Por que a mudança de ano é importante?

As pessoas carecem de motivações para buscar fazer aquilo que não conseguiram antes. De incentivos para tentar superar barreiras que antes foram intransponíveis. De novas oportunidades para tentar de novo.

A passagem de um ano para outro é um “rito de passagem” marcado pela simbologia do fim de um ciclo e recomeço de outro. Nesse rito, deixa-se simbolicamente muitas coisas indesejáveis para trás ou congela-se no passado as experiências cotidianas não fortuitas. As boas e belas experiências são relembradas como se estivessem no fundo de um baú (que podemos esticar os braços e pegar o que nos interessa), ainda que essas tenham ocorrido a poucas horas: antes da zero hora do dia um.

Já dizia Mario Quintana que “bendito
quem inventou o belo truque do calendário, pois o bom da segunda-feira, do dia 1º do mês e de cada ano novo é que nos dão a impressão de que a vida não continua, mas apenas recomeça…”

O poeta usou adequadamente o termo “impressão”. De fato a vida continua; está enquadrada em um contexto estrutural, fruto de uma construção histórica. Pouca coisa depende apenas da boa vontade do indivíduo para mudar, principalmente de um dia para outro. Mas ainda assim precisamos crer que podemos atuar dentro dos limites da limitada liberdade que temos.

Precisamos do “rito do Ano Novo”. Carecemos da falsa ilusão de que será um recomeço. Precisamos de motivação, incentivo e oportunidade para, pelo menos, tentarmos…

*Por Cristiano Bodart

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*Fonte: cafecomsociologia

Japão, 30 mil suicídios por ano: riqueza, tecnologia, mas… vazio na alma?

Bispo do país atribui as causas à falta de sentido existencial, conectada à profunda carência de espiritualidade e religiosidade.

Uma análise do período compreendido entre 1998 e 2010 apontou que mais de 30 mil pessoas se suicidaram no Japão em cada ano desse intervalo, taxa que, aproximadamente, continua se aplicando até o presente. Cerca de 20% dos suicídios se devem a motivos econômicos e 60% a motivos relacionados com a saúde física e a depressão, conforme recente pesquisa do governo.

O assunto é abordado pelo bispo japonês dom Isao Kikuchi em artigo divulgado pela agência AsiaNews. Ele observa que o drama se tornou mais visível a partir de 1998, “quando diversos bancos japoneses se declararam falidos, a economia do país entrou em recessão e o tradicional ‘sistema de emprego definitivo’ começou a colapsar”.

Durante os 12 anos seguintes, uma média superior a 30 mil pessoas por ano tirou a própria vida num país rico e avançado. O número, alarmante, é cinco vezes maior que o de mortes provocadas anualmente por acidentes nas rodovias.

Riqueza, tecnologia e… vazio na alma

Rodeados por riquezas materiais de todo tipo, os japoneses têm tido graves dificuldades em encontrar esperança no próprio futuro: perderam esperança para continuar vivendo, avalia o bispo.

Paradoxo: após histórica tragédia nacional, suicídios diminuíram

Um sinal de mudança, embora pequeno, foi registrado por ocasião do trágico terremoto seguido de tsunami que causou enorme destruição em áreas do Japão no mês de março de 2011: a partir daquele desastre, que despertou grande solidariedade e união no país, o número de suicídios, de modo aparentemente paradoxal, começou a diminuir. Em 2010 tinham sido 31.690. Em 2011, foram 30.651. Em 2012, 27.858. Em 2013, 27.283. A razão da diminuição não é clara, mas estima-se que uma das causas esteja ligada à reflexão sobre o sentido da vida que se percebeu entre os japoneses depois daquela colossal calamidade.

Motivos para o suicídio

Dom Isao recorda a recente pesquisa do governo que atrela 20% dos suicídios a motivos econômicos, enquanto atribui 60% a fatores de saúde física e depressão. Para o bispo, os estopins do suicídio são complexos demais para se apontar uma causa geral. No entanto, ele considera razoável e verificável afirmar que uma das razões do fenômeno é a falta de sentido espiritual na vida cotidiana dos japoneses.

O prelado observa que a abundância de riquezas materiais e o acesso aos frutos de um desenvolvimento tecnológico extraordinário são insuficientes para levar ao enriquecimento da alma. A sociedade japonesa focou no desenvolvimento material e relegou a espiritualidade e a religiosidade a um plano periférico da vida cotidiana, levando as pessoas a se isolarem e se sentirem vazias, sem significado existencial. E é sabido que o isolamento e o vazio de alma estão entre as principais causas do desespero que, no extremo, leva a dar fim à própria vida.

 

 

 

 

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*Fonte: paporetolive

Drone com sementes inteligentes refloresta 1.200 hectares em 5 horas

Um drone com sementes inteligentes está sendo usado para ajudar no reflorestamento de forma rápida, prática e eficaz.

A ótima ideia, diante do desmatamento maciço, está sendo colocada em prática pelo empresário espanhol Juan Carlos Sesma.

O aparelho voador dele é capaz reflorestar 100 mil árvores em apenas 5 horas. O empresário já fez isso em 1.200 hectares de um parque em Guadalajara.

“Estamos diante de um método eficiente para criar ecossistemas, através da criação em série, como se fosse uma fábrica de automóveis”, diz Sesma

Como

Juan Carlos Sesma usa uma seleção de sementes ‘iseed’, ou semente inteligente, que é introduzida em uma cápsula biodegradável.

Ela tem todos os elementos para torná-la viável em sua primeira fase de crescimento, a mais crítica, mas com 80% de chance de sucesso.

Mas não é tão simples como parece. Primeiro é feita uma análise.

O protagonista desta fase executa o projeto mais eficiente, otimizando todas as variáveis em seu banco de dados usando algoritmos para que o futuro ecossistema seja o mais completo, harmonioso e sustentável possível.

O Big Data está presente durante todo o processo antes do plantio. Ele é responsável por escolher o mais adequado para a criação de ecossistemas de sementes nativas.

Com as variáveis escolhidas e as sementes inteligentes criadas, o drone de CO2 entra em ação.

Drone em ação

Com ele é possível que uma zona afetada por um incêndio se recupere completamente.

“Este tem um mini-depósito anexado que lança a iseed, contando com os parâmetros estabelecidos pelo Big Data”, explica Sesma.

Outro ponto a favor da incorporação de drones no trabalho de reflorestamento é que as sementes liberadas podem alcançar lugares que não são facilmente acessíveis pelos humanos.

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*Fonte: sonoticiaboa

Contra ‘glorificação’, Quênia troca rostos de políticos por animais em novas moedas

Em vez de políticos, imagens de leões, elefantes, girafas e rinocerontes.

O Quênia retirou os rostos dos presidentes que estampavam as moedas do país e, no lugar deles, gravou as figuras de animais selvagens – no que é visto como tentativa de evitar a glorificação de políticos.

Moedas anteriores traziam efígies dos três ex-governantes do país: Jomo Kenyatta, Daniel arap Moi e Mwai Kibaki.

Críticas

Parte da população, entretanto, via as moedas com imagens de políticos como forma de os líderes se promoverem e de personalizarem o estado.

O presidente Uhuru Kenyatta – filho do primeiro líder do Quênia, Jomo Kenyatta – disse que o novo modelo representa uma “grande mudança” e mostra que a nação “percorreu um longo caminho”.

Seus três antecessores mandaram imprimir seus rostos na moeda enquanto estavam no poder. Kibaki, que venceu as eleições em 2002 – pondo fim a 24 anos de governo de Moi – havia afirmado que não gravaria a própria imagem, mas descumpriu a promessa.

Uma intensa pressão pública no país levou ao estabelecimento de uma nova constituição, adotada em 2010, para reforçar a democracia e os direitos humanos.

Entre outros pontos, o estatuto determina que a moeda “não deve trazer a imagem de nenhum indivíduo”.

O Banco Central cumpriu a exigência no caso das moedas e provavelmente fará o mesmo quando imprimir novas cédulas.

A instituição afirmou que a escolha de animais dá “expressão física a um recém-renascido e próspero Quênia”, e mostra respeito pelo meio ambiente.

 

 

 

 

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*Fonte: bbc-brasil

Pete Townshend – Wouldn´t get fooled again (The Secret Policeman’s Ball, June 30, 1979)

Nunca me esqueci da primeira vez em que vi e ouvi esse vídeo, foi uma chinelada na cara. Sabem, assim de jeito mesmo! Foi há muitos anos mas volta e meia tenho de postar aqui novamente esse vídeo do grande Pete Tonwshend, detonando no violão como poucos o fazem. Isso sim é tocar com pegada, com tesão e numa vibe phoda demais.

*Nesse evento que foi organizado pelo grupo inglês de humor – Monty Phyton, Pete tocou 3 músicas em versões acústicas, a saber: “Pinball Wizard” / “Drowned” / “Won’t Get Fooled Again”

Se as aranhas trabalhassem juntas elas poderiam devorar em 1 ano todos os humanos do mundo

Você tem medo de aranhas? Então imagina saber que, se trabalhassem juntas, elas poderiam devorar todos os humanos do mundo em apenas 1 ano – e olha que nem estamos falando sobre aranhas-zumbi.

A novidade que promete deixar qualquer um com pesadelos foi publicada pelo periódico científico Science of Nature. De acordo com um pesquisador dos aracnídeos, o peso total de alimentos consumidos por estes bichanos em um ano é maior do que o peso de toda a população humana.

Os cientistas estimam que as aranhas consumam entre 440,9 e 881,8 milhões de toneladas de presas por ano. Porém, a população humana junta não soma 400 milhões de toneladas. Ou seja, elas poderiam nos devorar e ainda haveria espaço para a sobremesa.

 

 

 

 

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*Fonte: hypeness

Alemanha doa R$ 800 mil para restauração de acervo do Museu Nacional no Rio

O dia 2 de novembro de 2018 ficou marcado de forma triste na história brasileira. O incêndio no Museu Nacional destruiu milhões de objetos, incluindo a maior coleção de múmias da América Latina, entre tanta coisa interessante que só pode ser vista virtualmente. Mas o Museu recebeu apoio de um aliado de peso para se recuperar.

O governo da Alemanha anunciou uma doação de 180 mil euros, equivalentes a cerca de 800 mil reais, para recuperar as obras e objetos que foram resgatados dos escombros – cerca de 1500 objetos, entre peças das coleções, equipamentos, objetos pessoais e fragmentos arquitetônicos já foram encontrados, e as buscas continuam.

*Por João Rabay

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*Fonte: hypeness

Todas as músicas dos Beatles em ordem cronológica

“A Day in the Life” (1967), “I Want to Hold Your Hand” (1963) e “Strawberry Fields Forever” (1967) são as três melhores músicas da icônica banda britânica The Beatles, de acordo com um ranking publicado pela revista “Rolling Stone” em 2011 — que classifica as 100 melhores canções do grupo. No entanto, o legado deixado por Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr está muito além desses três hits, ou mesmo das outras 97 músicas pontuadas pela revista à ocasião. Entre os anos 1960, quando o grupo musical foi formado, e 1970, quando ocorreu a sua dissolução total, os Beatles lançaram mais de 338 músicas. Todas elas foram reunidas em uma playlist no Spotify, e o melhor, em ordem cronológica. Ao todo, são mais de 17 horas de Beatles para ouvir gratuitamente. Para isso, basta possuir um registro no Spotify e realizar o login. O serviço oferece uma opção de assinatura sem custos.

Enraizados do skiffle e do rock and roll da década de 1950, os Beatles assumiram diversos gêneros durante a carreira: do folk rock ao rock psicodélico. Em alguns trabalhos, o grupo muitas vezes incorporou elementos da música clássica e outros, inovando criativamente as canções. Sucesso absoluto no Reino Unido e fora dele, estima-se que tenham vendido 1 bilhão de discos em todo o mundo.

Clique no link para acessar: Todas as músicas dos Beatles em ordem cronológica para ouvir gratuitamente [ AQUI ]

*Por Helena Oliveira

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*Fonte: revistabula

 

Em 2 meses, cientista despoluiu lagoa por completo usando nanotecnologia

Em 2010, o cientista Marino Morikawa deu início a um ambicioso projeto em prol do meio ambiente: a despoluição da lagoa El Cascajo, no Peru, que havia sido transformada em depósito ilegal de lixo.

Após realizar análise aquática da região e contar com a ajuda da comunidade para trabalhos manuais de retirada de resíduos, Morikawa apostou na ciência e, usando a nanotecnologia, criou bombas e biofiltros que despoluíram a lagoa em apenas 2 meses.

Para colocar o projeto em prática, o pesquisador inventou um dispositivo que gera nanobolhas, invisíveis a olho nu, que capturam e eliminam as bactérias que poluem a água. Sua experiência ganhou destaque até em palestras do TEDx Talks.

A redução de contaminantes e matéria orgânica que roubavam o oxigênio da água da lagoa foi tão drástica que, em sete meses, peixes e aves já começaram a voltar ao local, antes abandonado pelos animais.

*Por Paulo Nobuo

 

 

 

 

 

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*Fonte: wix

Teste criado por australianos detecta câncer em 10 minutos

Depois que um tumor é diagnosticado, uma das principais maneiras de determinar sua natureza é fazendo uma biópsia. Ao retirar um pedaço do tecido suspeito para a análise, dá para cravar se ele é benigno (um crescimento anormal das células, mas que não representa riscos para a saúde) ou maligno – no caso, um câncer.

Antes que os primeiros sintomas deem as caras, no entanto, cânceres costumam deixar marcas na corrente sanguínea dos pacientes. Estas podem ser desde pequenos pedaços de DNA mutante até proteínas específicas, que dividem espaço com hemácias e glóbulos brancos.

Foi aproveitando esse comportamento que pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, desenvolveram uma maneira muito mais rápida e menos invasiva de detectar a doença. Tudo acontece a partir de amostras do DNA presente no sangue, e o melhor: com a vantagem do diagnóstico vir em até 10 minutos.

Como você sabe, o DNA é a receita de bolo que determina cada característica do nosso corpo. Cada célula possui uma cópia desse manual em seu núcleo – mas não costuma segui-lo tim-tim por tim-tim. Isso porque células que estão na unha, por exemplo, não precisam ter características de células do fígado. Para se diferenciarem uma das outras, elas contam com estruturas que “leem” a receita e focam a produção apenas nas partes que importam.

Em células saudáveis, quem faz esse trabalho são os grupos metil (um carbono ligado a três átomos de hidrogênio). Tais moléculas impedem a transcrição do DNA, processo ligado à formação de novas proteínas. Cabe às diferentes proteínas, por sua vez, controlar a expressão de genes. Assim, genes que são úteis para as funções de determinada célula ficam ligados. Já para os não ativos, o botão permanece sempre no off.

Em células cancerígenas, porém, esse padrão é subvertido. Ao invés de deixá-los espalhados por toda a célula, a doença concentra os grupos metil apenas em certos pontos. Sem esse controle rígido, genes ligados à reprodução do tumor têm a brecha perfeita para funcionar a todo vapor – fazendo as células tumorais se reproduzirem e agravando o câncer com o tempo.

No teste feito pelos pesquisadores australianos, o DNA suspeito é colocado na água com uma série de nanopartículas de ouro. Por causa do metal dourado, a água assume a cor rosada. Se o DNA adicionado tiver origem em células cancerígenas, as partículas de ouro grudam no material genético, fazendo a água voltar a ser transparente. Se o DNA for de células saudáveis, a cor observada é a azul.

“Você pode detectar a mudança a olho nu – é tão simples quanto parece”, disse Matt Trau, que liderou o estudo, em um comunicado. Testes feitos com 200 amostras de sangue e tecidos de cânceres de mama, próstata, intestino ou linfomas identificaram células tumorais com 90% de eficácia. Ou seja, a cada 100 tumores submetidos à piscina improvisada com sais de ouro, 90 apareciam em até 10 minutos.

De acordo com o que escreveram pesquisadores em um estudo publicado na revista científica Nature Communications, essa afinidade por ouro parece valer também para outros tipos de tumores. A ideia do grupo é fazer com que o diagnóstico seja o mais generalista possível e aplicável como um método auxiliar para detecção de células malignas em humanos.

Além de não ter sido testada com pacientes de verdade, mas apenas tecidos e amostras de sangue com câncer, há ainda outro desafio: a técnica acusa apenas a presença de câncer, e não seu tipo. Hoje, são conhecidas mais de cem variedades da doença.

A tecnologia de analisar o sangue de alguém atrás de vestígios de malignidade não é nova e, inclusive, foi testada com sucesso recentemente. No começo de 2018, cientistas da Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos, também chegaram a resultados animadores com uma abordagem parecida, o CancerSEEK. O teste analisou amostras sanguíneas de mais de mil pacientes com câncer e chegou a 98% de eficácia no diagnóstico de certos tipos da doença, como o câncer de ovário.

*Por Guilherme Eler

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*Fonte:

Van Halen deve fazer turnê em 2019 com formação clássica

O Van Halen deve retornar aos palcos em 2019 com sua formação clássica. Segundo o jornalista Eddie Trunk, a banda pode fazer uma turnê por estádios norte-americanos com a volta do baixista Michael Anthony.

David Lee Roth, Eddie Van Halen, Alex Van Halen e Anthony não se apresentam juntos desde 1984.

“Hesitei em falar sobre isso porque todo ano há rumores de que o Van Halen está prestes a fazer algo ou anunciar alguma coisa e, no fim das contas, isso não acontece”, começou Trunk em seu programa de rádio. “Porém, um pouco mais do que o normal, enquanto terminamos 2018, estou começando a ouvir alguns rumores”.

E continuou: “Os rumores de fontes confiáveis – mas rumores ainda não confirmados – é que a banda fará uma turnê em 2019 com a formação original, o que significaria o retorno de Michael, e que seria algo pensado para estádios”.

O vocalista David Lee Roth recentemente fez declarações misteriosas à Vulture sobre o assunto: “Quando voltarmos no verão e fizermos a coisa original, talvez em algum estádio, talvez com alguém famoso, eu me certificarei de conseguir todos os ingressos para que você possa ver o que fazemos por dinheiro. Porque, sabe, da próxima vez minha banda de rock estará tocando no mesmo lugar que os Yankees jogam. Ok?”.

Quando pressionado sobre se a banda tocaria no Yankee Stadium, Roth respondeu: “Sim, mas eu não posso… Se eu disser algo gravado aqui, todo mundo disser: ‘Ah, isso vazou…’ Mas, a banda vai — não posso dizer”.

Para apimentar ainda mais a conversa, Roth citou alguns possíveis convidados para a turnê, como Metallica, Guns N’ Roses e Foo Fighters.

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*Fonte: ligadoamusica