Allen Woody

Neste dia 3 de outubro também foi data de aniversário de um dos meus baixistas preferidos de todos os tempos, o grande Allen Woody (The Allman Brothers Band / Gov’t Mule), o que é uma pena (já é falecido) e estaria então completando 63 anos de idade. Outro dos “grandes” que foi cedo demais. Mas fica aqui o reconhecimento pela seu trabalho e a sua música. R.I.P. Allen Woody!

O Grande Livro de Baixo de Geddy Lee

O baixista do Rush, Geddy Lee, está explorando a história de seu instrumento em um livro que está por vir.

O Grande Livro de Baixo de Geddy Lee será publicado em 4 de dezembro, e conta as histórias por trás de 250 baixos famosos e raros, bem como entrevistas com alguns dos mais famosos músicos do instrumento.

Lee passou sete anos trabalhando em Big Beautiful Book of Bass, de Geddy Lee. Ele convocou Richard Sibbald especialmente para fotografar uma grande variedade de baixos, desde aqueles que passaram por anos de uso em palcos ao redor do mundo até instrumentos únicos que mal foram tocados, completos com os pensamentos de Lee sobre eles. Sua própria coleção de baixo, que inclui instrumentos feitos nos anos 50, também é mostrada, mostrando aqueles usados ​​na turnê R40 do Rush e detalhando suas configurações de palco e estúdio de toda a sua carreira.

“Nos últimos sete anos, Geddy se dedicou a estudar a história do instrumento que foi tão essencial para sua carreira, colecionando centenas de baixos de todo o mundo, dos quais 250 são apresentados aqui em detalhes de tirar o fôlego com ótimas fotografias. Completo com comentários pessoais de Geddy que mostra seu conhecimento tanto como músico e aficionado, este volume produzido de forma luxuosa é um olhar revelador sobre os pesos pesados no mundo do baixo-Fender, Gibson / Epiphone, Rickenbacker, Höfner, Ampeg – e luthiers globais menos conhecidos, mas influentes, como Antonio Wandr Pioli, Dan Armstrong e Tony Zemaitis. “

O seu colega de banda, Alex Lifeson, escreveu um dos prefácios do livro; Há também comentários de outros músicos.

Essa não é a única coisa que os fãs do Rush devem esperar. A banda também terá seu próprio Funko Pop! Figuras que caracterizam os três membros em seus trajes de palco dos anos 70, com Lee vestindo um quimono adornado por um dragão e o baterista Neil Peart com um bigode.

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Fonte: ultimateclassicrock

Humanos representam 0,01% dos seres vivos e mataram 83% dos mamíferos

Apesar de representarem apenas 0,01% dos seres vivos do planeta, os humanos são responsáveis pela destruição de muitas espécies. Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Ciência Weizmann, em Israel, e do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos, revela, inclusive, que a espécie humana acabou com 83% dos mamíferos selvagens da Terra.

Publicada no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, a pesquisa compila os tipos de biomassa — matéria orgânica — dos reinos animais. “A análise revela uma visão holística da composição da biosfera e nos permite observar padrões de categorias taxonômicas e locais geográficos”, escrevem os cientistas.

Esse é o primeiro relatório a estimar a quantidade de todos os tipos de criaturas vivas. “Eu fiquei surpreso em descobrir que não ainda não existia uma estimativa compreensiva e holística de todos os componentes da biomassa”, disse o pesquisador Ron Milo, do Instituto de Ciência Wrizmann, em entrevista ao jornal The Guardian.

Milo e sua equipe compilaram dados de diversas fontes, como da Organização Internacional de Comida e Agricultura, por exemplo, para estimar a biomassa de cada país e como a industrialização, o êxodo rural e o uso de novas tecnologias pelos humanos colaborou para o fim de outras espécies animais.

Os cientistas concluiram que os 7,6 bilhões de pessoas representam somente 0,01% dos seres vivos, as bactérias, 13% e o restante das criaturas, como insetos, fungos e outros animais equivalem a 5% da biomassa do planeta. O que sobra é das plantas: segundo o estudo, elas representam 82% da matéria viva.

Atualmente, 70% das aves e 60% dos mamíferos do planeta foram criados em cativeiro, enquanto 30% dos pássaros são selvagens, 36% dos mamíferos são humanos e os 4% restantes são selvagens. Ainda de acordo com o relatório, 86% das espécies se encontram em terra, 13% abaixo de superfícies (como bactérias, por exemplo) e somente 1% nos oceanos.

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*Fonte: revistagalileu