TOP 4 tipos de gladiadores mais brutais da Roma Antiga

A luta de gladiadores, durante o Império Romano, era vista como uma forma de entretenimento único para as pessoas. Estas se dirigiam até o Coliseu de Roma para ver heróis e mercenários travarem batalhas épicas.

O edifício, construído de areia e concreto, costumava abrigar uma média de 50 mil a 80 mil pessoas, todas interessadas em assistir, além dos duelos de gladiadores, simulações de batalhas marítimas, caças de animais selvagens, execuções e até mesmo encenações de batalhas famosas baseadas na mitologia clássica.

Os gladiadores eram pessoas que arriscavam suas vidas lutando contra pessoas ou animais apenas para entretenimento dos romanos. Considerados combatentes de elite, eles eram treinados em escolas especializadas para aprender todas as formas de combate.

Segundo estudiosos, o costume de ter o duelo como forma de entretenimento vinha dos Etruscos, quando estes ainda eram usados apenas para homenagear alguns homens durante eventos fúnebres. Com o passar do tempo, as lutas foram levadas aos anfiteatros, de modo que os gladiadores passaram a ser separados segundo classes. Isto é, não podiam lutar com outros que não fossem semelhantes em características físicas. Na lista abaixo, você confere alguns tipos:

1 – Trácio (Thracian)

Os equipamentos dos trácios eram bem simples. Sendo assim, só iam para as batalhas carreando um pequeno escudo retangular e uma espada muito curta com uma ponta curva. Ademais, contavam com uma armadura para as pernas e outra para o braço da espada, já que praticamente não possuíam proteção. Como o nome sugere, esta classe de gladiadores foi inspirada pelos guerreiros clássicos da Trácia, na Grécia.

 

 

 

 

 

2 – Mirmilão (Murmillos)

Com uniformes inspirados nos prisioneiros gauleses, eles carregavam uma das armas mais famosas do mundo dos gladiadores, a espada gladius. Eles eram homens baixos e fortes, perfeitos para o combate corpo-a-corpo. Seu escudo também tinha forma retangular, mas era maior e mais curvado.

O equipamento de um mirmilão também contava com uma túnica curta e cinto largo, bem como um capacete com uma crista na forma de um peixe. Eles geralmente enfrentavam os trácios, bem como o grupo dos reciários ou Hoplomachus.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3- Reciário

Os reciários eram conhecidos por usar uma rede para capturar seus adversários. Outras armas que utilizadas eram um tridente e adaga curta.

Por usarem túnicas mais leves, acompanhadas de uma pulseira protetora e escudo para os ombros, estavam entre os menos protegidos dos gladiadores. Devido ao seu equipamento limitado, costumavam ser mais baixos do que a média e, consequentemente, os que mais morriam.

 

 

 

 

 

4 – Secutor

Em contramão ao grupo anterior, o secutor compunha um grupo de gladiadores mais bem equipados e protegidos. Eles andavam armados com uma espada curta, escudo muito parecido com o das legiões romanas, capacete esférico e uma armadura praticamente completa. Entre seus adversários mais comuns estavam os reciários, que tinham como vantagem apenas a rede.

Embora o grupo estivesse bem equipado, haviam limitações. Uma delas, por exemplo, incluía o fato de que armadura era muito pesada. Eles podiam carregar cerca de 20 quilos, porém, se cansavam facilmente quando eram obrigados a se movimentar por muito tempo.

 

 

 

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*Fonte: jornalciencia

 

Por que a extinção das abelhas pode acabar com a humanidade?

Há alguns anos ouvimos falar que o número de abelhas pelo mundo tem diminuído consideravelmente. Algumas delas já fazem parte de listas de espécies ameaçadas de extinção, por causa de diferentes fatores, provocados ou não por ação humana. Por que isso seria tão prejudicial às nossas vidas?

Como você deve saber, as abelhas são um agente polinizador, que ajudam diversas plantas a se reproduzir. E são a espécie mais importante para esse aspecto fundamental do equilíbrio da vida na Terra. Elas polinizam mais de 70 das 100 plantas que servem de alimento para nós, impactando 90% da produção de comida do planeta.

Outros animais, como pássaros, morcegos e borboletas, até espalham o pólen por aí, mas é mais por acaso, já que o material gruda neles quando se aproximam para sugar o néctar. As abelhas precisam do pólen para alimentar suas larvas, então estão sempre em busca do material, e acabam espalhando-o por aí.

Se as abelhas realmente forem extintas, a produção de alimentos vai enfrentar dificuldades drásticas. Maçãs, cenouras, berinjela, alho, cebola, manga e melão são alguns dos vegetais que provavelmente chegariam perto de desaparecer.

Os humanos não seriam os únicos afetados. Diversos animais também dependem de vegetais para se alimentar, e a escassez comprometeria toda a cadeia alimentar. Animais herbívoros poderiam morrer por falta de comida, afetando também os animais carnívoros.

A oferta de carnes e laticínios também seria rigorosamente afetada, já que os animais teriam menos acesso aos alimentos. Os preços da comida em geral tenderiam a subir, dificultando o acesso, e uma crise econômica no setor da produção de alimentos seria difícil de contornar.

A extinção das abelhas também prejudicaria o acesso a vestimentas, já que o algodão depende delas para se reproduzir. As roupas ficariam mais caras, e depender de tecidos sintéticos não seria uma boa ideia, especialmente para quem mora em regiões tropicais.

Entre os fatores apontados para a diminuição do número de abelhas estão o aumento exponencial do uso de pesticidas, mudanças climáticas e uma espécie de parasitas que mata abelhas jovens e adultas. Especialistas de vários países tem discutido maneiras de contornar o problema antes que seja tarde demais.

 

 

 

 

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*Fonte: hypeness