua vida sexual, caro amigo, a nossa dica é procurar um especialista para você se tornar uma pessoa mais feliz!

Por Mateus Graff

 

 

 

 

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*Fonte: fatosdesconhecidos

Cientistas dizem que escrever uma lista de tarefas antes de dormir pode ajudá-lo a adormecer mais rápido

Não precisamos dizer que a obtenção da quantidade ideal de sono raramente é algo que podemos alcançar, não é mesmo? Talvez você seja daqueles que dormem até tarde e diz que os “genes irão torná-lo permanentemente incapaz de se adaptar ao horário comercial”, ou você está estressado, tomando medicação ou distraído – enfim… de qualquer maneira, essas 7 a 8 horas podem acabar parecendo mais como quatro para você, dando a sensação de que nunca dormiu o suficiente.

Isso pode causar uma ampla gama de problemas de saúde, então qualquer conselho científico legítimo sobre como dormir um pouco melhor é sempre bem-vindo. Conforme observado em um novo estudo no Jornal de Psicologia Experimental, escrever uma lista de tarefas antes da hora de dormir pode ajudá-lo a adormecer mais rápido.

Liderada pela Universidade Baylor, uma equipe descobriu que os participantes que passaram cinco minutos escrevendo sobre seus planos do que quer que precisassem fazer antes de se deitarem adormeceram “significativamente mais rápido” do que as pessoas que não o fizeram. Nove minutos mais rápido, mais especificamente.

Os pesquisadores não sabem exatamente por que isso acontece. Alguns suspeitam que escrever sobre o futuro antes do sono poderia aumentar a preocupação, especialmente se as tarefas que precisam ser feitas pareciam difíceis. Outros sugerem que ao escrever as tarefas, a pessoa “descarrega” a preocupação com a lista.

Para o estudo, foram recrutados 57 estudantes universitários saudáveis ​​(entre 18 e 30 anos). Eles foram divididos em dois grupos: um que escreveu listas do que eles tinham que fazer no futuro e outro que escreveu listas sobre o que eles tinham realizado ou terminado nos últimos dias.

Durante todo o tempo, eles ficaram presos em um ambiente altamente restrito que não envolvia lição de casa, tecnologia ou qualquer outra forma de distração e deviam dormir em um horário fixo.

Ao dormir, eles também foram submetidos à polissonografia, que examina vários aspectos biológicos – ondas cerebrais, níveis de oxigênio em seu sangue, frequências respiratórias e cardíacas, e assim por diante – para ver como era a qualidade do sono e rastrear exatamente quando eles adormeciam.

Em média, diferença foi de nove minutos. Estranhamente, aqueles que escreveram uma lista de tarefas mais detalhada adormeceram mais rápido; já aqueles que fizeram o mesmo em uma lista de conquistas demoraram mais para adormecer.

“Portanto, para facilitar o ato de pegar no sono, indivíduos podem tirar proveito ao escrever uma lista de tarefas muito específica durante 5 minutos momentos antes de dormir, em vez de registrar as atividades concluídas”, concluíram os autores do estudo.

De qualquer forma, a configuração da experiência – e o pequeno número de jovens saudáveis ​testados ​– mostra que não há conclusões exatas sobre os reais benefícios dessa atividade. Até que um estudo maior seja feito para confirmar os resultados, especulamos que escrever a lista não funcionará com todos, particularmente aqueles com distúrbios do sono. Porém, não custa testar durante um tempo e analisar se é benéfico para você, não é mesmo?

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*Fonte: misteriosdomundo

R.I.P – J. J. Jackson

Um dos maiores intérpretes da música americana, não apenas do blues, mas também do jazz, do R&B e até mesmo do rock, J.J. JACKSON, faleceu hoje, aos 75 anos.

O bluesman americano era ator, já participou de curtas e longas metragens nos Estados Unidos e campanhas publicitárias, como a da cerveja Budweiser, veiculada desde 2016. No mercado, tem seis álbuns e dois DVD’s, incluindo o mais recente lançado em 2016 com os “Prado Brothers”.

Com características performáticas como cantar sempre sorrindo, despojado, além da técnica musical apurada, o americano já dividiu o palco com grandes nomes do estilo, como B.B King e Lightnin Hopkins. No começo da carreira, teve Jimi Hendrix como companheiro em seu primeiro grupo, Rocking Teens.

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*Fonte: uscfm

 

Artista austríaco cria ilustrações verdadeiramente assustadoras só para quem é destemido ver

Stefan Koidl é um ilustrador austríaco freelancer e artista conceitual, que cria ilustrações assustadoras no Photoshop. Suas obras apresentam várias histórias de arrepiar, que vão desde lendas urbanas a criaturas míticas.

Stefan disse que desenha desde criança, mas começou a se dedicar ao desenho profissional há cerca de 3 anos. Quando perguntado sobre o que o inspira a criar esses desenhos misteriosos, o artista disse: “Artistas, filmes, jogos… Eu sempre quis fazer pinturas como os “profissionais”. Uma grande inspiração para ele também é a capacidade de pintar coisas da sua imaginação, criando seus “mundos próprios”. “Eu amo o Senhor dos Anéis, Shutter Island, Stranger Things e tudo o que tem a ver com fantasia ou horror”, disse o artista.

Quando questionado quanto tempo ele leva para terminar seus trabalhos, Stefan nos disse: “É difícil dizer quando um desenho está pronto, eu considero finalizado depois de 6-10 horas”. Mesmo que seus trabalhos apresentem alguns momentos cômicos, a maioria de suas obras são focadas em várias coisas assustadoras. “É divertido desenhar, gosto de brincar com o “medo”, compartilhou Stefan.

*Por Luciana Calogeras

Confira algumas de suas ilustrações abaixo:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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*Fonte: misteriosdomundo

Plantar árvores nas cidades devia ser visto como uma medida de saúde pública, diz cientista

E se as cidades conseguissem, com uma só medida, reduzir a obesidade e a depressão, aumentar a produtividade e o bem-estar e diminuir a incidência de asma e doenças cardíacas nos seus habitantes? As árvores urbanas oferecem todos estes benefícios e muito mais: filtram o ar, ajudando a remover as partículas finas emitidas pelos carros e fábricas, retêm a água da chuva e diminuem as despesas com o aquecimento.

Num novo relatório, realizado pela organização The Nature Conservancy, os cientistas defendem que as árvores urbanas são uma importante estratégia para a melhoria da saúde pública nas cidades, devendo ser financiadas como tal.

“Há muito tempo que vemos as árvores e os parques como artigos de luxo; contudo, trazer a natureza de volta para as cidades é uma estratégia crítica para se melhorar a saúde pública”, disse Robert McDonald, cientista da The Nature Conservancy e coautor do relatório.

Todos os anos, entre três e quatro milhões de pessoas morrem, em todo o mundo, devido à poluição atmosférica e aos seus impactos na saúde humana. A poluição do ar aumenta o risco de doenças respiratórias crónicas, havendo estudos que a associam ainda às doenças cardiovasculares e ao cancro. As ondas de calor nas zonas urbanas também fazem milhares de vítimas, por ano. Vários estudos têm demonstrado que o arvoredo urbano pode ser uma solução eficaz em termos de custos para ambos estes problemas.

Apesar de todos os estudos que documentam os benefícios dos espaços verdes, muitas cidades ainda não veem a ligação entre a saúde dos moradores e a presença de árvores no ambiente urbano.
Robert McDonald defende a necessidade da cooperação entre diferentes departamentos e a inclusão da natureza nos debates sobre ordenamento urbano.

“Não é suficiente falar-se apenas das razões que tornam as árvores tão importantes para a saúde. Temos de começar a discutir as razões sistemáticas por que é tão difícil para estes sectores interagirem – como o sector florestal pode começar a cooperar com o de saúde pública e como podemos criar ligações financeiras entre os dois”, disse o investigador.

“A comunicação e a coordenação entre os departamentos de parques, florestas e saúde pública de uma cidade são raras. Quebrar estas barreiras pode revelar novas fontes de financiamento para a plantação e gestão de árvores.”

O cientista dá como exemplo a cidade de Toronto, onde o departamento de saúde pública trabalhou em conjunto com o florestal para fazer frente à ilha de calor urbano. Como muitos edifícios em Toronto não possuem ar condicionado, os dois departamentos colaboraram de forma a colocarem, estrategicamente, árvores nos bairros onde as pessoas estão particularmente vulneráveis ao calor, devido ao seu estatuto socioeconómico ou idade.

O relatório diz ainda que o investimento na plantação de novas árvores – ou até na manutenção das existentes – está perpetuamente subfinanciado, mostrando que as cidades norte-americanas estão a gastar menos, em média, no arvoredo do que nas décadas anteriores. Os investigadores estimaram que despender apenas $8 (7€) por pessoa, por ano, numa cidade dos EUA, poderia cobrir o défice de financiamento e travar a perda de árvores urbanas e dos seus potenciais benefícios.

Outros trabalhos também têm mostrado que o arvoredo urbano tem um valor monetário significativo. Segundo um estudo do Serviço Florestal dos EUA, cada $1 gasto na plantação de árvores tem um retorno de cerca de $5,82 em benefícios públicos.

Num outro estudo, uma equipa de investigadores da Faculdade de Estudos Ambientais da Universidade do Estado de Nova Iorque concluiu que os benefícios das árvores para as megacidades tinham um valor médio anual de 430 milhões de euros (505 milhões de dólares), o equivalente a um milhão por km2 de árvores. Isto deve-se à prestação de serviços como a redução da poluição atmosférica, dos custos associados ao aquecimento e arrefecimento dos edifícios, das emissões de carbono e a retenção da água da chuva.

Com demasiada frequência, a presença ou ausência de natureza urbana, assim como os seus inúmeros benefícios, é ditada pelo nível de rendimentos de um bairro, o que resulta em desigualdades dramáticas em termos de saúde. De acordo com um estudo da Universidade de Glasgow, a taxa de mortalidade entre os homens de meia-idade que moram em zonas desfavorecidas com espaços verdes é inferior em 16% à dos que vivem em zonas desfavorecidas mais urbanizadas.

Para Robert McDonald, a chave é fazer-se a ligação entre as árvores urbanas e os seus efeitos positivos na saúde mental e física. “Um dos grandes objetivos deste relatório é fazer com que diversos serviços de saúde vejam que deviam estar a participar na discussão para tornar as cidades mais verdes”, declarou. “As árvores urbanas não podem ser consideradas um luxo, dado que constituem um elemento essencial para uma comunidade saudável e habitável e uma estratégia fundamental para a melhoria da saúde pública.”

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*Fonte: theuniplanet

A maior aeronave com piso de vidro do mundo vai te proporcionar visões inesquecíveis

Prédios e piscinas com fundo de vidro são capazes de deixar acrofóbicos, aqueles que têm medo de altura, de cabelo em pé. Mas a empresa britânica Hybrid Air Vehicles (HAV) decidiu levar a coisa a um novo nível, construindo um híbrido de avião e dirigível com piso de vidro.

O design foi criado pela agência Design Q, inspirado no slogan da HAV, “Repense os Céus”. Batizado de Airlander, a aeronave será usada comercialmente em viagens de alto padrão, como uma espécie de cruzeiro aéreo. O Airlander conta com suítes e bar, pode voar continuamente por 5 dias a uma velocidade média de 148 km/h e pousar em terra, água e gelo.

A aeronave tem 91 metros de comprimento, o que faz dela quase 20 metros maior que o Airbus A380, o maior avião de passageiros do mundo, 34m de largura, 26m de altura e pode decolar carregando até 20 toneladas. O Airlander utiliza gás hélio e quatro motores para voar.

A cabine de passageiros tem 46 metros de comprimento e é capaz de acomodar até 19 viajantes, além da tripulação. O dirigível já está fazendo voos em caráter de teste, que tinham sido suspensos após um pequeno acidente no fim de 2016.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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*Fonte: hypeness

O Feng Shui recomenda que você elimine essas 7 coisas da sua casa

O Feng Shui é uma crença chinesa antiga, que busca a harmonia de espaços para promover a energia positiva em pessoas que habitam-los. De acordo com essa crença, existem objetos que você deve manter fora de sua casa para que ela seja espaçosa e cheia de energia boa.

Leia com muita atenção a lista de objetos que você deve eliminar.

Papéis, pacotes, e-mails
Use pastas e armazene os papéis que você sabe que são importantes, os papéis restantes, como itens promocionais, panfletos e outros documentos que você recebe na rua, bem como correspondências e recibos antigos, remova-os. Comece a fazer isso semanalmente com artigos que são antigos, as revistas podem distribuí-los ou doá-los: a poeira faz com que as energias se estancem. Leve-o para um centro de reciclagem de papel.

Os papéis acumulados estagnam as energias da sua casa.
A embalagem de produtos de beleza, como perfumes e cremes, deve ser removida de sua casa e levada para reciclagem. Outros, como maionese ou geléia, podem ser encontrados em outro uso.

Flores murchas
É bom manter flores no quarto e em outras dimensões da casa, no entanto, uma vez que estejam murchas, você deve jogá-las fora. Eles não parecem bons e atraem energias negativas.

Roupa velha
As camisas descoloridas, as meias com buracos ou sem par, toalhas manchadas. Tudo isso leva espaço e não permite que você armazene a boa energia que entra em sua casa. Dê-lhe se estiver tudo bem ou use-o como esfregão e jogue-o fora.

Eles parecem ruins e atraem energias negativas.

Cosméticos e joias de fantasia quebradas
Se você deve dar uma segunda chance para produtos de beleza que foram quebrados ou faltando alguma peça. O mesmo acontece com acessórios quebrados que não possuem um par. Procure por eles agora. Mas se você não encontrar, jogue fora.

Objetos duplicados
É normal ter duas ou mais cópias de um único tipo de item, mas você deve se livrar dos itens duplicados que estão em sua casa. Dê-lhes

Mensagens nas redes sociais
É importante verificar suas notificações por e-mail e mídias sociais toda semana para remover todo o conteúdo de spam que você armazenou lá. Você também deve fazê-lo com as fotografias, documentos e arquivos que estão no computador e você não precisa deles.

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*Fonte: revistapazes

Banjogirl Julho de 2018

Num mês típico de frio, nada melhor então do que esquentarmos as coisas por aqui com uma bela loira. E a escolha da Banjogirl do mês de Julho (2018) ficou com a atriz americana Heather Graham (29/01/70). Heather já atuou em vários filmes que vão da comédia até drama e terror: Austin Powers, O Guru, Pânico II, The Boogie Nights, Se Beber não Case II e III, Do Inferno, Perdidos no Espaço, Hope Springs,  Bobby, Doce Tentação, Twin Peaks, Drugstore Cowboy e muitos outros. Uma atriz versátil e também muito bonita. Assim a nossa homenagem fica por conta de ser agraciada com a honraria da Banjogirl de Julho de 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Humanos consomem recursos mais rápido do que o planeta os regenera

Todos os anos os humanos consomem — e esgotam — mais recursos naturais do planeta. Segundo relatório da organização Global Footprint Network, a humanidade está gastando os recursos 1,7 vezes mais rápido do que os ecossistemas consegurem se regenerar, o que equivaleria a usar 1,7 Terras em vez de uma só.

“Os custos desse excesso global de gastos ecológicos estão se tornando cada vez mais evidentes em todo o mundo, manifestando-se em desmatamentos, secas, escassez de água potável, erosão do solo, perda de biodiversidade e o acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera”, afirmam os organizadores do Earth Overshoot Day (Dia da Sobrecarga da Terra).

O EOD representa a data em que a “demanda anual da humanidade por recursos excede o que o planeta Terra é capaz de regenerar naquele ano”. A cada ano, o dia vem chegando mais cedo: de 1997 para 2018, a data foi de setembro para 1º de agosto.

“Estamos pegando os recursos futuros da Terra emprestados para operar nossas economias no presente. Isso funciona por um tempo mas, conforme nações, empresas e casas vão se afundando em dívida, esse esquema tende a desmoronar”, disse o CEO do Global Footprint Network, Mathis Wackernagel, em entrevista ao jornal The Guardian.

Para reverter o quadro, a organização sugere que ações políticas são tão importantes quanto as individuais. De acordo com o relatório, trocar 50% do consumo de carne da rotina por uma dieta vegetariana faria com que o Dia da Sobrecarga da Terra fosse cinco dias depois. Já reduzir o carbono atrasaria a data em três meses.

Em seu site, o Global Footprint Network dá mais dicas de quais ações as pessoas podem tomar para contribuir para a causa. Confira aqui.

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*Fonte: revistagalileu