Mês: setembro 2018
Humilhar os outros não te faz forte, te faz infeliz
Como é de esperar, na vida nos deparamos com tudo, vivenciamos de tudo e aprendemos constantemente, isso é viver. Nas nossas relações durante a vida, nós iremos interagir com pessoas amáveis, generosas, que nos farão evoluir como seres humanos, mas, em contrapartida, nos depararemos também com pessoas amargas que, por se sentirem inseguras, ferem os outros.
Geralmente essas pessoas têm um complexo de inferioridade, consciente ou inconsciente, e por isso abusam de alguma posição entendida como privilegiada para descontar sua frustração em cima das outras, principalmente quando a vítima está em posição vulnerável.
Quando uma pessoa tenta humilhar outra de propósito, significa que:
1 – Ela tem um complexo de inferioridade em relação a quem ela tenta humilhar.
2 – Ela mesma é totalmente insegura sobre si mesma e em relação as realizações de quem ela tenta humilhar. Constranger e humilhar a outra pessoa é uma forma dela satisfazer seu complexo, criando uma falsa sensação de que seja superior.
3 – Sente-se ameaçada perante o potencial da suposta vítima e agir assim é uma forma de “botar o outro no seu devido lugar”.
Submeter outra pessoa a uma situação de humilhação não é um indicador de superioridade, mas o contrário é válido. A imagem que você vai conseguir passar de si mesmo é apenas a de uma pessoa fraca, frustrada e talvez com muito medo da outra pessoa a qual você esteja destratando.
Avalie-se e veja se o desdém, o descaso e o nojo que você coloca no seu tratamento em relação a uma pessoa de posição hierarquica inferior, não é apenas um modo de “marcar territótio”, um modo de mostrar quem manda, quando na verdade só está incoscientemente procurando se auto-afirmar perante si mesmo.
Humilhar outra pessoa não vai te blindar, não vai criar uma armadura impenetrável onde você possa se proteger de seus prórpios demônios. Fazendo isso você apenas estará escancarando sua personalidade frágil, mostrando aos outros o quanto é infeliz e que precisa pisar em alguém para se sentir um pouco melhor.
O certo é que você jamais terá o respeito daqueles a quem você constrange; talvez, no máximo, consiga despertar medo e, com certeza, muito ódio e desprezo daqueles a quem você humilha. Mas, se causar esse tipo de sentimento dos outros em relação a você é o que te apraz, deve ser porque, com certeza, você é uma pessoa com sérios problemas e deveria procurar ajuda.
Quem já esteve em situação de ser humilhado sabe que a “vítima” nunca enxerga aquele a quem lhe humilha como superior, portanto, tentar se impor por essas vias com o propósito de se afirmar sobre a outra, é apenas uma forma de mostrar sua fraqueza diante dela, que não reage por outros motivos que implicam em perdas e prejuízos a si ou a outrém a quem queira preservar e proteger, jamais pelo respeito que, evidentemente, não tem mesmo pelo humilhador.
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*Fonte: pensarcontemporaneo
Morre o guitarrista Otis Rush, um dos maiores nomes do blues
Otis Rush, cantor de blues e guitarrista inovador que teve uma influência profunda não apenas em seus colegas bluesmen, mas também em guitarristas como Eric Clapton e Jimmy Page, do Led Zeppelin, morreu no sábado, 29. Ele tinha 83 anos.
Sua mulher, Masaki Rush, anunciou a morte no site do Rush, dizendo que a causa foi uma complicação de um AVC que ele sofreu em 2003. Ela não disse onde ele morreu.
Um cantor emotivo e um guitarrista de grande habilidade e imaginação, Rush estava na vanguarda de um pequeno círculo de inovadores do final dos anos 50, incluindo Buddy Guy e Magic Sam, cuja música, inspirada no R&B, anunciava uma nova era para o blues de Chicago.
Enquanto Muddy Waters e Howlin ‘Wolf, seus antecessores do lado sul da cidade, popularizaram uma atualização amplificada do som do Delta do Mississippi, a variante modernizada de Rush – que veio a ser chamada de som West Side devido à sua predominância em clubes noturnos, naquela parte da cidade – era ao mesmo tempo mais lírica e mais ritmicamente complexa.
“O som foi um afastamento radical dos discos caseiros que dominavam o mercado na época”, disse o produtor Neil Slaven, contrastando o som de West Side de Chicago com sua contraparte do South Side, nas notas de uma compilação das gravações de Rush dos anos 50 para o selo independente Cobra.
No Cobra, Rush, que nasceu em 29 de abril de 1935, no Mississippi, mostrou suas linhas de guitarras elétricas dilaceradas e vibrantes e seus vocais gritantes inspirados no gospel – gemidos no meio do registro, saltos emocionantes de falsete. Dominando Chicago, sua cidade natal adotiva, essa obra inicial serviu como um rico repositório de material para as bandas de blues-rock dos anos 60.
O grupo britânico John Mayall e os Bluesbreakers, que tinha Clapton na guitarra, incluiu uma versão do shuffle de 1958, All Your Love (I Miss Loving), em 1966, Blues Breakers. O Led Zeppelin reinventou o sucesso de 1956 de Rush, I Can’t Quit You, Baby, em seu álbum de estreia, Led Zeppelin; Os Rolling Stones atualizaram a mesma música em 2016 em seu álbum Blue and Lonesome.
O guitarrista Stevie Ray Vaughan nomeou sua banda após a turnê secundária de Rush, Double Trouble. Virtuosos guitarristas, incluindo Johnny Winter e Duane Allman, também citaram Rush como influência.
Em uma entrevista à revista Rolling Stone, em 1968, o guitarrista Michael Bloomfield disse que as bandas de blues brancas que esperavam se provar na década de 1960 “tinham que ser tão boas quanto Otis Rush”.
Em 2015, a Rolling Stone classificou Otis Rush com o número 53 em sua lista de “100 Melhores Guitarristas”.
*Por Bill Friskics-Warren, The New York Times
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*Fonte: estadao
The Black Crowes – “Diamond Ring”
*Só para constar…. a melhor banda de rock’n roll do mundo!
Primeiro desenho animado totalmente em libras é lançado no YouTube
A surdez atinge quase dez milhões de pessoas no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde. E faltam alternativas na indústria cultural infantil para esse público. Pensando nisso, Paulo Henrique dos Santos, que trabalha com animação há sete anos, decidiu criar um desenho inteiramente em libras (língua brasileira de sinais). Ele teve a ideia quando precisou se comunicar com uma pessoa surda, mas não conseguiu. Em cada um dos capítulos, serão ensinados cinco sinais de libras.
O conteúdo é voltado para crianças de três a seis anos e tem o objetivo de educar e mostrar que as crianças surdas também se divertem e têm as mesmas necessidades daquelas com a audição preservada. O episódio piloto foi lançado no YouTube nessa quarta-feira, data marcada pelo Dia do Surdo. “Cada um tem a sua língua. O gato fala ‘gatês’, o elefante fala ‘elefantês’, e por aí vai. Mas com tantas línguas diferentes, é difícil entender o outro”, diz a animação.
O canal ainda não tem patrocínio mas, se conseguir, Paulo Santos pretende produzir e lançar mais 13 episódios para a primeira temporada. Ele já participou da produção de desenhos como “Turma da Mônica” e “Sítio do Pica-pau Amarelo”.
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*Fonte: correiodopovo
5 Lições do Surf para a Vida
Em tudo na vida podemos tirar lições, principalmente da natureza. Quando a parte da natureza que você observa para entender sua vida é o mar… São oceanos de ensinamentos literalmente que chegam até você.
Surfar talvez seja a coisa que eu faça a mas tempo em minha vida, logo era o local onde eu mais poderia experienciar isso, então fiz dessa observação um hábito e em cada sessão de surf ou apenas uma caminhada na praia começaram a surgir sutilezas que sempre me ajudavam no momento que eu estava vivendo.
Algumas lições foram coisas tão sutis que seria impossível descreve-las aqui, outras tão específicas que dariam um post para cada uma delas. Então, para esse post selecionei 5 grandes lições que pude observar, meditar e sentir em cima da prancha.
1 – APROVEITAR O AGORA (Não se pré ocupe)
Foram longos anos sem a maturidade “surf-ciente” para entender isso. Por muito tempo fiquei no outside apenas de corpo, minha mente estava fora d’água devido os problemas que a vida nos traz.
Então se eu tivesse com algo não resolvido, minha mente vagava sobre o que iria fazer depois do surf, qual obrigação ainda tinha para terminar, problemas com a namorada, se alguém viu a vaca que eu levei… Qualquer coisa menos ficar dentro d’água. Foi quando percebi inutilidade da preocupação.
Analisando a palavra “preocupação” você entende o quanto é inútil você ficar pré ocupado. Você literalmente se ocupa com uma coisa que ainda nem aconteceu, ou que talvez nem aconteça.
Não estou falando de não se preparar para as coisas ou se importar com algo ou alguém. Se preparar é agir, é se ocupar trabalhando para aquilo que possa vir acontecer. Se importar é algo mais sutil, é trazer para dentro de si, ou seja, algo ou alguém importante para você é uma coisa ou uma pessoa que você importou para dentro de si.
Quando percebi que eu estava sempre pré ocupado com alguma coisa fora d’água da qual eu não podia resolver dentro dela, eu tinha duas possibilidades.
A primeira era sair do mar e resolver logo isso que estava ocupando minha mente, a segunda era saber que aquele era o momento de surfar e aproveitar a natureza com toda sua beleza e ao sair do mar poderia me dirigir a esse problema. Quase sempre eu escolhia a segunda opção.
qualidade de vida no trabalho e surf
Eu nem dentro nem fora d’água completamente
ANOTE E ESQUEÇA
Então, se você se identificou com esse mesmo problema seja em qualquer área da sua vida, fica uma dica para ajudar com suas preocupações. Mantenha uma agenda ou caderneta com todas as coisas que você precisa fazer ou resolver durante o dia, anote tudo e depois esqueça. Quando terminar o que está fazendo, abra a agenda e vá para o próximo item.
O hábito da agenda ajuda a mudar seu estado mental de ansiedade e lhe focará apenas onde você pode resolver as coisas, que é no presente. Deste modo, logo você estará agindo dessa forma naturalmente e aproveitando muito mais seu surf.
2 – RESPEITAR MEUS LIMITES (A dor é uma aliada)
Você pode saber surfar, mas saber surfar em todas condições é bem difícil. Às vezes entramos no excesso de autoconfiança ou na vaidade de achar que podemos fazer tudo, mas a realidade é bem diferente.
Podemos detonar em ondas até um certo tamanho e achar que estamos preparados para tudo, mas acredite a diferença entre surfar uma onda de 2 metros e uma onda de 4 metros ou mais, não é apenas o tamanho.
Muitas vezes envaidecido por estar surfando com amigos e não querer dar uma de “amarelão” eu me joguei em certas ondas que eu sabia que estavam acima da minha habilidade. Os resultados foram vacas históricas e muitas chegando até risco de morrer.
Eu poderia terminar como Narciso, afogado por minha vaidade. Porém, o que não nos mata nos fortalece, e levar umas vacas da vida às vezes é bom para nos vacinar contra certas atitudes idiotas no futuro.
“Violentar meus instintos e princípios é uma maneira forte e didática de, durante muito tempo, me vacinar contra estas mesmas atitudes no futuro.” – Sidão Tenucci (O surfista peregrino)
Logo logo a dor vai mostrar que estava errado.
A DOR
A sensação de dor em uma vaca seja na onda ou na vida é uma grande aliada, a dor nos mostra nossos limites. Você pode imaginar que uma vida sem dor seria um paraíso, mas não é bem assim. Se nós não sentíssemos dor, morreríamos em poucas horas.
É a dor que te avisa que sua mão está em cima de uma chapa quente e que se você não tirar a mão de lá, poderá perder a mão toda. Da mesma forma a dor de estômago te avisa que você ultrapassou seus limites na quantidade de feijoada.
A dor é apenas uma mensagem que seu corpo e sua vida te dão falando mais ou menos assim: “ Ei, amigo(a)! Para de fazer o que você está fazendo que está dando errado.” Tente levar isso para todos aspectos na sua vida. A dor emocional também é um aviso assim como a dor física. Então, toda vez que você sentir uma dor seja ela de qual origem for, repense suas atitudes para não morrer afogado nelas.
3 – NÃO PUXAR O BICO (O perigo de ser morno)
(Puxar o bico na gíria do surf é remar para a onda e na última hora desistir, na maioria das vezes por medo)
Pode parecer contraditório esse item com o segundo, mas a vida é quase sempre contraditória. Porém, quando eu falo de “não puxar o bico” me refiro a uma atitude não ceder ao medo e não de ser inconsequente e não respeitar seus limites. No fundo todo mundo sabe quando não faz uma coisa por medo ou por saber que não está ao seu alcance fazê-lo.
Quem já surfou ondas mais cavadas sabe que chega um certo momento que é um caminho sem volta, que é melhor arriscar tudo do que puxar o bico da prancha, pois a força da onda é tanta que mesmo tentando voltar ela vai te puxar por cima do lip e a vaca vai ser muito pior.
Tentando dropar aquele buraco você pode conseguir completar o drope ou vacar. De toda forma você sai ganhando experiência de como aquela onda funciona. Sabendo como se posicionar da próxima vez.
“Embora quem tente possa errar, quem não tenta já errou.”
Chega um momento que a pior atitude que você pode tomar é puxar o bico.
Na vida às vezes temos que arriscar tudo e muitas vezes sermos radicais em nossas visões. Muita gente pegou aversão a palavra radical, mas ser radical em suas atitudes nem sempre é ruim. Veja os exemplos de Jesus, Buda, Gandhi… entre outros líderes que foram radicais em seus posicionamentos pacifistas.
Se eles não fossem radicais e batessem o pé afirmando que o amor ao próximo era a saída, em pouco tempo eles seriam desacreditados. Porém, cuidado com o “extremismo” que força os outros a pensar da mesma forma que você pensa.
SE JOGUE
Então, se você quer realizar uma determinada coisa, foque nela e não puxe o bico. Não seja morno(a)! Ser morno é o caminho mais fácil é o caminho que a maioria das pessoas trilham.
Ser morno é a zona de conforto, é aceitar que você não pode superar aquilo que está a sua frente e não batalhar por isso. Ser morno é ser mais um e cair na mesmice das massas em vez acender o potencial único que existe dentro de cada pessoa.
No mundo competitivo de hoje, do marketing e do empreendedorismo muito se fala no “diferencial”. Quer ter um diferencial? Descubra seu potencial único e seja você mesmo, mas para isso é preciso não ser morno, principalmente paras as coisas que realmente importam na vida, que não são as coisas.
“A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos. A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos… Tudo bem!
O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum… é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.” – Chico Xavier
4 – TUDO TEM SEU TEMPO
Quem surfa há algum tempo já sabe que tem que esperar a hora da maré que se ajusta melhor ao pico. Não adiantar se preparar todo, passar protetor solar, parafina na prancha… se a hora da maré ainda não bateu. Esse é um conceito básico para quem surfa, mas levando para o vida terminamos não pensando assim.
Podemos ir nos preparando para o momento de surfar e isso sempre é válido, mas precisamos saber que isso não vai mover em nenhum milímetro o ponteiro do relógio. Então, ajustes todas suas coisas antes e esteja sempre atento. Se prepare com cuidado, preste atenção em cada etapa que precisa passar, e viva ela. As únicas coisas que você pode fazer para garantir seu surf dê tudo certo está no agora.
“Se te contentas com os frutos ainda verdes,
toma-os, leva-os, quantos quiseres.
Se o que desejas, no entanto, são os mais saborosos,
maduros, bonitos e suculentos, deverás ter paciência.
Senta-te sem ansiedades.
Acalma-te, ama, perdoa, renuncia, medita e guarda silêncio. Aguarda. Os frutos vão amadurecer.” – Professor Hermógenes
SE AJUSTE COM A NATUREZA
Se você coloca uma semente hoje em um vazo com terra, não adianta olhar para terra a cada hora para ver se a semente brotou. Ela precisa do tempo dela. Assim como o primeiro surfista a chegar na praia, pode ser o primeiro a voltar. Simplesmente por que a maré ainda não está nas condições certas.
Assim como tentar subir na prancha antes da onda chegar, certamente você afundará por não respeitar o ritmo das coisas. Suas expectativas e suas ansiedades não vão ajudar em nada. Pelo contrário, apenas irão atrapalhar o seu momento atual.
Sempre que estiver ansioso(a) pergunte-se “Pra quê?”. De que vai adiantar tanta ansiedade? Até onde sei, isso não vai mudar em nada as condições da maré (vida).
A natureza tem seu tempo, e muito provavelmente é diferente do seu, simplesmente por que você tenta se impor diante dela. Relaxe! Nós não podemos mudar isso, o máximo que podemos fazer é surfar junto com ela.
5- RECONHECER E ACEITAR AS COISAS COMO SÃO (Deixar fluir)
Houve um tempo que alguns amigos ao chegar no pico em que as condições não estavam favoráveis ou até quando o vento maral entrava eles começavam a esbravejar, eu mesmo já fiz muito isso. Logo começa ficar um clima chato, era só errar uma manobra ou vacar que ficavam culpando as condições. Olhando de fora essas atitudes, podemos perceber que isso não faz muito sentido, não?
De ante de uma situação dessas, só existem duas coisas sensatas a se fazer. Você muda o que você não aceita (mudar de pico) ou aceita o que não pode mudar (curte o que tem). Porém, na vida muitas vezes não temos a opção de mudar e o que nos resta é aceitar as coisas como estão.
A aceitação que falo não é um conformismo, é fazer o que se pode fazer e saber que você não tem poder sobre tudo (Ler sobre isso). Então, depois de fazer tudo que pode, relaxe e aproveite o momento.
skate garota equilíbrio
Se sua vida não está dando onda, reconheça isso e abra os olhos para outras formas de surfar nela.
PARE DE RESMUNGAR
Em muitos mosteiros budistas existem placas com o aviso: “Proibido resmungar!”. Esse aviso deixa claro que o resmungar vai quebrar a energia do ambiente, além de não resolver nada. Um ótimo exercício é observar sua fala e seu próprio pensamento.
Pergunte se esse pensamento vai ajudar de alguma forma, se não vai, é apenas um resmungo ou uma fofoca. Esse tipo de hábito vai te ajudar a treinar sua mente, te deixando uma pessoa muito mais positiva, agradável e produtiva, já que com o tempo aprenderá a não perde tempo com pensamentos e conversas que não vão ajudar em nada.
Depois de silenciar mais a mente e aceitar as coisas da forma que elas se apresentam, você aprende a dar valor aos detalhes das coisas que está vivendo e assim realmente você aprende, seja no momento bom ou ruim. Posso dizer por experiência própria, nos momentos ruins é que aprendemos as coisas mais valiosas.
São em condições de mar ruins que você aprende a ter um melhor equilíbrio devido o maior balançado do mar, aprende a extrair o máximo da onda e aprende a se livrar de vários perrengues que só uma condição tenebrosa te traz.
Porém, para isso é preciso estar atento e trabalhar com o que tem, pois logo a maré ruim vai passar. Foi ruim, mas não foi em vão. Afinal quem gosta de arco-íris tem que aprender a gostar da chuva.
Arco-íris surf bem estar
DIVIDINDO PARA MULTIPLICAR
Compartilho essas lições por que me ajudaram e ainda me ajudam muito no meu dia a dia. Espero que você possa também testar na sua vida e sentir se isso lhe serve. Somos pessoas diferentes, mas sempre temos algumas conexões, algo que nos aproxima.
Quem sabe você e eu estamos compartilhando a mesma onda e dividindo essa experiência podemos multiplicar nossos conhecimentos. E aí? tem algo para contar?
Muitas lições ficaram de fora, mas onda é o que não falta nesse portal pra gente compartilhar. Em breve terão mais.
Até logo! 🙂
Boas ondas! Aloha \o/
*Por: Danillo Spindola
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*Fonte: alonesurf
Pessoas invejosas: o tributo da mediocridade ao talento
Era uma vez um homem a quem foi dado uma horta para que ele pudesse tirar seu sustento. No entanto, os dias passaram e o homem não cultivou. Semanas se passaram e ele não se preocupou em cultivá-la ou fertilizá-la. Depois de alguns meses, as ervas daninhas cobriram quase todo o campo.
Quando o inverno se aproximava e a hora da colheita chegava, o homem não tinha nada para colher. Desesperado e com raiva, ele olhou para o céu perguntando:
– O que eu fiz de errado, oh Deus, por você me tratar desse jeito? Que mal fiz para me enviar este infortúnio? Olhe para os campos do meu vizinho como eles são férteis e olhe para o meu quão seco e murcho!
Esta história, encontrada no livro “Diálogos com Abul Beka”, mostra-nos perfeitamente o modo de agir e raciocinar, muitas vezes bastante irracional, de pessoas invejosas.
Inveja, um dos sete pecados capitais, é um ressentimento profundo e muitas vezes hostil em relação a uma pessoa que possui algo que desejamos. É um anseio pelo que alguém tem, mas se sentindo inferior e incapaz de alcançá-lo.
Os 5 tipos de pessoas invejosas
1. O invejoso sarcástico.
Aparentemente, essa pessoa assume tudo com um grande senso de humor, mas na realidade elas estão camuflando sua inveja através do sarcasmo, que é sua arma favorita para fazer os outros se sentirem mal. Ela não atacará diretamente, mas sempre estará atento para destacar suas fraquezas ou erros com um sorriso em seus lábios. É a sua maneira de se sentir inferior. E se você perguntar a ela o que quis dizer, provavelmente ficará ofendida e aborrecida.
2. O direto invejoso.
Essa pessoa ataca diretamente, para fazer você se sentir mal. Normalmente são pessoas inseguras, com uma personalidade agressiva, que cuidam de detalhar seus defeitos para tentar que você não possa aproveitar o que conseguiu. Eles permanecem atentos, de modo que, a qualquer pequeno sinal de sucesso, o lembrarão de uma falha ou erro anterior. Este tipo de pessoas invejosas é muito cuidadoso porque não hesitará em colocar obstáculos no seu caminho, para evitar que você seja mais bem-sucedido.
3. O invejoso pessimista.
Seu objetivo é minar seu moral e arruinar sua motivação. Qualquer notícia positiva que você dê e que possa gerar inveja, irá refutá-la recorrendo a argumentos negativos com o único propósito de deprimi-lo.
4. O competitivo invejoso.
Essa pessoa não lhe dirá nada abertamente, mas sua atitude e ações dizem tudo. Ele está ciente de cada pequeno detalhe de sua vida, para imitar você. Se você comprar um celular, corre para comprar outro que seja muito melhor, se você trocar de sofá, corre para comprar outro maior e de melhor qualidade. É o tipo de pessoas invejosas que nunca estão satisfeitas com o que têm, então elas continuamente querem o que os outros têm e até fingem gerar inveja em você.
5. O invejoso à espreita.
Essa pessoa também não lhe dirá nada, pelo menos no começo. Ele se torna um tipo de voyeur silencioso, que assiste sua vida passar com inveja. Quando você finalmente cometer um erro, falhar ou algo der errado, aproveita esse momento de queda para colocar o dedo na ferida. Sua frase favorita é: “Eu lhe falei!”, Que esconde uma satisfação profunda porque se sente superior.
A inveja não é “invejável”: na mente da pessoa invejosa
Jorge Luis Borges destacou que em espanhol, para dizer que algo é muito bom, afirma-se que “é invejável”. No entanto, a inveja é um dos sentimentos mais prejudiciais que existe. Ela causa danos a quem a experimenta e também a quem quer que seja o objeto dela, porque muitas vezes essa pessoa é forçada a superar todos os tipos de obstáculos que pessoas invejosas colocam em seu caminho.
A inveja é um sentimento corrosivo que pode arruinar a vida. Carrie Fischer resumiu brilhantemente com estas palavras: “A inveja é como beber veneno e esperar que a outra pessoa morra”.
Agora os investigadores do Instituto Nacional de Ciências Radiológicas do Japão verificaram que, de fato, a inveja causa muito dano àquele que a alimenta. Esses neurocientistas pediram a um grupo de pessoas que imaginasse que eram protagonistas de diferentes dramas sociais nos quais eles tinham um status social muito baixo e outras pessoas aceitavam os méritos.
Eles descobriram que a inveja ativou as mesmas regiões do cérebro relacionadas à dor física. E quanto mais inveja os participantes relatavam, mais essas áreas eram ativadas.
Ao mesmo tempo, quando se pedia a essas pessoas que imaginassem que outras fracassaram, os circuitos de recompensa foram ativados em seus cérebros, o que significa que a infelicidade da pessoa invejada ativa os centros de prazer nos invejosos. Em outras palavras: aproveite a infelicidade dos outros.
O problema é que a pessoa com inveja tem dificuldade em apreciar as coisas boas de sua vida, simplesmente porque ela está muito ocupado se preocupando com as coisas boas que acontecem na vida dos outros. Harold Coffin disse: “A inveja é a arte de contar as bênçãos do outro em vez das próprias”.
A pessoa invejosa sente-se inferior, e no fundo acredita que nunca pode se tornar tão feliz, poderosa, capaz ou preparada como os outros, e é por isso que ela alimenta a inveja. De fato, um estudo muito interessante realizado na Universidade Carlos III de Madri revelou que pessoas otimistas ou que têm grande autoconfiança têm menos probabilidade de sentir inveja porque tendem a ser mais cooperativas e altruístas em suas relações sociais.
No entanto, as pessoas invejosas geralmente são muito competitivas, sempre querem ter mais do que outras, mas, ao contrário de outras, não escolhem estratégias colaborativas, mas preferem ir por conta própria, mesmo que isso signifique piores resultados para todos. Desta forma, alimentar a inveja é como cavar o poço onde decidimos enterrar a felicidade. Portanto, a inveja nunca é invejável.
Como lidar com pessoas invejosas?
Nós não podemos impedir alguém de nos invejar. E, em muitos casos, não podemos fazer nada para mitigar a inveja dos outros, porque essas pessoas têm uma maneira muito peculiar de entender o mundo. O sociólogo austríaco Helmut Schoeck disse: “O invejoso acha que se seu vizinho quebra uma perna, só pode ter sido para andar melhor”.
Pessoas invejosas têm uma maneira de ver o mundo tão egocêntrico e distorcido que até os erros dos outros às vezes parecem “bênçãos”. Portanto, o mais inteligente é tentar ficar longe delas e estar atento ao tropeço que pode nos colocar no caminho.
Outra alternativa é destacar suas próprias forças e sucessos, com a esperança de que a pessoa invejosa compreenda que somos todos diferentes e que temos habilidades diferentes. Não é necessário comparar porque não precisamos ser melhores que os outros, mas apenas melhores que nós mesmos.
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*Fonte: pensarcontemporaneo
Dingo Bells em Venâncio Aires
Ontem a noite, uma quinta-feira tradicional de cidade interiorana aqui do sul, teve show da banda Dingo Bells. A banda é tida como uma das gratas revelações do rock/música gaúcha nos últimos tempos, não que isso em importe, sou daqueles que precisa ver para crer quando o assunto é banda de rock. Eu já conheço o som dos caras, alías seguido escuto durante o trabalho o seu último álbum – “Tudo vai mudar” (2018), então tranquilo, fui bem de boas assistir a esse show. Mas daí é que veio a chinelada na cara. Já tinha assistido a banda em Santa Cruz do Sul, num desses festivais da cerveja Gaúcha, achei tudo muito bacana, ficou uma boa impressão e tal mas sei lá, talvez não tenha sido realmente capturado pelo som dos caras.
Chego no local do show quase na hora de começar, que aliás, era cedo – (bom isso de show num horário mais “dito normal”, que não começa às 3h da madruga….), enfim, tudo ok exceto o fato de que achei ter pouco gente. Coisa normal para essa cidade burra culturalmente falando, já cansei de ir em shows que mereciam um público bem melhor por aqui. Se fosse uma dupla sertaneja ou um DJ desconhecido qualquer, estaria lotado o local. Mas enfim, cada um sabe o que faz e as suas escolhas. Mas que essa cidade tem um bom punhado de roqueirinhos de merda, que pouco ou nada entendem além do que a “manada” curte, não participam e nem vão a nada desse tipo de evento – Ah! Tem! Mas direto ao assunto – o show começa e os caras tocam inicialmente várias músicas mais lentas e introspectivas (se é que posso assim chamar). Depois a coisa cresce e incendeiam o local. Cada vez mais intenso até o ponto em que quase num efeito de hipnose, estão com o público nas mãos. Eles sabem das coisas.
Daí fica aquela questão no ar, de que não é preciso viajar longe para se assistir a um bom show, nem muito menos pagar caro o ingresso, camarote ou o escambau, tem muita coisa boa acontecendo e é bem próximo “de você”, basta se ligar, ficar atento. Esse show de ontem foi bem divulgado. Quanto a isso não tem desculpa.
Ontem foi uma ocasião assim, ingresso barato, precisei caminhar apenas algumas quadras de minha casa e acabei assistindo a um dos melhores shows dos últimos tempos. Banda muito bem entrosada, cancheira (que vocais afudê), tocando com “vontade” e com tesão, entregaram de mãos beijadas para nós os sortudos (sim, muita sorte estar ali nesse momento) um super show. Tudo muito bem tocado e próximo ao som do álbum, coisa que até então acreditava de que seria bem difícil de reproduzirem ao vivo ali no palco, porque as suas músicas são cheias de pequenos detalhes aqui e ali. Não é uma banda fácil de compreender o som. Mas acontece que estava tudo lá. Eita! Perfeito.
Depois do show a banda ainda ficou tranquilona, perto do palco atendendo as pessoas para fotos, trocar uma ideia e esse tipo de coisa. Os caras super acessíveis e nada de estrelismos. Muito bom isso. Então é o seguinte, quem foi sabe do que estou falando. Foi um baita show. Ponto. Baita banda. Ponto. Baita noite. Ponto.
Tenho dito.
Grato por mais um show incrível anotado no caderninho da vida.
*Se não conhecem a banda, aqui ó: www.dingobells.com.br
Oito dicas para preservar melhor as frutas e prolongar o tempo de consumo
Elas são coloridas, cheirosas e saborosas. São também ricas em vitaminas, minerais e fibras alimentares que, juntas, ajudam a regular o organismo. E se você acha que os benefícios se restringem ao interior do corpo, é importante acrescentar à lista que as frutas possuem ação antioxidante, ou seja, são capazes de combater os radicais livres, moléculas responsáveis pelo envelhecimento das células, permitindo-nos ter uma aparência mais saudável e jovem.
Não é preciso ser fitness para saber que o consumo de frutas no dia a dia é essencial. A melhor opção é consumi-las in natura e, para a rotina acelerada das grandes cidades, a dica é guardá-las já higienizadas para facilitar na hora do consumo. Para conservá-las, Carlos Ribeiro, diretor da Snack Frutas, especializada no delivery de frutas frescas para empresa, separou algumas recomendações que podem ajudar a prolongar o tempo de consumo.
- Armazená-las já higienizadas pode ser uma vantagem para quem tem o dia a dia mais corrido. Nesses casos, a dica é remover as partes deterioradas e imergir as frutas em solução clorada por 10 a 15 minutos, seguida de uma lavagem em água corrente.
- É primordial que, ao colocar na geladeira, elas estejam todas secas, pois a umidade faz com que amadureçam muito mais rápido.
- Estando os hortifrútis totalmente secos (e essa dica vale também para verduras e legumes) é possível, então, acondicioná-los em sacos plásticos ou recipientes com tampas.
- As únicas frutas que entram numa lista de exceção são as maçãs e pêras, que, para se manterem mais frescas, podem dispor de um pouco de umidade. O recomendado, depois de borrifar água, é guardar com um guardanapo branco sobre elas.
- As maçãs e pêras também devem ser armazenadas separadamente, pois liberam gás etileno, substância que favorece o amadurecimento dos alimentos mais próximos.
- Famosas pelos benefícios ao coração, já que reduzem a coagulação sanguínea, as uvas requerem certos cuidados especiais na hora de ser armazenadas. A dica aqui é cortar os cachos em tamanhos menores para favorecer a circulação de ar entre elas e deixá-las secar bem, para evitar, assim, o aparecimento de bolores.
- Qualquer alimento ao ser congelado sofre alterações sensoriais, como do paladar e odor. Por isso, o ideal é que as frutas sejam consumidas in natura, a não ser que tenham como finalidade se transformar em geleias, sucos ou vitaminas. Nesses casos, maracujá, acerola e morango, por exemplo, são as que melhor preservam as propriedades.
- A banana é a única fruta que não pode ser refrigerada e, para retardar o amadurecimento, é possível enrolar o cabinho com papel alumínio/papel filme ou mantê-las dentro de sacos de papel pardo.
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*Fonte: ciclovivo
7 vezes em que Shakespeare adivinhou o que você estava sentindo
Shakespeare não é considerado um dos maiores dramaturgos e poetas de todos os tempos à toa!
Com o dom de conseguir captar a essência dos instintos e desejos humanos em palavras, o criador de “Romeo e Julieta” e “Hamlet” é um dos autores mais citados do mundo.
Shakespeare sabe o que você está sentindo! Quer uma prova? Te damos sete! Confira as vezes em que ele definitivamente “leu os seus pensamentos”!
1. Quando todos ao seu redor querem que você seja forte…
“Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.” – Shakespeare
Você tem consciência de como poderia lidar com determinadas situações, mas os sentimentos envolvidos fazem com que aquela “dor no coração” seja mais forte do que a “voz da razão”.
2. A vida é muito curta para fazer aquilo de que não se gosta…
“O que não dá prazer não dá proveito. Em resumo, senhor, estude apenas o que lhe agradar.” – William Shakespeare
Eis uma lição que muitos aprendem tarde, mas Shakespeare já adianta a resposta para a sua grande dúvida: arrisque! Escolha o caminho que te dê mais felicidade e lute por isso!
3. Saber viver e aproveitar o presente…
“O passado e o futuro parecem-nos sempre melhores; o presente sempre pior. – William Shakespeare
Pensar que os melhores momentos da sua vida já passaram ou que ainda estão por vir é um erro! É um mal do ser humano pensar que a “grama do vizinho é sempre mais verde”, assim como não aproveitar os bons momentos (mesmo pequenos) que vive!
Lembre com alegria do passado, faça planos para o futuro, mas não deixe de viver o seu presente!
4. Sou dono do meu futuro!
“Em certos momentos os homens são donos de seus próprios destinos.” – William Shakespeare
Ao longo da vida somos confrontados com alguns momentos especiais, onde são apresentados caminhos que nos levarão para diferentes destinos… E lembre-se: você é livre para trilhar o caminho que quiser, basta escolher e seguir em frente!
Você é o “senhor do seu destino” e o único responsável por fazer os seus sonhos se tornarem realidade, por isso saiba escolher os caminhos certos, ok?
5. Palavra-chave para a ansiedade: paciência!
“Tenha paciência. Tudo aquilo que você deseja, se for verdadeiro, e o mais importante: se for para ser seu, acontecerá.’ – William Shakespeare
Todo mundo tem seus momentos de ansiedade, mas nem todos sabem como lidar com essa sensação angustiante. Com o tempo você acaba encontrando a resposta, e não poderia ser mais perfeita do que a descrição feita por Shakespeare!
Sejamos pacientes!
6. Quando as ações valem mais do que mil palavras…
“Os sentimentos verdadeiros se manifestam mais por atos que por palavras” – William Shakespeare
Quem já esteve (ou está) apaixonado sabe muito bem que mais vale uma ação do que mil cartas de amor para provar os verdadeiros sentimentos, certo?
Como diz o ditado popular: “quem muito fala, nada quer”.
7. A vida é um filme!
“O mundo inteiro é um palco e todos os homens e todas as mulheres são apenas atores” – William Shakespeare
A sua vida é um grande filme, onde você é o protagonista principal! Lembre de fazer a sua melhor atuação para ter não apenas um, mas vários finais felizes ao longo da sua história!
Não importa qual seja a sua idade, o seu gênero sexual ou classe social… As pessoas passam pelos mesmos dilemas ao longo da vida. É da natureza humana ter de enfrentar determinadas questões e, como era de se esperar, Shakespeare conseguiu compreender isso muito bem, não concordam?
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*Fonte: pensarcontemporaneo