Após 10 anos, IBGE lança nova versão do Mapa Físico do Brasil

Mapa é a representação cartográfica que traz informações sobre a altimetria e elementos fisiográficos do país, possibilitando a identificação de macrobacias hidrográficas e grandes estruturas de relevo

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) disponibilizou na última quinta-feira (6/12) o Mapa Físico do Brasil na escala 1:5 000 000.

Abrangendo aspectos físicos da superfície terrestre do território brasileiro, o mapa é uma representação cartográfica mural que traz informações sobre a altimetria e elementos fisiográficos do país, como montes, morros, picos, serras e corpos d’água.

O mapa ainda apresenta a organização político-administrativa do território nacional, com os 26 estados e respectivas capitais, além do Distrito Federal. A versão em PDF pode ser acessada [AQUI].

O Mapa Físico do Brasil na escala 1:5.000.000 fornece uma visão do conjunto das características fisiográficas do território, possibilitando a identificação de macrobacias hidrográficas e grandes estruturas de relevo.

novo mapa físico do brasil 600×453 Após 10 anos, IBGE lança nova versão do Mapa Físico do Brasil

O mapa foi elaborado a partir da versão 2016 da Base Cartográfica Contínua do Brasil ao Milionésimo (BCIM). Para a representação das altitudes, foi utilizado um sistema de graduação de cores hipsométricas que se inicia na cor verde, representando as altitudes mais baixas, e termina na cor magenta, que representa as maiores altitudes.

Disponível nas versões impressa e digital, o mapa tem como usuários potenciais estudantes e profissionais da educação. A última versão desse produto havia sido produzida em 2007.

Base Cartográfica Vetorial Contínua do Espírito Santo

base cartografica do espirito santo 215×300 Após 10 anos, IBGE lança nova versão do Mapa Físico do BrasilO IBGE também disponibilizou a base cartográfica vetorial contínua do Espírito Santo (BC100_ES), na escala 1:100.000 (1cm = 1.000m), que pode ser gratuitamente acessada aqui.

Esse é o segundo conjunto de dados geoespaciais vetoriais do Projeto BC100. Em formato digital para utilização em Sistemas de Informação Geográfica, a base cartográfica informa o posicionamento espacial, os nomes geográficos e a classificação dos elementos representados.

O projeto BC100 irá mapear todas as 27 unidades da federação na escala 1:100.0000, dando origem a um produto cartográfico ainda mais detalhado do que os atualmente disponíveis. Em 2016, o IBGE lançou as bases cartográficas de Goiás e do Distrito Federal. Com este lançamento, o projeto passa a contar com o mapeamento de três unidades da Federação.

As bases cartográficas vetoriais contínuas desse projeto são geradas a partir de interpretação de imagens do satélite RapidEye obtidas em 2013 e 2014, e complementadas com informações produzidas por instituições e órgãos governamentais parceiros.

Os arquivos digitais que compõem a BC100_ES estão em formato livre (Shape File, GeoPackage e Dump do banco PostGIS), para utilização em Sistemas de Informação Geográfica (SIG), compatíveis com diversos softwares para leitura desse tipo de dado.

A BC100_ES traz informações sobre as categorias Hidrografia, Sistema de Transporte, Energia e Comunicações, Abastecimento de Água e Saneamento Básico, Educação e Cultura, Estrutura Econômica, Relevo, Localidades e Limites da área representada. O sistema de referência geodésico é o SIRGAS2000, com sistema de coordenadas geográficas.

O produto apresenta ainda a lista dos nomes geográficos no formato CSV, para serem visualizados em ambiente SIG, onde é possível especializar, através de suas coordenadas geográficas, todos os nomes geográficos que integram a base, representados por pontos. Os nomes geográficos presentes nas listas estão associados, além de suas latitude e longitude, às respectivas categorias e classes dos elementos representados.

As principais aplicações da base envolvem programas de governo com enfoque territorial, propiciando análises que demandem uma visão de conjunto das unidades da federação e dá subsídio para representações temáticas – sociais, econômicas e ambientais – do território. A BC100_ES também pode ser acessada através do geoportal da INDE e seus metadados podem ser encontrados no catálogo de metadados do IBGE.

 

 

 

 

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*Fonte: mundogeo

As “selfies” são reconhecidas como uma forma de transtorno mental por psiquiatras

A Associação Americana de Psiquiatria, principal organização profissional de psiquiatras e estudantes de psiquiatria nos Estados Unidos, confirmou o que já era verdade para muitos de nós: o hábito vicioso das “selfies” são na verdade um tipo de transtorno mental.

Esse transtorno é denominado “selfitis” e define as pessoas que possuem um desejo obsessivo-compulsivo de tirar fotos de si mesmas e postarem em suas mídias sociais. Esse desejo pode ser motivado por necessidade de aprovação, de autoafirmação ou de nutrição da autoestima.

Um estudo sobre as “selfitis”, realizado pela Universidade de Nottigham Trent, no Reino Unido, em parceria com a Escola de Administração de Thiagarajar, definiu três níveis da condição:

Borderline: quando a pessoa tira selfies no mínimo três vezes por dia, mas não as publica em suas redes socais;

Acute: quando a pessoa tira o mesmo número de selfies e posta algumas delas em suas redes sociais;

Chronic: é o nível mais grave, quando a pessoa tira selfies a todo momento e posta mais de seis delas nas redes sociais por dia.

A equipe que desenvolveu a pesquisa também elaborou 20 afirmações que servem de guia para ajudar as pessoas a identificarem em qual nível de “selfitis” se encontram.

 

Colocamos as afirmações abaixo. Para descobrir qual o seu nível de “selfitis”, classifique as afirmações de 1 a 5, sendo 1 = discordo muito e 5 = concordo muito. Quanto maior a sua pontuação, mais chances de ter a condição.

No entanto, é importante esclarecer que este teste não é um diagnóstico definitivo, apenas uma maneira de ajudar a identificar um possível vício por selfies.

1. Publico minhas selfies para criar uma competição saudável com meus amigos e colegas;

2. Minhas selfies geram muita atenção para mim nas mídias sociais;

3. Meu nível de estresse diminui quando tiro selfies;

4. Sinto-me mais confiante quando tiro selfies;

5. Sou mais aceito dentro de um grupo quando publico selfies nas mídias sociais;

6. Sinto-me mais capaz de me expressar no meio social através das selfies;

7. Tirar selfies com diferentes poses aumenta meu status social;

8. Sinto-me mais aceito e popular quando publico minhas selfies.

9. Tirar muitas selfies melhora o meu humor e me faz mais feliz;

10. Selfies incentivam meu amor-próprio;

11. Aumento minha importância de um grupo com minhas selfies;

12. Tirar selfies me ajuda a ter melhores memórias dos momentos que vivo;

13. Meu objetivo em postar selfies é conseguir muitos likes e comentários em meus perfis;

14. Espero que meus amigos/seguidores me avaliem através de minhas selfies;

15. Quando posto selfies, meu humor muda instantaneamente;

16. Não posto muitas selfies, mas fico olhando para elas toda hora, para aumentar minha autoconfiança;

17. Quando eu não tiro muitas selfies, eu me sinto afastado dos meus grupos sociais;

18. Através das selfies, sinto que aproveito melhor os ambientes que frequento;

19. Minhas selfies são como troféus para memórias futuras;

20. Uso ferramentas de edição em minhas selfies, para parecer melhor do que outras pessoas.

A que conclusão você chegou depois de fazer o teste acima? Compartilhe suas opiniões através dos comentários!

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*Fonte: osegredo